UFRJ
SEMINÁRIOS
ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO INTERNACIONAL
(ACA
555)
Prof.
ÉRICO LINS LEITE
TEMAS
PROPOSTOS
2019/1
O Brasil no Comércio Mundial
- Total da exportação mundial, em dólares dos EUA,
em cada ano dos seguintes períodos: 1988- 1989; 1990-1994; 1995-2002;
2003-2010; 2011-2017.
- Principais países exportadores: classificação por
valor, em dólares dos EUA, em ordem decrescente; e, participação percentual na
exportação mundial.
- Principais países importadores: idem, idem na
importação mundial.
- Principais produtos, em ordem decrescente de
valor.
- Desempenho das exportações brasileiras nos
períodos de pré-liberalização comercial e cambial, isto é, até 1989 (pelo menos
os anos de 1988 e 1989); e, nos períodos de liberalização cambial 1990-1994;
1995-2002; 2003-2010; 2011-2017.
- Deflacionar os valores globais nos períodos
selecionados, usando deflator do dólar dos EUA.
Fontes:
World
Trade Organization
CONFEDERAÇÃO
NACIONAL DA INDÚSTRIA - CNI
Competitividade
Brasil 2017-2018 : comparação com países selecionados.
Brasília
: CNI, 2018.
Ministério da Indústria, Comércio Exterior e
Serviços (MDIC)
Estatísticas de Comércio Exterior
Balança Comercial Brasileira
II – Série Histórica: 1999 – 2017
Exportação por Fator Agregado – acumulado
Banco Central
do Brasil
Economia e Finanças – Notas Econômico-Financeiras para a Imprensa –
Política Fiscal – Política Monetária e Operações de Crédito do SFN – Setor
Externo
Setor
Externo; Economia Internacional.
Bureau
of Labor Statistics – USA (calculadora)
A antiga e a “nova” Inserção do Brasil no Comércio Internacional
A antiga ortodoxia: A
Regulação do Estado, a diversificação de produtos e o incremento das
exportações de produtos industrializados, a expansão em novos mercados nos anos
60 e 70. A nova ortodoxia: a liberalização comercial e cambial que se inicia
nos anos 90. O retorno à concentração da pauta exportadora em poucos mercados e
a volta do predomínio de exportações de origem primária (minerais e agrícolas)
de baixo valor agregado. Participação dos produtos básicos, semimanufaturados e
manufaturados na pauta exportadora brasileira. Índices de Preços e de
Quantidade. Principais países exportadores e importadores.
A Participação dos produtos
básicos, semimanufaturados e manufaturados na exportação e na importação brasileira
Nos períodos de pré-liberalização comercial e
cambial, isto é, até 1989 (pelo menos os anos de 1988 e 1989); e, nos períodos
de liberalização cambial 1990-1994; 1995-2002; 2003-2010; 2011-2017.
- Exportação, importação e Balança Comercial, classificados
por básicos, semimanufaturados e manufaturados. Em valores e em percentagens.
- Balança Comercial, por setores de contas
nacionais (classificação recomendada pelo Departamento de Estatística da
Secretaria das Nações Unidas).
- Principais produtos, por categoria (básicos, semi
e manufaturados) na exportação brasileira. Idem por setores de Contas
Nacionais.
- Principais produtos, por categoria (básicos, semi
e manufaturados) na importação brasileira. Idem por setores de Contas
Nacionais.
- Deflacionar os valores globais nos períodos
selecionados, usando deflator do dólar dos EUA.
- Índices de Preços e de Quantum na exportação e na importação brasileiras.
Fontes:
Bureau
of Labor Statistics – USA (calculadora)
Fundação
Centro de Estudos do Comércio Exterior (FUNCEX) - Boletim de Comércio Exterior
Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços
(MDIC)
Estatísticas de Comércio Exterior
Balança Comercial Brasileira
II – Série Histórica: 1999 – 2017
Exportação por Fator Agregado – acumulado
Banco Central
do Brasil
Economia e Finanças – Notas Econômico-Financeiras para a Imprensa –
Política Fiscal – Política Monetária e Operações de Crédito do SFN – Setor
Externo
Setor
Externo; Economia Internacional.
* LEITE, Érico Lins. O avanço das importações: o processo de dessubstituição de importações.
BOLETIM de Conjuntura. INSTITUTO DE
ECONOMIA DA UFRJ. Rio de Janeiro, 1993,
v. 13, n. 3, out. Seção : Balanço de pagamentos, comércio exterior e câmbio.
Também
disponível (integralmente) em ericolinsleite.blogspot.com.br/
"Memórias
do Comércio Exterior Brasileiro – O Processo de Dessubstituição de
Importações".
RICUPERO,
Rubens. Desindustrialização precoce: futuro ou
presente do Brasil?
Le Monde Diplomatic, maio de 2014. Também disponível em
ericolinsleite.blogspot.com.br/ “Desindustrialização/Dessubstituição de
Importações”.
Nos períodos de pré-liberalização comercial e
cambial, isto é, até 1989 (pelo menos os anos de 1988 e 1989); e, nos períodos
de liberalização cambial 1990-1994; 1995-2002; 2003-2010; 2011-2017.
- Exportação, importação e Balança Comercial,
classificados por intensidade tecnológica. Em valores e em percentagens.
- Principais produtos, por categoria na exportação
brasileira.
- Principais produtos, por categoria na importação
brasileira.
- Desempenho da indústria brasileira através da
análise dos 26 setores em que o IBGE divide o segmento industrial.
Carta
IEDI.
Financiamento do Saldo em Conta
Corrente do Balanço de Pagamentos (Balança Comercial, Serviços, Rendas)
- Percentual do PIB, em períodos selecionados: Nos
períodos de pré-liberalização comercial e cambial, isto é, até 1989 (pelo menos
os anos de 1988 e 1989); e, nos períodos de liberalização cambial 1990-1994;
1995-2002; 2003-2010; 2011-2017.
- Empréstimos e financiamentos versus Investimento Estrangeiro Direto (IED).
- Investimento Indireto. Aplicações no mercado
acionário e em títulos de crédito governamentais e privados.
- Endividamento Externo Bruto e Líquido.
- Reservas Internacionais brasileiras. Brutas e
Líquidas
- Contas Patrimoniais Externas: Posição
Internacional de Investimento – Ativo e Passivo
- Censo de Capitais Estrangeiros.
Crises Cambiais
- Origens e conseqüências. De 1990 a 2014.
- Caracterizar os Fluxos Internacionais de Capitais
de Curto, Médio e Longo Prazo.
- Endividamento externo brasileiro.
- Estado das Reservas Internacionais brutas e
líquidas brasileiras.
LEITE, Érico Lins. A política brasileira de comércio exterior: a antiga e a nova
ortodoxia - confronto entre doutrinas e mecanismos de ação. Rio de Janeiro :
UFRJ/Instituto de Economia, 1998. Tese de Doutorado em Economia.
Também disponível (Sumário) em: ericolinsleite.blogspot.com.br/
“Tese de Doutorado (Resumo/Abstract)”.
Financiamento das vendas
Internacionais de mercadorias e serviços de engenharia
- Práticas Creditícias Internacionais.
- Agências Financiadoras: Banco Mundial (The World Bank), Banco Interamericano de
Desenvolvimento (BID), EXIMBANK EUA, EXIMBANK JAPÃO, entre outros.
- Sistema Brasileiro de Financiamento às
Exportações. Passado e presente. Banco do Brasil (BB), Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
- Buyer’s Credit. Suppliers Credit. Bid Bond. Performance Bond.
- Risco Comercial e Risco Soberano (Risco País).
LEITE, Érico Lins. A política brasileira de comércio exterior: a antiga e a nova
ortodoxia - confronto entre doutrinas e mecanismos de ação. Rio de Janeiro :
UFRJ/Instituto de Economia, 1998. Tese de Doutorado em Economia.
Também disponível (Sumário) em:
ericolinsleite.blogspot.com.br/
“Tese de Doutorado (Resumo/Abstract)”.
O Consenso de Washington:
Liberalismo versus Desenvolvimentismo
- Mercantilismo e suas formas
- Teoria das Vantagens Absolutas de Adam Smith
- Teoria das Vantagens Comparativas de David
Ricardo
- Origens da Teoria Liberal
- A Escola de Chicago: Milton Friedman
- Confronto com a Teoria Keynesiana
- O New Deal
- Lideranças do Consenso de Washington
- Resultados e Questionamentos, inclusive pelas
economias líderes.
- Nova ordem política e econômica internacional?
- Países periféricos produtores de bens de baixo
valor agregado e exportadores de industrializados de origem primária. Países
centrais produtores e exportadores de manufaturados de elevado grau de
agregação e conteúdo tecnológico.
LEITE, Érico Lins. A política brasileira de comércio exterior: a antiga e a nova
ortodoxia - confronto entre doutrinas e mecanismos de ação. Rio de Janeiro :
UFRJ/Instituto de Economia, 1998. Tese de Doutorado em Economia.
Também disponível (Sumário) em:
ericolinsleite.blogspot.com.br/
“Tese de Doutorado (Resumo/Abstract)”.
Competitividade
internacional: um novo paradigma – a Indústria 4.0 ou Indústria de Manufatura
Avançada iniciada na Alemanha
O estágio nas
demais economias líderes e no Brasil
A Internet das
Coisas combinada com a Internet dos Dados e dos Serviços que torna possível a
Indústria 4.0.
Referências
bibliográficas preliminares, específicas para os dois temas acima, compiladas
pela aluna Carolina Rodrigues (2018/2):
https://economia.estadao.com.br
http://www.portaldaindustria.com.br/
http://www.aeb.org.br
https://www.embalagemmarca.com.br/2017/05/conheca-os-nove-pilares-para-implantacao-da-industria-4-0/
https://iedi.org.br
http://www.industria40.gov.br
https://blogbrasil.comstor.com/quais-os-pilares-da-industria-4-0
https://www.automacaoindustrial.info/industria-4-0/
http://www.fiesp.com.br/noticias/fiesp-identifica-desafios-da-industria-4-0-no-brasil-e-apresenta-propostas/
https://www.industria40.ind.br
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
* LEITURA ALTAMENTE RECOMENDÁVEL
** MANUAL PARA ACOMPANHAMENTO DOS SEMINÁRIOS
Economia e Finanças – Notas
econômico-financeiras para a imprensa – Setor Externo.
* BARROS,
Maria Carolina Mendonça de. Antidumping
e Protecionismo. São Paulo : Aduaneiras, 2003.
BULHÕES, Octavio Gouvêa de. Depoimento.
Memória do Banco Central do Brasil – Programa de História Oral do CPDOC/FGV.
Divisão de Impressão e Publicações do Departamento de Administração de Recursos
Materiais do Banco Central do Brasil, 1990.
_________. Lucro, investimento e poupança. Revista Legenda, março de 1980. Também
disponível em ericolinsleite.blogspot.com.br/CURSO DE MACROECONOMIA: Cap. 3:
OFERTA E DEMANDA AGREGADAS - O LADO REAL DA ECONOMIA (1)
“Lucro, investimento e poupança”.
CASTRO, Antonio Barros de; SOUZA, Francisco Eduardo
Pires de. A economia brasileira em
marcha forçada. Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1985.
CERQUEIRA LIMA, Fernando Carlos G. Sistema Financeiro: notas de aula.
Instituto de Economia – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), 2005.
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA - CNI
Competitividade Brasil 2017-2018 : comparação com
países selecionados.
Brasília : CNI, 2018.
* CORTIÑAS
LOPES, José Manoel; PEREIRA DA SILVA, Marilza Gama. Comércio exterior competitivo: São Paulo : Aduaneiras, 2002.
* COSTA,
Ligia Maura. Comércio exterior:
negociação e aspectos legais. Rio de Janeiro : Elsevier/Campus, 2005.
FERRETTI, Marta. Crise Cambial Brasileira: 1998 a 2000. Monografia orientada pelo Professor
Érico Lins Leite para a cadeira de Macroeconomia Aberta e Política Cambial, no
Curso de Pós Graduação em Comércio Exterior (ECEX VIII) do Instituto de
Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IE/UFRJ), em 2001.
FUNDAÇÃO CENTRO DE ESTUDOS DO COMÉRCIO EXTERIOR
(FUNCEX) - www.funcex.com.br
Boletim de
Comércio Exterior. Relatório de Câmbio e Contas Externas. Informativo Balança
Comercial.
* GUEDES,
Josefina Maria M. M.; PINHEIRO, Silvia M. Anti-Dumping, Subsídios e Medidas
Compensatórias. São Paulo : Aduaneiras, 1993.
INCOTERMS – TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO 1990.
Publicação nº 460 da Câmara de Comércio Internacional – CCI. São Paulo :
Aduaneiras, 1991.
INCOTERMS – TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO 2016.
Boletim de
Conjuntura (especialmente a Seção Balanço de Pagamentos, Comércio Exterior e
Câmbio). Cartas de Conjuntura – Setor
Externo.
Ambas as publicações foram descontinuadas e suas
edições impressas encontram-se esgotadas. Não há edição digital.
Carta IEDI.
KEYNES,
John Maynard. A teoria geral do emprego,
do juro e da moeda. São Paulo : Nova Cultural, 1985. (Os economistas).
* LEITE,
Érico Lins. A política brasileira de
comércio exterior: a antiga e a nova ortodoxia – confronto entre doutrinas
e mecanismos de ação. Rio de Janeiro : UFRJ/Instituto de Economia, 1998. Tese
de Doutorado em Economia.
Também disponível (Sumário) em: ericolinsleite.blogspot.com.br/
“Tese de Doutorado (Resumo/Abstract)”.
*_________. Empresas Multinacionais: estrutura
econômica e atuação na economia mundial e brasileira. Rio de Janeiro : PUC-RJ/Departamento de Engenharia Industrial,
1976. Dissertação de Mestrado em Engenharia Industrial.
Também disponível (Sumário) em: ericolinsleite.blogspot.com.br/
"Dissertação de Mestrado (Resumo/Abstract)".
_________. Cem
anos de crises cambiais no Brasil:
da depressão de 30 à recessão de 2008. Rio de Janeiro, 2013 (mimeo).
_________. Teorias
do comércio internacional. Rio de
Janeiro, 2013 (mimeo).
_________. A Demanda Efetiva em Keynes. Rio de Janeiro, 2013 (mimeo).
_________. Elementos de macroeconomia internacional: câmbio, comércio
e finanças internacionais. Rio de Janeiro, 2011, 2012, 2013, 2014 e
2017, 2018 (mimeo).
_________. A política brasileira de comércio exterior:
avaliação da liberalização comercial e cambial. Rio de Janeiro, 2001 (mimeo).
_________. Os produtos que
sustentam a exportação brasileira. BOLETIM de Conjuntura. INSTITUTO DE ECONOMIA DA UFRJ. Rio de Janeiro, 1995, v. 15, n. 2, jul. Seção
: Balanço de pagamentos, comércio exterior e câmbio.
_________. Os déficits comerciais
brasileiros. BOLETIM de Conjuntura. INSTITUTO
DE ECONOMIA DA UFRJ. Rio de Janeiro,
1995, v. 15, n. 1, abr. Seção : Balanço de pagamentos, comércio exterior e
câmbio.
_________. O provável impacto da
abertura comercial sobre as importações. BOLETIM de Conjuntura. INSTITUTO DE ECONOMIA DA UFRJ. Rio de Janeiro, 1994, v. 14, n. 3, out. Seção
: Balanço de pagamentos, comércio exterior e câmbio.
*_________. O avanço das importações: o processo de
dessubstituição de importações. BOLETIM de Conjuntura. INSTITUTO DE ECONOMIA DA UFRJ.
Rio de Janeiro, 1993, v. 13, n. 3, out. Seção : Balanço de pagamentos,
comércio exterior e câmbio.
Também disponível em ericolinsleite.blogspot.com.br/
“Desindustrialização/Dessubstituição de Importações".
_________. Efeitos da tributação
sobre a competitividade das exportações brasileiras. BOLETIM de Conjuntura. INSTITUTO DE ECONOMIA DA UFRJ. Rio de Janeiro, 1993, v. 13, n. 2, jul. Seção
: Balanço de pagamentos, comércio exterior e câmbio.
_________. Cenários para o
Balanço de Pagamentos do Brasil. BOLETIM de Conjuntura. INSTITUTO DE ECONOMIA DA UFRJ.
Rio de Janeiro, 1992, v. 12, n. 3, set. Seção : Balanço de pagamentos,
comércio exterior e câmbio.
_________. A expressão econômica
do diálogo norte-sul. Rio de Janeiro : Escola Superior de Guerra,
Departamento de Estudos – Ciclo de Extensão – CE – IV/81 – T1, novembro 1981.
_________. O comércio exterior
brasileiro e o uso do mar. Rio de Janeiro : Escola Superior de Guerra,
Departamento de Estudos – Ciclo de Extensão – CE – III/81 – Palestra: T3,
setembro 1981.
_________; et al. Estrutura e funcionamento do comércio
exterior brasileiro. Rio de
Janeiro : Banco do Brasil, Carteira de Comércio Exterior – CACEX, maio/junho
1980.
** LOPES,
Luiz Martins; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval (Org.). (USP). Manual de macroeconomia: básico e
Intermediário. São Paulo : Atlas, 2000. Capítulo 6.
** MANKIW, N.
Gregory. Princípios de macroeconomia.
São Paulo : Pioneira Thomson Learning, 2005.
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS (MDIC)
Estatísticas de Comércio Exterior
Balança Comercial Brasileira
II – Série Histórica: 1999 – 2017
Exportação por Fator Agregado – acumulado
PACHECO,
Carlos Américo. O Brasil no espelho da
China: as reflexões de Barros de
Castro. Rio de Janeiro : Revista de economia contemporânea / UFRJ, Instituto de
Economia, v.16, n.1, maio/agosto 2012.
* RASMUSSEN,
U.W. Forfaiting
e Factoring: novas teorias
financeiras para curto e longo prazo no comércio internacional. São Paulo :
Aduaneiras, 1986.
REAL de AZÚA, Daniel E. Finanças
Internacionais. São Paulo : Aduaneiras, 1986.
*
RICUPERO, Rubens. Desindustrialização
precoce: futuro ou presente do Brasil?
Le Monde Diplomatic, maio de 2014.
Também disponível em ericolinsleite.blogspot.com.br/ “Desindustrialização/Dessubstituição
de Importações”.
** ROBERTS, Richard. Por dentro das finanças internacionais
: Rio de Janeiro : Jorge Zahar, 2000. Capítulos 1 e 2.
SCHILITTLER SILVA,
Helio. Economia Internacional: notas de
aulas. Faculdade de Economia e
Administração (FEA) – Universidade do Brasil, antiga denominação da
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), 1977.
SETUBAL FILHO,
Laerte. A experiência cambial brasileira;
prefácio de Mário Henrique Simonsen. São Paulo : Unipress Ed., 1981.
SIMONSEN, Mario Henrique; CYSNE, Rubens Penha. Macroeconomia. São Paulo : Atlas, 1995. Capítulo 2.
SMITH,
Adam. A riqueza das nações: investigação
sobre sua natureza e suas causas. São Paulo : Nova Cultural, 1985. (Os economistas).
TREUHERZ,
Rolf Mário. Manual das crises para
países emergentes: sinais de alerta e medidas preventivas. São Paulo : Futura, 2000.
** VASCONCELLOS, Marco
Antonio Sandoval de. Economia:
micro e macro: teoria e exercícios. São Paulo : Atlas, 2001.
Capítulo 14.
**
WILLIAMSON, John. A economia aberta e a
economia mundial: um texto de economia internacional. Rio de Janeiro :
Campus, 1989.
** WONNACOTT,
Paul; WONNACOTT, Ronald. Economia. São
Paulo : Makron Books, 1994. Capítulo
16.
* ZINI
JÚNIOR, Álvaro Antônio. Taxa de Câmbio e
Política Cambial no Brasil. São Paulo : Editora da Universidade de São
Paulo : Bolsa de Mercadorias e Futuros, 1993.
REFERÊNCIAS ESTATÍSTICAS
Banco
Central do Brasil
Economia e Finanças – Notas Econômico-Financeiras
para a Imprensa – Política Fiscal – Política Monetária e Operações de Crédito
do SFN – Setor Externo
Setor
Externo; Economia Internacional.
Bureau of Labor Statistics – USA
Fundação
Centro de Estudos do Comércio Exterior (FUNCEX)
Boletim
de Comércio Exterior
Instituto
de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI)
Carta IEDI
International Chamber of
Commerce
International Monetary Fund
Ministério
da Fazenda - Secretaria da Receita Federal
Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC)
Estatísticas de Comércio Exterior
Balança Comercial Brasileira
II – Série Histórica: 1999 – 2017
Exportação por Fator Agregado – acumulado
United Nations
Monthly Bulletin of Statistics Online
World Trade Organization
Rio de Janeiro
Maio de 2019
Prof. Érico Lins Leite
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