Professor Érico, Uma reportagem recente, do jornal O Globo, apresentava à seguinte noticia: ''O Banco Central decidiu aumentar a parcela das operações de aposta na queda do dólar feitas pelos bancos - conhecidas como posição vendida - sujeita a um compulsório de 60%. A partir de agora, as instituições só poderão fechar negócios de até US$ 1 bilhão sem recolhimento, valor que era três vezes maior até então. '' Este compulsório de 60% sobre posição vendida foi aprovado no inicio do ano, pela atual presidente, e como é perceptível, não surtiu o efeito esperado. Quais são os erros, que o senhor apontaria, na política monetária adotada pelo governo atualmente que tem como objetivo reter a queda do dólar?
Medidas de política econômica necessitam de tempo para surtirem efeito. É o caso acima, cujos efeitos somente se fizeram sentir a partir do início de setembro de 2011.
Professor, eu estava lendo a seguinte matéria "Brasil tem o segundo maior ingresso de dólares da história em 2011" disponível no site http://g1.globo.com/economia/noticia/2012/01/brasil-tem-o-segunda-maior-ingresso-de-dolares-da-historia-em-2011.html E uma parte me chamou mais atenção. "Entretanto, a maior parte dos dólares que ingressou na economia brasileira foi absorvida pelo próprio Banco Central, por meio de operações de compra de divisas nos mercados à vista e a termo" Seria o caso do BACEN estar intervindo no mercado de divisas como política cambial para manter a alta do dólar com o objetivo de conter o volume de importações? Na reportagem diz que a moeda norte-americana provavelmente teria operado abaixo de R$ 1,50. O senhor acha que realmente era necessário esse tipo de política?
Também gostaria de saber o que o senhor acha sobre isso http://www.bcb.gov.br/textonoticia.asp?codigo=3356&IDPAI=NOTICIAS "Banco Central consolida e redefine regras do compulsório sobre recursos a prazo "
Sei que está de férias, mas como não serei mais sua aluna achei melhor enviar minhas dúvidas logo pelo blog mesmo.
De fato,grande parte da entrada de recursos externos no Brasil, no ano de 2011, foi objeto de demanda (compra) por parte do BACEN, tanto à vista quanto a termo. Acredito que o objetivo principal tenha sido o de evitar maior valorização do Real e, assim, impedir maior perda de competitividade dos produtos brasileiros de exportação, sobretudo de manufaturados.
Professor Érico,
ResponderExcluirUma reportagem recente, do jornal O Globo, apresentava à seguinte noticia: ''O Banco Central decidiu aumentar a parcela das operações de aposta na queda do dólar feitas pelos bancos - conhecidas como posição vendida - sujeita a um compulsório de 60%. A partir de agora, as instituições só poderão fechar negócios de até US$ 1 bilhão sem recolhimento, valor que era três vezes maior até então. ''
Este compulsório de 60% sobre posição vendida foi aprovado no inicio do ano, pela atual presidente, e como é perceptível, não surtiu o efeito esperado. Quais são os erros, que o senhor apontaria, na política monetária adotada pelo governo atualmente que tem como objetivo reter a queda do dólar?
Medidas de política econômica necessitam de tempo para surtirem efeito. É o caso acima, cujos efeitos somente se fizeram sentir a partir do início de setembro de 2011.
ResponderExcluirProfessor, eu estava lendo a seguinte matéria "Brasil tem o segundo maior ingresso de dólares da história em 2011" disponível no site http://g1.globo.com/economia/noticia/2012/01/brasil-tem-o-segunda-maior-ingresso-de-dolares-da-historia-em-2011.html
ResponderExcluirE uma parte me chamou mais atenção.
"Entretanto, a maior parte dos dólares que ingressou na economia brasileira foi absorvida pelo próprio Banco Central, por meio de operações de compra de divisas nos mercados à vista e a termo"
Seria o caso do BACEN estar intervindo no mercado de divisas como política cambial para manter a alta do dólar com o objetivo de conter o volume de importações?
Na reportagem diz que a moeda norte-americana provavelmente teria operado abaixo de R$ 1,50. O senhor acha que realmente era necessário esse tipo de política?
Também gostaria de saber o que o senhor acha sobre isso
http://www.bcb.gov.br/textonoticia.asp?codigo=3356&IDPAI=NOTICIAS
"Banco Central consolida e redefine regras do compulsório sobre recursos a prazo "
Sei que está de férias, mas como não serei mais sua aluna achei melhor enviar minhas dúvidas logo pelo blog mesmo.
Desejo um ótimo 2012!
De fato,grande parte da entrada de recursos externos no Brasil, no ano de 2011, foi objeto de demanda (compra) por parte do BACEN, tanto à vista quanto a termo. Acredito que o objetivo principal tenha sido o de evitar maior valorização do Real e, assim, impedir maior perda de competitividade dos produtos brasileiros de exportação, sobretudo de manufaturados.
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