terça-feira, 29 de novembro de 2011

MACRO: RESULTADOS FINAIS DE 2011/2 - TURMAS A e B

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO – UFRJ
INSTITUTO DE ECONOMIA – IE
Macroeconomia – Prof. Érico Lins Leite 
Graduação em Administração – Turma A – 2º Semestre de 2011


1ª Prova
2ª Prova
Final
MÉDIA
Fal-
tas
SIT.
1.       BEATRIZ DE LIMA VINHAES
2,5
1,0
-
1,8
12
REP.
2.       BEATRIZ RODRIGUES DA SILVA
2,0
5,5
7,0
5,4
6
Ap.
3.       BETTINA PIRES FORAIN ROCHA
3,0
3,0
2,0
2,5
6
REP.
4.       BIANCA ARAGAO DE SOUZA
5,5
4,0
6,0
5,4
0
Ap.
5.       CLAUDIO BARBOSA PIA
Faltou
Faltou
-
zero
48
REP.
6.       DANIEL OLIVEIRA C.  CARNEIRO
6,0
6,0
-
6,0
8
Ap.
7.       **DIEGO GONCALVES PEREIRA
4,5
7,5
-
6,0
0
Ap.
8.       EDUARDO PIRES DE PAULA
8,0
5,5
-
6,8
8
Ap.
9.       FABRICIO DIONISIO DE FARIAS
Faltou
Faltou
-
zero
48
REP.
10.     FERNANDO MATHEUS B. SOUSA
4,0
4,0
6,0
5,0
4
Ap.
11.     FILIPE HONORIO DOS SANTOS
1,5
2,5
-
2,0
10
REP.
12.     GABRIEL L. IRINEU RODRIGUES
Faltou
Faltou
-
zero
46
REP.
13.     GABRIELA CARDOSO MAMEDE
2,5
2,5
-
2,5
12
REP.
14.     GABRIELA P.BRASIL  SANTOS
1,0
1,5
-
1,3
14
REP.
15.     GABRIELLE MARIA T. VIANNA
3,5
3,5
6,5
5,0
4
Ap.
16.     GUSTAVO A.R. COUTO CABRAL
3,5
4,5
7,0
5,5
6
Ap.
17.     INGRID DE CASTRO SANTOS
2,5
6,5
4,0
4,3
10
REP.
18.     INGRID PEREIRA DE O. BARBOZA
2,0
2,0
-
2,0
14
REP.
19.     IURE SANTOS CALDAS
2,0
4,0
2,5
2,8
14
REP.
20.     JESSICA DA SILVA FREITAS
3,0
6,0
7,0
5,8
12
Ap.
21.     JULIANA DUARTE M. LOURENÇO
4,5
3,0
4,0
3,9
8
REP.
22.     **LEONAM C. DE SOUZA
1,0
Faltou
-
0,5
14
REP.
23.     LUANA SANTOS DUARTE
Faltou
Faltou
-
zero
48
REP.
24.     LUCAS RIBEIRO ESTEVES  FELIPE
1,5
2,0
-
1,8
12
REP.
25.     LUCIANA CAMPOS MAFRA
2,5
4,0
4,0
3,6
6
REP.
26.     LUIZ FELIPE PRADO BERTO
5,0
6,0
3,5
4,5
6
REP.
27.     **LUIZ GUSTAVO VIEIRA COSTA
3,0
Faltou
-
1,5
6
REP.
28.     MAÍRA COSTA SOUSA (discipl.já cursada)
3,0
Faltou
-
-
14
Disp.
29.     MARCELLO C. MESQUITA
Faltou
Faltou
-
zero
48
REP.
30.     MARIA FERNANDA G. G. DUARTE
2,0
4,0
5,0
4,0
10
REP.
31.     MARIANA MARTINS CALADO
2,0
4,0
3,5
3,3
6
REP.
32.     MAURÍCIO XAVIER REGUA
2,0
4,0
3,5
3,3
6
REP.
33.     MYLENA MIGUEL DE OLIVEIRA
Faltou
Faltou
-
zero
48
REP.
34.     NATASHA RODRIGUES F. GOMES
5,0
2,0
1,0
2,3
12
REP.
35.     PALOMA FREITAS G. SILVA
8,0
7,0
-
7,5
2
Ap.
36.     ***PAULO EDUARDO ROSIGNOLI
2,0
4,5
6,8
5,0
12
Ap.

 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO – UFRJ
INSTITUTO DE ECONOMIA – IE
Macroeconomia – Prof. Érico Lins Leite 
Graduação em Administração – Turma A – 2º Semestre de 2011


1ª Prova
2ª Prova
Final
MÉDIA
Fal-
Tas
SIT.
37.     PEDRO AUGUSTO F. BATISTA
3,5
Faltou
-
1,8
28
REP.
38.     PEDRO HENRIQUE C. MARQUES
3,5
2,5
2,5
2,8
15
REP.
39.     PEDRO VINICIUS LENZ GALVÃO
2,0
4,0
7,0
5,0
4
Ap.
40.     PRISCILA FERREIRA GOMES
4,0
4,0
6,5
5,3
4
Ap.
41.     RANA TURTURRO DA PAIXAO (discipl.já cursada)
Faltou
Faltou
-
-
30
Disp.
42.     RAYZA GOMES TORRES
3,5
4,5
6,0
5,0
12
Ap.
43.     **RODRIGO MELLO P FALBO
3,5
3,5
3,0
3,3
8
REP.
44.     RODRIGO OTAVIO G. ABRAHÃO
5,5
4,0
4,0
4,4
12
REP.
45.     RODRIGO TOSTES TAKENOUCHI
2,5
5,0
4,0
3,9
8
REP.
46.     STEFANIE BARROS TEIXEIRA
4,0
2,5
4,5
3,9
4
REP.
47.     STÉPHANIE DE BRITO MARQUES
2,5
4,0
4,5
3,9
2
REP.
48.     TALES NOGUEIRA FIGUEIREDO
2,5
Faltou
-
1,3
20
REP.
49.     THAÍS CRISTINA S. DE OLIVEIRA
4,0
8,0
-
6,0
2
Ap.
50.     VANESSA CAROLINE C. CORREA
5,5
3,5
5,5
5,0
0
Ap.
51.     WILIBLANDES S. E. JUNIOR
3,0
4,0
2,0
2,8
12
REP.
 * Dependente 2011/1
**Dependente 2010/2
***Dependente 2010/1
****Dependente 2009/2
*****Dependente 2008/2
                  
Faltas em número de HORAS AULAS.

29 de novembro de 2011
Prof. Érico Lins Leite

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO – UFRJ
INSTITUTO DE ECONOMIA – IE
Macroeconomia – Prof. Érico Lins Leite 
Graduação em Administração – Turma B – 2º Semestre de 2011


1ª Prova
2ª Prova
Final
MÉDIA
Fal-
tas
SIT.
1.       ALEX BASTOS DE ALMEIDA
Faltou
Faltou
-
zero
48
REP.
2.       ALEXANDER DOS REIS MOREIRA
4,5
5,5
5,5
5,3
4
Ap.
3.       ANDRESSA DE LUCCA MOTTIN
5,5
5,5
7,0
6,3
8
Ap.
4.       *ARON MOREIRA DE CARVALHO
3,0
7,5
7,0
6,1
8
Ap.
5.       BERNA CLARA VILAÇA SARTORI
3,5
5,0
6,5
5,4
10
Ap.
6.       CAMILA DA CUNHA M. ARAUJO
4,0
6,5
6,5
5,9
6
Ap.
7.       CAROLINA DE SOUSA CODAZZI
2,5
4,0
4,0
3,6
12
REP.
8.       *CAROLINA S. B. DE MELLO
4,0
4,5
2,5
3,4
12
REP.
9.       CHRISTIAN RAPHAEL PELIZZARI
3,5
7,0
6,5
5,9
8
Ap.
10.     EDUARDO TERUSZKIN MARQUES
Faltou
Faltou
-
zero
48
REP.
11.     EVELLYN DE SOUZA RODRIGUES
2,0
5,0
6,5
5,0
6
Ap.
12.     FERNANDO CARDOSO FERREIRA
4,5
3,0
6,3
5,0
8
Ap.
13.     FILIPE PIMENTEL RODRIGUES
6,0
6,5
-
6,3
10
Ap.
14.     *GABRIEL ALESSIO SANSONE
4,5
5,5
5,0
5,0
10
Ap.
15.     GABRIEL PEREIRA B. SILVA
5,0
1,5
5,5
4,4
15
REP.
16.     HENRIQUE R. PETITO MOREIRA
3,0
4,0
Faltou
1,8
8
REP.
17.     ISABELA EL ASSAL P. VICENTE
4,5
3,5
2,0
3,0
8
REP.
18.     JOAO RICARDO SOARES PEIXOTO
3,0
3,0
2,0
2,5
14
REP.
19.     KATHARINE CHAVES ALDEN
4,5
7,5
-
6,0
12
Ap.
20.     *LAURA SIQUEIRA MACEDO
0,5
Faltou
-
0,3
34
REP.
21.     LEONARDO SOUZA F. DOURADO
6,0
6,0
-
6,0
2
Ap.
22.     *LUCA DE ARAUJO SAROLDI
5,0
7,0
-
6,0
2
Ap.
23.     ****LUCAS GOMES A. BEZERRA
Faltou
Faltou
-
zero
46
REP.
24.     LUCAS MATEUS CASTRO RAUTA
2,0
4,5
4,0
3,6
4
REP.
25.     *LUCAS MEIRELES LOPES PINTO
2,5
Faltou
-
1,3
24
REP.
26.     *LUCCA MACHADO BELLI
3,0
3,0
3,0
3,0
14
REP.
27.     LUISA CUNHA M. PESSANHA
5,0
3,5
6,0
5,1
4
Ap.
28.     MARCELLE L. CARDOSO BRAGA
5,5
8,0
-
6,8
0
Ap.
29.     MARCELO RAMOS BANDEIRA
6,0
4,5
3,5
4,4
10
REP.
30.     ****MATHEUSM.GONÇALVES (matr. trancada)
0,0
Faltou
-
-
30
Tran
31.     MATHEUS TERRIGNO DE GOES
4,0
5,5
6,5
5,6
2
Ap.
32.     OSMAR CANTOSANO DOS SANTOS(discipl.já cursada)
6,0
6,5
-
-
2
Disp.
33.     PIETRO FERNANDES PERRINI
8,0
6,0
-
7,0
2
Ap.
34.     PRISCILA MORAIS DE ALMEIDA
4,0
5,5
5,3
5,0
8
Ap.
35.     RAFAEL DIAS AGOSTINO
4,5
3,0
6,3
5,0
15
Ap.

 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO – UFRJ
INSTITUTO DE ECONOMIA – IE
Macroeconomia – Prof. Érico Lins Leite 
Graduação em Administração – Turma B – 2º Semestre de 2011


1ª Prova
2ª Prova
Final
MÉDIA
Fal-
tas
SIT.
36.     RENATA CORREA BITENCOURT
4,5
4,5
2,0
3,3
10
REP.
37.     RODRIGO HINTZ RIBEIRO
4,5
3,0
4,0
3,9
4
REP.
38.     ROGER SANTOS DE ALMEIDA
2,5
3,5
2,0
2,5
15
REP.
39.     ROMULO MONTEIRO SANTOS
4,5
2,0
2,5
2,9
12
REP.
40.     TAISSA ROCHA D. MONTEIRO
2,0
4,0
1,5
2,3
14
REP.
41.     THAIS QUEIROZ MACEDO
3,5
8,5
-
6,0
4
Ap.
42.     THOMAS OLIVEIRA F. GOULART
2,5
0,5
-
1,5
16
REP.
43.     VANESSA SOARES DE MELO
4,0
4,0
2,5
3,3
8
REP.
44.     *VINICIUS C.SALDANHA
8,0
8,5
-
8,3
6
Ap.
45.     VINICIUS W.  EHLERMANN
Faltou
Faltou
-
zero
48
REP.
46.     RAPHAEL DE OLIVEIRA PEREIRA
4,0
4,5
4,5
4,4
8
REP.
47.     VICTOR SOUZA DO AMARAL
3,5
2,5
Faltou
1,5
14
REP.
 * Dependente 2011/1
**Dependente 2010/2
***Dependente 2010/1
****Dependente 2009/2
*****Dependente 2008/2
                  
Faltas em número de HORAS AULAS.

29 de novembro de 2011
Prof. Érico Lins Leite








 






segunda-feira, 24 de outubro de 2011

“ATUALIZA O BLOG PELO BEM DA NAÇÃO: seus alunos querem acompanhar a matéria pelo blog”

A mensagem que dá o nome a esse Título (!) e outras que recebi, e que a seguir transcrevo com o consentimento dos remetentes, foram motivos mais do que suficientes para que eu reativasse o BLOG no segundo semestre de 2011.
Obrigado!

Mestre,

Há muito queria lhe enviar esse e-mail mas, na condição de seu aluno, não achava adequado fazê-lo pelo simples fato de temer que o mesmo soasse como bajulação para fins de obtenção de grau. Muito embora eu soubesse que esse tipo de subterfúgio não fosse surtir qualquer efeito sobre o Senhor, fiquei receoso das palavras as quais gostaria de dizer fossem de alguma forma mal interpretadas.

Esse e-mail, Mestre, é para dizer obrigado. O Senhor foi um dos únicos (para não ser antiético e dizer "o único") professor o qual atingiu e superou as minhas expectativas em relação à Universidade do Brasil. Agiu sempre de forma coerente e ética, muitas das vezes preocupando-se com o futuro da minha turma mais do que nós mesmos. O Senhor foi severo, sim, mas jamais foi injusto. Tratou a todos nós praticamente como o pai que se preocupa de forma verdadeira com o tipo de filho que apresentará ao mundo. Eu não sei ao certo se trata-se de uma paixão pela juventude, pelo Brasil, pela Universidade ou pelo simples ato de lecionar, mas alguma coisa lhe dá um diferencial ao ensinar e, por mais estressante e cansativo que possa ser para o Senhor, peço que não abra mão dessa vocação.

Obrigado por ter a paciência de explicar coisas que deveriam ser óbvias, por me ajudar a me tornar um cidadão mais consciente das coisas que ocorrem à minha volta, por não ter permitido que eu me desapontasse plenamente com o curso de Administração. Sou grato pelo Senhor ter se mostrado disponível e disposto a guiar pela mão os alunos que demonstravam interesse em ouvir o que estava sendo dito e aprender o que era ensinado.

Espero não perder o contato, até mesmo porque pretendo seguir pelo caminho das Finanças e seria muito bom poder continuar contando com o Senhor para me orientar e ensinar.

Chamo ao Senhor de Mestre não é à toa. Se fosse por formalismo chamaria de Dr. Se fosse por obrigação, de Professor.

E, por favor, não pense que minha aprovação foi condição sine qua non para toda essa gratidão. Não. Como expliquei no começo, ela apenas deu-me condição para, não sendo mais seu aluno, poder me expressar de forma sincera.

Abraços,
Gabryel Souza (07/2011).

Querido Prof. Érico! Feliz Dia do Professor! Não poderia deixar de mandar lembranças ao melhor professor que tive na ADM! Daniel Constantino (10/2011).

Professor Érico, feliz dia dos professores! Obrigado pelos ensinamentos. Abraços, Filipe Pollis (10/2011).

Parabéns pelo dia do Professor. Obrigada por tudo que ensinou e pela preocupação que demonstrou em nos tornarmos bons profissionais! Juliana Abrantes (10/2011).

Parabéns pelo dia de hoje! Lohani Nicolella (10/2011).

Parabéns professor Érico, obrigado por se dedicar a passar um pouco de seu conhecimento. Parabéns pelo seu excelente trabalho! Vinicius Coutinho (10/2011).

Caro Érico, Parabéns pelo dia do professor! Obrigado não só pelos teus ensinamentos sobre macroeconomia, mas também pela tua seriedade e comprometimento com o ensino.
Abraços, Augusto Gazzola (10/2011).

Érico, só tenho a agradecer pela paciência, dedicação e empenho de seu trabalho. Conte comigo para auxiliá-lo sempre que for necessário. Aprendi muito nesse semestre, no entanto ainda estou longe de ter aprendido tudo o que gostaria, devido a isso, meus estudos em macroeconomia não se enceram com essa aprovação. Estou para iniciar uma pesquisa, juntamente com o grupo criado pelo senhor, que terá como tema a tributação, com ênfase na questão dos royalties. No próximo semestre, se possível, gostaríamos de lhe apresentar o resultado desses estudos.
Mais uma vez, obrigado!
Vinicius Coutinho (11/2011)

Olá, Prof. Érico.
Minha colação vai ser essa quarta-feira, dia 22, às 19h, na sala Pedro Calmon. Agora o senhor poderá dizer que estou formado, não é mesmo? Muito obrigado pela consideração esses anos e pela persistência com os alunos para que estudem mais. Isso faz diferença!
Essa colação será aquela simples de faculdade, mesmo assim convido o senhor, se houver disponibilidade de tempo, claro.
Muito obrigado por tudo e até mais ver.
William Freire Ribeiro
Aluno de Administração UFRJ (05/2013)
 
 
 
 

segunda-feira, 25 de julho de 2011

SAIR DA PRAIA VERMELHA? ENTREVISTA COM O ENTÃO REITOR CARLOS LEVI





Entrevista, em 25 de julho de 2011, do então Reitor, Carlos Levi, sobre o ENEN, REUNE e, também acerca da FACC e do IE (bem ao final)

Clarissa Thomé / RIO - O Estado de S.Paulo.

''Seleção via Enem é mais inclusiva e democrática''

Recém-empossado, reitor da UFRJ defende o fim do vestibular e diz que exame unificado ajuda os mais carentes
25 de julho de 2011

ENTREVISTA
Marcos de Paula/AE

Carlos Antonio Levi, reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Reitor recém-empossado da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Carlos Antonio Levi é um entusiasta do fim do vestibular. A prova de ingresso será abolida a partir deste ano e os alunos serão selecionados pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu), a partir das notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
Para ele, essa é uma forma de democratizar o acesso à instituição. A outra é ampliar o número de alunos da graduação no turno da noite. Hoje, 4 mil estudantes estão em cursos noturnos - mil a mais do que em 2007. A meta é chegar a 8 mil em 2020.

A criação de vagas no período da noite também é uma estratégia para atrair faculdades para o câmpus do Fundão. Cursos como Direito, Comunicação e Ciências Sociais estão espalhados em prédios históricos na região central e na Urca. Levi é da corrente que prefere dar outros fins a esses edifícios - gostaria de vê-los transformados em centros culturais e museus. A transferência esbarra na resistência dos departamentos.
Para receber os novos estudantes, a segurança na Ilha do Fundão será reforçada. O câmpus ganhará portões e monitoramento eletrônico do acesso de carros. Até os anos de 1990, o campus era usado como local de desova de corpos, abandono de carros roubados e até rota para tráfico e contrabando por causa do acesso pela Baía de Guanabara. Leia, a seguir, a entrevista de Levi ao Estado:

O senhor assume a reitoria da UFRJ no momento em que a instituição decide abolir o vestibular e aderir ao Sisu. Como o senhor vê essa mudança?
Esse processo, ao meu ver, é mais democrático e mais inclusivo. O que se observava era uma autoexclusão dos alunos oriundos das camadas mais carentes da sociedade, que se julgavam de antemão impedidos de entrar na nossa universidade (o modelo de vestibular anterior era por provas discursivas). Tenho certeza de que o exame unificado amplia de forma significativa as chances desses estudantes.

No ano passado, a UFRJ reservou, pela primeira vez, 20% das vagas para alunos egressos de escolas públicas e por muito pouco não aprovou a cota étnica. O senhor acredita que a UFRJ possa caminhar para ter uma cota para negros?
Essa discussão vem sendo bastante amadurecida nos órgãos de deliberação da universidade. Mas eu, particularmente, considero que ainda estamos em uma etapa em que a exclusão maior se dá com o contingente enorme da nossa juventude que não tem a chance de entrar no ensino superior. A nossa cobertura atualmente, incluindo todas as vagas públicas e privadas da educação superior, não atinge a 14% do contingente de jovens na faixa etária universitária. Estamos falando de 86% de excluídos. Entendemos que a reserva para egressos de escolas da rede pública, com corte de renda de um salário mínimo per capita, também incorpora um componente étnico das minorias desfavorecidas.

Qual outra forma de democratizar esse acesso?
Nós temos nos empenhado em aperfeiçoar a expansão dos cursos noturnos. Hoje, dos 35 mil alunos matriculados, temos cerca de 4 mil nos cursos noturnos. A meta é dobrar esse contingente, perseguindo a lógica de que essa expansão é a que pode ser realizada de forma mais rápida e com investimento reduzido, já que os espaços já estão disponíveis.

Qual é a grande dificuldade? É a questão da segurança?
Ao contrário. Temos investido muito. A iluminação do campus atingiu um patamar bastante adequado. E os indicadores relacionados a eventuais ocorrências relativas à segurança são quase nulos. Até o fim dos anos de 1990, a região estava bastante degradada. Isso se reverteu completamente. Eu não me lembro da última vez que houve ocorrência policial. Nosso padrão de segurança é bem acima da média da cidade como um todo e não é diferente de regiões como Ipanema.

Que investimentos estão sendo feitos nessa área?
Está prevista agora a implementação de um sistema eletrônico de monitoramento do acesso de veículos na cidade universitária. Será feito o cadastramento dos usuários e isso permitirá um controle eficiente do acesso ao campus, com cancela eletrônica. E estamos planejando a instalação de portões robustos. Nós não queremos fechar a cidade universitária - não devemos correr o risco de torná-la uma cidadela fechada, fortemente protegida, porque acreditamos que a segurança vem é do uso mais intenso e a integração com a cidade no nosso entorno. O portão tem o efeito psicológico, de se entrar em um território com algum nível de controle. E esses portões poderiam ser acionados caso houvesse algum tipo de necessidade.

Quais são os cursos que funcionarão no período da noite?
Essa é uma negociação que envolve os departamentos. Estou investindo esforços e negociações com a Faculdade Nacional de Direito, que já tem bela oferta de vagas no seu horário noturno, mas lá na Praça da República (centro). Estou empenhado para que as atividades não sejam transferidas, mas que a faculdade também possa abrir na cidade universitária um curso noturno.

Mais algum?
A Faculdade de Administração, que decidiu que deixará o Palácio Universitário, que fica na Urca, já oferece curso de Ciências Contábeis no período noturno na cidade universitária, antes mesmo da transferência.  O Instituto de Economia, por sua vez, abriu um curso noturno na Urca, e eu vou me empenhar para trazer esse curso para cá, independentemente da posição de eles se transferirem ou não. Enfim, há um grande movimento para se concretizar a ampliação do nosso horário noturno.


quarta-feira, 6 de julho de 2011

MACRO: RESULTADOS DE 2011/1 - TURMAS A e B

Considerando que o BLOG é aberto a todo e qualquer leitor, por razões óbvias, deixo de registrar a nota obtida na Prova Final assim como a Média Final de cada aluno. Tão logo o sistema SIGA esteja disponível, lançarei as Médias e a Freqüência diretamente no Histórico do aluno.

Da mesma forma, isto é, visando a privacidade do aluno, não relaciono os nomes daqueles que, embora tenham feito a Prova Final, não tiveram êxito e, por isso, foram reprovados em Macroeconomia.

MACROECONOMIA – 2011/1

ALUNOS QUE APÓS A REALIZAÇÃO DA PROVA FINAL, EM 28.06.2011, LOGRARAM APROVAÇÃO NA DISCIPLINA.

Turma A:

BEATRIZ S. DE ALBUQUERQUE
ERICA STURIAO NUNES
FELIPE SANTOS LAMIM ALMEIDA
FLÁVIA S. DE ALBUQUERQUE
FRANCINE DA SILVA PAIVA
GABRYEL ARAUJO DE SOUZA
HUGO S.G.V. VASCONCELOS
JESSICA S. GERALDO FERREIRA
JULIA VIANNA DO NASCIMENTO
LEANDRO O. BRAGA MIRANDA
RAFAEL SUTTER CASTELO
RENAN BRAGA O. MOREIRA
VICTOR GIOIA DI MARTINO
VITOR CAMPOS RIBAS VIEIRA

Turma B:

AMANDA GOMES LIMA
CLARICE RODRIGUES L. COSTA
HENRIQUE BRANCO DOS SANTOS
JINDRA DA SILVA RAMIREZ
JULIANA A. VIANA BRANDÃO
KAROLINE DOS S. BAHIENSE
LAISA PINHO TORRES
LAIZA VARGAS TRANCOSO
LARISSA G. DE OLIVEIRA
LOHANY C. DOS S. NICOLELLA
MARIA VIRGINIA A. K. BIANCHI
PEDRO TORRES COSTA
PRISCILLA EWELIN T. PINEL
RACHEL MESQUITA DE ALMEIDA
ROBERTA CRISTINA Y. SANTOS
VINICIUS CAPO VIANA

segunda-feira, 27 de junho de 2011

ESTUDO - Cap. 6: POLÍTICAS DE DEMANDA AGREGADA - POLÍTICA MONETÁRIA (nº 2)

Foi-me perguntado: "Quando o governo deposita junto às Autoridades Monetárias sua arrecadação de impostos, a base monetária se reduz?" 
Respondo: SIM. De fato, os pagamentos de tributos federais efetuados pelo público no sistema bancário são imediatamente transferidos pelos bancos comerciais ao Banco Central, para crédito na conta do Tesouro Nacional. Portanto, no passivo do balancete do BACEN, há redução da Base Monetária e aumento dos Recursos Não Monetários.
É preciso atentar para o fato que o Tesouro Nacional é obrigado a manter seus recursos em depósito junto ao BACEN, diferentemente dos Tesouros Estaduais e Municpais que podem mantê-los nos bancos comerciais.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

ESTUDO - Cap. 6: POLÍTICAS DE DEMANDA AGREGADA - POLÍTICA MONETÁRIA (nº 1)



6.4
CONTAS DO SISTEMA MONETÁRIO

6.4.1
BALANCETE SINTÉTICO DO BANCO CENTRAL
CRIAÇÃO E DESTRUIÇÃO DA BASE MONETÁRIA

Dentre outras, o Banco Central exerce principalmente as funções de:
• Banco emissor de papel-moeda;
• Banco dos bancos comerciais;
• Banco do Tesouro Nacional;
• Banco depositário das Reservas Internacionais.

Tendo como origem cada uma dessas quatro funções, aparecerão no Balancete do Banco Central diversas rubricas contábeis.

As contas relacionadas no ATIVO representam as aplicações do Banco Central e, portanto, o direito que o Banco Central tem de exigi-las em algum momento. As contas listadas no PASSIVO representam os recursos do Banco Central e, por isso, a obrigação de devolvê-los aos legítimos proprietários, quando for por esses solicitado:

• na função de Banco emissor: no Passivo é registrado o saldo do Papel-Moeda Emitido, que se constituirá na sua primeira fonte de recursos (monetários);

• na função de Banco dos bancos comerciais: no Passivo são registrados os saldos dos depósitos voluntários e compulsórios efetuados pelos bancos comerciais, que se constituirão na segunda fonte de recursos (monetários) do Banco Central; no Ativo serão registrados os saldos das operações de empréstimos aos bancos comerciais (Redesconto);

• na função de Banco do Tesouro Nacional: os depósitos do Tesouro serão registrados no Passivo e se constituirão em fonte de recursos (não monetários) do Banco Central; no Ativo serão registrados os saldos das operações de empréstimos do Banco Central ao Governo Federal;

• finalmente, na função de guardião das Reservas Internacionais, constará no Ativo o saldo da conta relativa a essas reservas.

Considerando que o Banco Central possui outras atribuições além das acima citadas, reuniremos as contas resultantes dessas outras atribuições no Ativo, sob a rubrica Demais Aplicações e, no Passivo, na conta Demais Recursos. Tendo em vista o princípio contábil da partidas dobradas (a todo débito corresponde um crédito de igual valor e sinal contrário), o total do Ativo do Banco Central é necessariamente igual ao seu Passivo. Conclui-se, portanto, que:

RI + CD = BM + RNM

BM = RI + CD – RNM

BM = RI + CDL (Crédito Doméstico Líquido)

Toda e qualquer VARIAÇÃO na BASE MONETÁRIA deve corresponder a uma variação nas operações ativas OU no passivo não-monetário do BANCO CENTRAL.

Vejamos como se processa a expansão e a contração da BASE MONETÁRIA e como se dá o equilíbrio entre o Ativo e o Passivo, NO BALANCETE SINTÉTICO DO BANCO CENTRAL:

a) BACEN compra divisas estrangeiras no mercado cambial:
no Ativo: Δ RI
no Passivo: Δ BM

b) BACEN vende divisas no mercado cambial:
no Ativo: - Δ RI
no Passivo: - Δ BM

c) BACEN compra, diretamente do Tesouro Nacional, títulos do Tesouro Nacional:
no Ativo: Δ CD
no Passivo: Δ BM

Neste exemplo, o Governo se financiou através da venda de títulos ao Banco Central. O Banco Central não pode recusar-se à compra desses títulos do Tesouro porque ele não é independente. Esta operação tem como conseqüência uma monetização da economia.

Se, entretanto, o Governo se financiar através da venda de títulos diretamente ao público, isto é, sem recorrer ao Banco Central, a operação não acarreta necessariamente expansão monetária.

d) BACEN compra (resgata), do público, títulos do Tesouro Nacional (para compor sua carteira de Títulos do Tesouro Nacional), no Open Market:
no Ativo: Δ CD
no Passivo: Δ BM

e) BACEN vende, ao público, títulos do Tesouro Nacional (de sua carteira de Títulos do Tesouro Nacional), no Open Market:
no Ativo: - Δ CD
no Passivo: - Δ BM

f) BACEN empresta aos Bancos através do Redesconto:
no Ativo: Δ CD
no Passivo: Δ BM

g) BACEN recebe a amortização de Redesconto anteriormente concedido a um banco:
no Ativo: - Δ CD
no Passivo: - Δ BM

h) Governo Federal faz pagamentos transferindo recursos de sua conta no Banco Central para os bancos comerciais:
no Passivo: Δ BM (porque as Reservas Bancárias Totais aumentam no mesmo valor)
no Passivo: - Δ RNM (Depósitos do Tesouro Nacional)
Neste caso, ocorreu, apenas, uma troca entre passivos.

i) Bancos Comerciais recolhem ao Tesouro Nacional tributos federais pagos pelo público nas suas agências:
no Passivo: Δ RNM (Depósitos do Tesouro Nacional)
no Passivo: - Δ BM (porque diminuíram as Reservas Bancárias Totais, no mesmo valor)
Neste caso, ocorreu, apenas, uma troca entre passivos.

Portanto, haverá EXPANSÃO da BASE MONETÁRIA – exceto se houver idêntica alteração compensadora nos Recursos não Monetários – toda vez que:

- o Banco Central praticar uma operação de aumento de Ativo
(Δ A):
a) comprar divisas estrangeiras no mercado de câmbio;
b) emprestar ao Governo Federal;
c) resgatar títulos do Tesouro Nacional em poder do público;
d) conceder Redesconto a um banco.

- ocorrer uma operação de diminuição do Passivo Não Monetário (-Δ PNM):
a) diminuição do saldo de depósitos do Tesouro Nacional;
b) aumento do saldo de empréstimos tomados no exterior.

E, haverá CONTRAÇÃO da BASE MONETÁRIA – exceto se houver idêntica alteração compensadora nos Recursos Não Monetários – sempre que:

- o Banco Central praticar uma operação de diminuição de Ativo (-Δ A):
a) vender divisas estrangeiras no mercado de câmbio;
b) receber amortização de empréstimo ao Governo Federal;
c) vender títulos do Tesouro Nacional ao público;
d) receber amortização de um redesconto.

- ocorrer uma operação de aumento do Passivo Não Monetário (Δ PNM):
a) aumento do saldo de depósitos do Tesouro Nacional;
b) diminuição do saldo empréstimos tomados no exterior.



6.4.2
BALANCETE CONSOLIDADO SINTÉTICO
DOS BANCOS COMERCIAIS
CRIAÇÃO E DESTRUIÇÃO DE MEIOS DE PAGAMENTO

Todas as Instituições Financeiras Captadoras de Depósitos à Vista e a Prazo, ou seja, que possuem carteira de banco comercial, praticam operações ativas e passivas que são registradas no Balancete Consolidado Sintético dos Bancos Comerciais.

Haverá VARIAÇÃO nos MEIOS DE PAGAMENTO sempre que ocorrer uma TRANSAÇÃO ENTRE o SETOR BANCÁRIO (Instituições Financeiras Captadoras de Depósitos à Vista) e o SETOR NÃO BANCÁRIO (Público).

Haverá CRIAÇÃO de MEIOS DE PAGAMENTO, no conceito de M1, sempre que o Setor Bancário adquirir um haver não-monetário do Setor Não Bancário, pagando em moeda manual ou em moeda escritural, é o que se denomina MONETIZAÇÃO, pelos bancos, de haveres não-monetários do público:

a) compra (desconto), pelos bancos, de títulos do Tesouro Nacional que estão em poder do público;
b) compra (pagamento), pelos bancos, de bens ou serviços fornecidos pelo público;
c) compra, pelos bancos, de divisas estrangeiras de empresas exportadoras.

Assim, NÃO ensejará um aumento dos Meios de Pagamento um aumento das aplicações do público em Certificados de Depósitos a Prazo emitidos por Bancos de Investimento, porque se trata de uma operação envolvendo somente agentes do setor não bancário.

Da mesma forma, NÃO ensejará um aumento dos Meios de Pagamento o depósito à vista efetuado por um agente em um banco comercial, porque se trata somente da troca de um haver monetário por outro haver monetário.

Também NÃO ensejará um aumento dos Meios de Pagamento o redesconto pelo Banco Central de uma duplicata em poder de um banco comercial, pois se trata de uma operação entre bancos.

Haverá DESTRUIÇÃO de MEIOS DE PAGAMENTO, no conceito de M1, sempre que o Setor Bancário vender um haver não-monetário ao Público, recebendo em moeda manual ou em moeda escritural:

a) amortização, pelo público, de um empréstimo anteriormente contraído no Sistema Bancário;
b) depósito de moeda, a prazo, pelo público, no Sistema Bancário;
c) compra, pelo público, de títulos, bens ou serviços, do Sistema Bancário;
d) compra, pelos importadores, de divisas estrangeiras.


segunda-feira, 2 de maio de 2011

ESTUDO - Cap. 4: POLÍTICAS DE DEMANDA AGREGADA - POLÍTICA FISCAL



A Tributação sobre a Renda pode ser ESPECÍFICA, isto é, um valor fixo que incide sobre a Renda Nacional, independentemente do valor desta ou, contemporaneamente, AD VALOREM à Renda auferida pela sociedade, isto é, uma Tributação cuja receita obtida pelo Governo é um percentual do Produto Nacional. Na Tributação ad valorem, quanto maior o Produto Nacional maior a arrecadação tributária e vice-versa.[1]


[1]              Tributo Direto ou Indireto Específico:  trata-se da cobrança pelo Governo de um valor fixo da Renda (Direto) ou do preço do bem ou do serviço (Indireto). No Brasil, deixou de ser utilizado desde 1937.

Tributo Direto Ad Valorem: é um tributo dito direto, porque incide sobre a Renda dos agentes econômicos, pessoas físicas ou jurídicas (empresas), e chamado ad valorem porque representa um percentual dessa Renda. Se for aplicado com uma única alíquota (percentual), independentemente da renda auferida, é dito tributo direto ad valorem, proporcional. Se, entretanto, as alíquotas (os percentuais) de incidência aumentarem de acordo com a elevação da renda, trata-se de um tributo direto ad valorem, progressivo.

Tributo Indireto Ad Valorem: é um tributo que incide sobre o consumo, isto é, sobre a mercadoria ou o serviço. Normalmente o tributo indireto é regressivo. Trata-se de uma alíquota única que incide sobre o valor do bem ou do serviço, sem considerar o seu preço ou a sua utilidade. Em alguns casos, o Tributo Indireto pode ser progressivo, quando variam as alíquotas em razão do preço do bem ou do serviço. É o caso de produtos considerados de consumo supérfluo, quando os percentuais de incidência do tributo indireto se elevam de acordo com o preço e menor essencialidade do bem.




Um TRIBUTO ESPECÍFICO sobre a Renda causa uma DIMINUIÇÃO do CONSUMO IGUAL AO MONTANTE DESSE TRIBUTO MULTIPLICADO PELA Propensão Marginal a Consumir (PMgC).


Concluímos que:
a) visando a Expansão da Demanda Agregada, o aumento dos Gastos Governamentais é um instrumento mais eficaz do que a diminuição da Tributação Específica; e,

b) visando a contração da Demanda Agregada, a diminuição dos Gastos Governamentais é um instrumento mais eficaz do que o aumento da Tributação Específica.



Considerando que um Tributo AD VALOREM diminui o multiplicador dos Gastos Governamentais (m), conclui-se que para  solucionar a INFLAÇÃO, o AUMENTO desse Tributo CONTRAI a Demanda Agregada com MAIOR intensidade do que um Tributo ESPECÍFICO.

Pelo mesmo motivo, conclui-se que para solucionar a RECESSÃO, a DIMINUIÇÃO desse Tributo EXPANDE a Demanda Agregada com MENOR intensidade do que um Tributo ESPECÍFICO.