quinta-feira, 23 de março de 2017

(2017/1) CURSO DE MACROECONOMIA INTERNACIONAL (item 2) "CÂMBIO, COMÉRCIO E FINANÇAS INTERNACIONAIS": RERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - 2017-1




REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

* ALTAMENTE RECOMENDÁVEL.


BANCO CENTRAL DO BRASIL (BCB) - www.bcb.gov.br
Câmbio e Capitais Internacionais.

* BARROS, Maria Carolina Mendonça de. Antidumping  e   Protecionismo. São Paulo : Aduaneiras, 2003.

BULHÕES, Octavio Gouvêa de. Depoimento. Memória do Banco Central do Brasil – Programa de História Oral do CPDOC/FGV. Divisão de Impressão e Publicações do Departamento de Administração de Recursos Materiais do Banco Central do Brasil, 1990.

BUREAU OF  LABOR STATISTICS – USA - www.bls.gov/data/

CERQUEIRA LIMA, Fernando Carlos G. Sistema Financeiro: notas de aula. Instituto de Economia – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), 2005.

* CORTIÑAS LOPES, José Manoel; PEREIRA DA SILVA, Marilza Gama. Comércio exterior competitivo: São Paulo : Aduaneiras, 2002.

* COSTA, Ligia Maura. Comércio exterior: negociação e aspectos legais. Rio de Janeiro : Elsevier/Campus, 2005.

* FERRETTI, Marta. Crise Cambial Brasileira: 1998 a 2000. Monografia orientada pelo Professor Érico Lins Leite para a cadeira de Macroeconomia Aberta e Política Cambial, no Curso de Pós Graduação em Comércio Exterior (ECEX VIII) do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IE/UFRJ), em 2001.

FUNDAÇÃO CENTRO DE ESTUDOS DO COMÉRCIO EXTERIOR (FUNCEX) - www.funcex.com.br
Boletim de Comércio Exterior. Relatório de Câmbio e Contas Externas. Informativo Balança Comercial.

* GUEDES, Josefina Maria M. M.; PINHEIRO, Silvia M. Anti-Dumping, Subsídios e Medidas Compensatórias. São Paulo : Aduaneiras, 1993.

 INCOTERMS – TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO 1990. Publicação nº 460 da Câmara de Comércio Internacional – CCI. São Paulo : Aduaneiras, 1991.

INCOTERMS – TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO 2016.

INSTITUTO DE ECONOMIA DA UFRJ (IE) - www.ie.ufrj.br
Boletim de Conjuntura (especialmente a Seção Balanço de Pagamentos, Comércio Exterior e Câmbio). Cartas de Conjuntura – Setor Externo.
Ambas as publicações foram descontinuadas e suas edições impressas encontram-se esgotadas. Não há edição digital.

INSTITUTO DE ESTUDOS PARA O DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL (IEDI) - www.iedi.org.br
Carta IEDI.

INTERNATIONAL CHAMBER OF COMMERCE - www.iccwbo.org/

INTERNATIONAL MONETARY FUND - www.imf.org

* LEITE, Érico Lins. A política brasileira de comércio exterior: a antiga e a nova ortodoxia - confronto entre doutrinas e mecanismos de ação. Rio de Janeiro : UFRJ/Instituto de Economia, 1998. Tese de Doutorado em Economia.
Também disponível (Sumário) em: ericolinsleite.blogspot.com.br/
“Tese de Doutorado (Resumo/Abstract)”.

*_________. Empresas Multinacionais: estrutura econômica e atuação na economia mundial e brasileira. Rio de Janeiro :  PUC-RJ/Departamento de Engenharia Industrial, 1976. Dissertação de Mestrado em Engenharia Industrial.
Também disponível (Sumário) em: ericolinsleite.blogspot.com.br/
"Dissertação de Mestrado (Resumo/Abstract)".

_________. Cem anos de crises cambiais no Brasil: da depressão de 30 à recessão de 2008. Rio de Janeiro, 2013 (mimeo).

_________. Teorias do comércio internacional. Rio de Janeiro, 2013 (mimeo).
         
_________. A Demanda Efetiva em Keynes. Rio de Janeiro, 2013 (mimeo).

_________. Elementos de macroeconomia internacional: comércio e finanças internacionais. Rio de Janeiro, 2011, 2012, 2013 e 2014 (mimeo).

_________. A política brasileira de comércio exterior: avaliação da liberalização comercial e cambial. Rio de Janeiro, 2001 (mimeo).

_________. Os produtos que sustentam a exportação brasileira. BOLETIM de Conjuntura. INSTITUTO DE ECONOMIA DA UFRJ.  Rio de Janeiro, 1995, v. 15, n. 2, jul. Seção : Balanço de pagamentos, comércio exterior e câmbio.

_________. Os déficits comerciais brasileiros. BOLETIM de Conjuntura. INSTITUTO DE ECONOMIA DA UFRJ.  Rio de Janeiro, 1995, v. 15, n. 1, abr. Seção : Balanço de pagamentos, comércio exterior e câmbio.

_________. O provável impacto da abertura comercial sobre as importações. BOLETIM de Conjuntura. INSTITUTO DE ECONOMIA DA UFRJ.  Rio de Janeiro, 1994, v. 14, n. 3, out. Seção : Balanço de pagamentos, comércio exterior e câmbio.

*_________. O avanço das importações: o processo de dessubstituição de importações. BOLETIM de Conjuntura. INSTITUTO DE ECONOMIA DA UFRJ.  Rio de Janeiro, 1993, v. 13, n. 3, out. Seção : Balanço de pagamentos, comércio exterior e câmbio.
Também disponível (integralmente) em ericolinsleite.blogspot.com.br/
"Memórias do Comércio Exterior Brasileiro – O Processo de Dessubstituição de Importações".

_________. Efeitos da tributação sobre a competitividade das exportações brasileiras. BOLETIM de Conjuntura. INSTITUTO DE ECONOMIA DA UFRJ.  Rio de Janeiro, 1993, v. 13, n. 2, jul. Seção : Balanço de pagamentos, comércio exterior e câmbio.

_________. Cenários para o Balanço de Pagamentos do Brasil. BOLETIM de Conjuntura. INSTITUTO DE ECONOMIA DA UFRJ.  Rio de Janeiro, 1992, v. 12, n. 3, set. Seção : Balanço de pagamentos, comércio exterior e câmbio.

_________. A expressão econômica do diálogo norte-sul. Rio de Janeiro : Escola Superior de Guerra, Departamento de Estudos – Ciclo de Extensão – CE – IV/81 – T1, novembro 1981.

_________. O comércio exterior brasileiro e o uso do mar. Rio de Janeiro : Escola Superior de Guerra, Departamento de Estudos – Ciclo de Extensão – CE – III/81 – Palestra: T3, setembro 1981.

_________; et al. Estrutura e funcionamento do comércio exterior brasileiro. Rio de Janeiro : Banco do Brasil, Carteira de Comércio Exterior – CACEX, maio/junho 1980.

* LOPES, Luiz Martins; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval (Org.). (USP). Manual de macroeconomia: básico e Intermediário. São Paulo : Atlas, 2000. Capítulo 6.

* MANKIW, N. Gregory. Princípios de macroeconomia. São Paulo : Pioneira Thomson Learning, 2005.

MINISTÉRIO DA FAZENDA – SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL - www.receita.fazenda.gov.br

* RASMUSSEN, U.W. Forfaiting e Factoring: novas teorias financeiras para curto e longo prazo no comércio internacional. São Paulo : Aduaneiras, 1986.

REAL de AZÚA, Daniel E. Finanças Internacionais. São Paulo : Aduaneiras, 1986.

* ROBERTS, Richard. Por dentro das finanças internacionais : Rio de Janeiro : Jorge Zahar, 2000. Capítulos 1 e 2.

* SCHILITTLER SILVA, Helio. Economia Internacional: notas de aulas. Faculdade de Economia e Administração (FEA) – Universidade do Brasil, antiga denominação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), 1977.

* SETUBAL FILHO, Laerte. A experiência cambial brasileira; prefácio de Mário Henrique Simonsen. São Paulo : Unipress Ed., 1981.

SIMONSEN, Mario Henrique; CYSNE, Rubens Penha. Macroeconomia. São Paulo : Atlas, 1995. Capítulo 2.

UNITED NATIONS - MONTHLY BULLETIN OF STATISTICS ONLINE - https://unstats.un.org/unsd/mbs

** VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro: teoria e exercícios. São Paulo : Atlas, 2001. Capítulo 14.

** WILLIAMSON, John, A economia aberta e a economia mundial: um texto de economia internacional. Rio de Janeiro : Campus, 1989.

** WONNACOTT, Paul; WONNACOTT, Ronald. Economia. São Paulo : Makron Books, 1994.          Capítulo 16.

WORLD TRADE ORGANIZATION - www.wto.org

* ZINI JÚNIOR, Álvaro Antônio. Taxa de Câmbio e Política Cambial no Brasil. São Paulo : Editora da Universidade de São Paulo : Bolsa de Mercadorias e Futuros, 1993.

(2017/1) CURSO DE MACROECONOMIA INTERNACIONAL (item 3) "CÂMBIO, COMÉRCIO E FINANÇAS INTERNACIONAIS": TEMAS PARA SEMINÁRIOS - 2017/1






CÂMBIO, COMÉRCIO E FINANÇAS INTERNACIONAIS
(ACA 505)




Prof. ÉRICO LINS LEITE

(2017/1)



TEMAS PARA
SEMINÁRIOS, TRABALHOS INDIVIDUAIS, TRABALHOS EM GRUPO

CONTEÚDO E ORIENTAÇÕES










1) Contrastes entre o Comércio Doméstico e o Comércio Internacional:
- Mercantilismo versus livre comércio. Vantagens Absolutas e Vantagens Comparativas.
- O Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio (GATT). A Organização Mundial do Comércio (OMC).
- Barreiras ao comércio. O protecionismo no comércio mundial. Elencar e descrever os tradicionais e os novos instrumentos de proteção.
- As práticas desleais de comércio. O dumping e os   subsídios      fiscais e creditícios de incentivo às             exportações.
- Defesa Comercial. Os Instrumentos de Defesa Comercial: Direitos Antidumping e Direitos Compensatórios.
- As Medidas de Salvaguardas.
- Formas de facilitação do comércio internacional:
Acordos Bilaterais e Multilaterais de Comércio: Acordos regionais de integração, Zonas de preferência tarifária, Áreas de livre comércio, Uniões aduaneiras,           União econômica e monetária. Descrever e citar as diversas formas de integração existentes e os respectivos países membros.
- Formas de facilitação do comércio internacional:
As Rodadas de negociações da OMC.

Fontes:

World Trade Organization

* BARROS, Maria Carolina Mendonça de. Antidumping  e   Protecionismo. São Paulo : Aduaneiras, 2003.

* CORTIÑAS LOPES, José Manoel; PEREIRA DA SILVA, Marilza Gama. Comércio exterior competitivo: São Paulo : Aduaneiras, 2002.

* COSTA, Ligia Maura. Comércio exterior: negociação e aspectos legais. Rio de Janeiro : Elsevier/Campus, 2005.

* GUEDES, Josefina Maria M. M.; PINHEIRO, Silvia M. Antidumping, Subsídios e Medidas Compensatórias. São Paulo : Aduaneiras, 1993.


2) O Brasil no Comércio Mundial:
- Total da exportação mundial, em dólares dos EUA, em cada ano dos seguintes períodos: 1988- 1989; 1990-1994; 1995-2002; 2003-2010; 2011-2016.
- Principais países exportadores: classificação por valor, em dólares dos EUA, em ordem decrescente; e, participação percentual na exportação mundial.
- Principais países importadores: idem, idem na importação mundial.
- Desempenho das exportações brasileiras nos períodos de pré-liberalização comercial e cambial, isto é, até 1989 (pelo menos os anos de 1988 e 1989); e, nos períodos de liberalização cambial 1990-1994; 1995-2002; 2003-2010; 2011-2016.

Fontes:

World Trade Organization

Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC)
Estatísticas de Comércio Exterior
Balança Comercial Brasileira
II – Série Histórica: 1999 – 2017
Exportação por Fator Agregado – acumulado

Banco Central do Brasil
Economia e Finanças – Notas Econômico-Financeiras para a Imprensa – Política Fiscal – Política Monetária e Operações de Crédito do SFN – Setor Externo
Setor Externo; Economia Internacional.


3) A Participação dos produtos básicos, semimanufaturados e manufaturados na exportação e na importação brasileira:
Obs. Os períodos sob análise devem ser os mesmos do Tema 2.
- Exportação, importação e Balança Comercial, classificados por básicos, semimanufaturados e manufaturados.
- Balança Comercial, por setores de contas nacionais (classificação recomendada pelo Departamento de Estatística da Secretaria das Nações Unidas).
- Principais produtos, por categoria (básicos, semi e manufaturados) na exportação brasileira. Idem por setores de Contas Nacionais.
- Principais produtos, por categoria (básicos, semi e manufaturados) na importação brasileira. Idem por setores de Contas Nacionais.
- Deflacionar os valores globais nos períodos selecionados, usando deflator do dólar dos EUA.
- Índices de Preços e de Quantum na exportação e na importação brasileiras.

Fontes:

Bureau of  Labor Statistics – USA (calculadora)

Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (FUNCEX) - Boletim de Comércio Exterior

Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC)
Estatísticas de Comércio Exterior
Balança Comercial Brasileira
II – Série Histórica: 1999 – 2017
Exportação por Fator Agregado – acumulado


* LEITE, Érico Lins. O avanço das importações: o processo de dessubstituição de importações. BOLETIM de Conjuntura. INSTITUTO DE ECONOMIA DA UFRJ.  Rio de Janeiro, 1993, v. 13, n. 3, out. Seção : Balanço de pagamentos, comércio exterior e câmbio.
Também disponível (integralmente) em ericolinsleite.blogspot.com.br/
"Memórias do Comércio Exterior Brasileiro – O Processo de Dessubstituição de Importações".


4) Crises Cambiais:
- Origens e conseqüências. De 1990 a 2014.
- Caracterizar os Fluxos Internacionais de Capitais de Curto, Médio e Longo Prazo.
- Endividamento externo brasileiro.
- Estado das Reservas Internacionais brutas e líquidas brasileiras.

Fontes:

* LEITE, Érico Lins. A política brasileira de comércio exterior: a antiga e a nova ortodoxia - confronto entre doutrinas e mecanismos de ação. Rio de Janeiro : UFRJ/Instituto de Economia, 1998. Tese de Doutorado em Economia.
Também disponível (Sumário) em: ericolinsleite.blogspot.com.br/
“Tese de Doutorado (Resumo/Abstract)”.


5) Financiamento das vendas Internacionais de mercadorias e serviços de engenharia:
- Práticas Creditícias Internacionais.
- Agências Financiadoras: Banco Mundial (The World Bank), Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), EXIMBANK EUA, EXIMBANK JAPÃO, entre outros.
- Sistema Brasileiro de Financiamento às Exportações. Banco do Brasil (BB), Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
- Buyer’s Credit. Suppliers Credit. Bid Bond. Performance Bond.
- Risco Comercial e Risco Soberano (Risco País).


6) Financiamento do Saldo em Conta Corrente do Balanço de Pagamentos (Balança Comercial, Serviços, Rendas):
- Empréstimos e financiamentos versus Investimento Estrangeiro Direto (IED).
- Investimento Indireto. Aplicações no mercado acionário e em títulos de crédito governamentais e privados.
- Endividamento Externo Bruto e Líquido.
- Contas Patrimoniais Externas: Posição Internacional de Investimento – Ativo e Passivo
- Censo de Capitais Estrangeiros.


7) Empresas Multinacionais:
- Fusões e aquisições, no Brasil e no exterior.
- Legislação antitruste. A Lei Sherman, Lei Clayton, e a Federal Trade Commission (FTC), nos Estados Unidos. A legislação européia.
- A legislação brasileira de 1937. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), desde 1994, principalmente a partir de 2011, época em que passou a ater a atribuição de julgar concetração de empresas, visando o não estabelecimento de monopólios.

Fonte:

LEITE, Érico Lins. Empresas Multinacionais: estrutura econômica e atuação na economia mundial e brasileira. Rio de Janeiro :  PUC-RJ/Departamento de Engenharia Industrial, 1976. Dissertação de Mestrado em Engenharia Industrial.
Também disponível (Sumário) em: ericolinsleite.blogspot.com.br/
"Dissertação de Mestrado (Resumo/Abstract)".


8) Os Meios de Transporte no Comércio Exterior Brasileiro:
- A importância dos transportes marítimos na expansão do comércio exterior.
- Visão conjuntural do comércio exterior brasileiro em face da infraestrutura marítima nacional.
- O perfil da frota brasileira de longo curso e seus reflexos no comércio exterior. - Receitas e despesas brasileiras com fretes.
- Despesas com afretamentos de meios de transporte.
- INCOTERMS. Significado das vendas e compras nas modalidades Free on Board (FOB) e Cost, Insurance and Freight (CIF).

Fontes:

CÂMARA DE COMÉRCIO INTERNACIONAL. Incoterms.

LEITE, Érico Lins. O comércio exterior brasileiro e o uso do mar. Rio de Janeiro : Escola Superior de Guerra, Departamento de Estudos – Ciclo de Extensão – CE – III/81 – Palestra: T3, setembro 1981.


9) O Consenso de Washington:
- Origem. Lideranças.
- Resultados e Questionamentos, inclusive pelas economias líderes.
- Nova ordem política e econômica internacional?

- Países periféricos produtores de bens de baixo valor agregado e exportadores de industrializados de origem primária. Países centrais produtores e exportadores de manufaturados de elevado grau de agregação e conteúdo tecnológico.        


segunda-feira, 6 de março de 2017

(2017/1) CURSO DE MACROECONOMIA INTERNACIONAL (item 1) "CÂMBIO, COMÉRCIO E FINANÇAS INTERNACIONAIS": OBJETIVOS - METODOLOGIA - AVALIAÇÃO - PROGRAMA - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - 2017/1



O CURSO DE MACROECONOMIA INTERNACIONAL “CÂMBIO, COMÉRCIO E FINANÇAS INTERNACIONAIS”, cujo sumário é apresentado a seguir, foi especialmente desenvolvido pelo Professor Érico Lins Leite – Professor Associado da UFRJ, aposentado em 2015 – em seu retorno às atividades docentes nessa mesma UFRJ, agora em regime de voluntariado, na função de Professor Colaborador, atendendo ao convite formulado pelo Departamento de Administração da Faculdade de Administração e Ciências Contábeis.


UFRJ
Universidade Federal do Rio de Janeiro

Faculdade de Administração e Ciências Contábeis
Departamento de Administração





CÂMBIO, COMÉRCIO E FINANÇAS INTERNACIONAIS
(ACA 505)




Prof. ÉRICO LINS LEITE




OBJETIVOS – METODOLOGIA - AVALIAÇÃO
PROGRAMA E REFERÊNCIAS

 (2017)



OBJETIVO

O Curso tem por objetivo o estudo das Relações Internacionais, Políticas e Econômicas, através da análise das práticas adotadas pelas grandes nações, pelos grupamentos regionais - uniões aduaneiras e zonas de livre comércio, entre outras formas de integração - e por organismos supranacionais, como a Organização Mundial do Comércio e o Fundo Monetário Internacional.

Assim, são analisadas as políticas e os instrumentos, nacionais e internacionais, que possuem o poder de tolher ou contribuir para o desenvolvimento econômico dos países através do comércio exterior de mercadorias, serviços e do fluxo internacional de capitais.


METODOLOGIA

 O Curso, dividido em CINCO GRANDES PARTES, é desenvolvido predominantemente através de seminários, e por aulas expositivas.  


AVALIAÇÃO

O rendimento do aluno será aferido pela sua freqüência às aulas, grau de envolvimento e participação nos seminários, e apresentação de monografia, individual ou em grupo.


EMENTA DO PROGRAMA

PARTE I - A MOEDA NACIONAL E OS MEIOS DE PAGAMENTOS INTERNACIONAIS
A TAXA CÂMBIO. COMPETITIVIDADE INTERNACIONAL. VALORIZAÇÃO E DESVALORIZAÇÃO CAMBIAL. A POLÍTICA DE “FAZER O VIZINHO POBRE” E A ORIGEM DOS ACORDOS BILATERAIS DE COMÉRCIO E DAS OPERAÇÕES DE CLEARING. TROCAS INTERNACIONAIS VERSUS TROCAS DOMÉSTICAS DE MERCADORIAS E, MOVIMENTO FINANCEIRO E DE CAPITAL.

PARTE II - MERCADORIAS, SERVIÇOS E RENDAS
NOMENCLATURA INTERNACIONAL DE MERCADORIAS
NOMENCLATURA COMUM DO MERCOSUL (NCM)
TERMOS E CONDIÇÕES DOS CONTRATOS INTERNACIONAIS (INCOTERMS)
COSTUMES E PRÁTICAS UNIFORMES RELATIVOS A CRÉDITOS DOCUMENTÁRIOS

PARTE III - PROTECIONISMO CLÁSSICO E NOVO PROTECIONISMO
COOPERAÇÃO E CONFLITOS INTERNACIONAIS
NOVAS BARREIRAS AO COMÉRCIO INTERNACIONAL
PRÁTICAS DESLEAIS DE COMÉRCIO
INSTRUMENTOS DE DEFESA COMERCIAL

PARTE IV - MOVIMENTO INTERNACIONAL DE CAPITAIS E CRISES CAMBIAIS
EMPRÉSTIMOS EM MOEDA, FINANCIAMENTOS E INVESTIMENTOS
FINANCIAMENTO DO SALDO EM CONTA CORRENTE
EFEITOS ECONÔMICOS RECESSIVOS E EXPANSIVOS

PARTE V - BALANÇO DOS PAGAMENTOS E RECEBIMENTOS INTERNACIONAIS
ATIVOS E PASSIVOS REAIS E FINANCEIROS EXTERNOS. CENSO DE CAPITAIS ESTRANGEIROS.



TEMAS PARA DISCUSSÃO (SEMINÁRIOS e MONOGRAFIAS)


1) O Brasil no Comércio Mundial:
Principais países exportadores (em ordem decrescente de valores, em dólares norte-americanos, participação percentual. Principais países importadores (idem, idem). Crescimento das exportações brasileiras, em períodos selecionados.

2) Participação dos produtos básicos, semimanufaturados e manufaturados na exportação brasileira:
Índices de Preços e de Quantum. Séries Deflacionadas.
Balança Comercial, por setores de contas nacionais (classificação recomendada pelo Departamento de Estatística da Secretaria das Nações Unidas). Balança Comercial, valores em ordem decrescente do mais superavitário ao mais deficitário.

3) Áreas Preferenciais, Acordos Bilaterais e Multilaterais de Comércio:
Zonas de Preferências Tarifárias. Áreas de Livre Comércio. União Aduaneira. Mercado Comum. União Econômica e Monetária.

4) Financiamento das Compras e Vendas Internacionais:
Buyer’s Credit. Suppliers Credit. Bid Bond. Performance Bond. Risco Comercial e Risco Soberano (Risco País). Práticas Creditícias Internacionais. Sistema Brasileiro de Financiamento às Exportações. Banco Mundial (The World Bank). Banco do Brasil (BB), Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

5) Negociações Internacionais. Barreiras ao Comércio. A organização Mundial do Comércio (OMC):
Rodadas de Negociações Internacionais. Práticas desleais de comércio (dumping e subsídio). Instrumentos de Defesa Comercial. As Salvaguardas.

6) Crises Cambiais nacionais e internacionais:
Origens e conseqüências. De 1994 a 2014. Fluxos Internacionais de Capitais de Curto, Médio e Longo Prazo. Reservas Internacionais.

7) Financiamento do Saldo em Conta Corrente (Balança Comercial, Serviços, Rendas):
Empréstimos e financiamentos versus Investimento Estrangeiro Direto (IED).
Endividamento Externo Bruto e Líquido.
Contas Patrimoniais Externas: Posição Internacional de Investimento – Ativo e Passivo
Censo de Capitais Estrangeiros.

8) Empresas Multinacionais:
Fusões e aquisições. Legislação antitruste. A Lei Sherman e a Lei Clayton, nos Estados Unidos. A Legislação européia. A legislação brasileira de 1937. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE)

9) Os Meios de Transporte no Comércio Exterior Brasileiro:
A importância dos transportes marítimos na expansão do comércio exterior. Visão conjuntural do comércio exterior brasileiro em face da infraestrutura marítima nacional. O perfil da frota brasileira de longo curso e seus reflexos no comércio exterior. Receitas e despesas brasileiras com fretes. Despesas com afretamentos de meios de transporte. Importância das vendas e compras nas modalidades Free on Board (FOB) e Cost, Insurance and Freight (CIF).

10) O Consenso de Washington:
Origem. Lideranças. Resultados e Questionamentos, inclusive pelas economias líderes.
Nova ordem política e econômica internacional? Países periféricos produtores de bens de baixo valor agregado e exportadores de industrializados de origem primária. Países centrais produtores e exportadores de manufaturados de elevado grau de agregação e conteúdo tecnológico.       


REFERÊNCIAS ESTATÍSTICAS


Banco Central do Brasil
www.bcb.gov.br
Economia e Finanças – Notas Econômico-Financeiras para a Imprensa – Política Fiscal – Política Monetária e Operações de Crédito do SFN – Setor Externo
Setor Externo; Economia Internacional.

Bureau of  Labor Statistics – USA

Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (FUNCEX)
Boletim de Comércio Exterior

Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI)
Carta IEDI

International Chamber of Commerce

International Monetary Fund

Ministério da Fazenda - Secretaria da Receita Federal

Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC)
Estatísticas de Comércio Exterior
Balança Comercial Brasileira
II – Série Histórica: 1999 – 2017
Exportação por Fator Agregado – acumulado

United Nations
Monthly Bulletin of Statistics Online

World Trade Organization

Rio de Janeiro
Março de 2017
Prof. Érico Lins Leite