BREVE “ESTÓRIA” DAS FAMÍLIAS LINS e LEITE, e OUTRAS
MAIS
A coletânea de dados acerca dos meus antepassados tem
efetivamente início com o nascimento, em 2014, do meu neto Luca Érico. A idéia
de pesquisar a nossa genealogia, isto é, a “história” da nossa família, tem
suas origens no nascimento da neta Helena, em 2012.
Todavia, confesso que essa curiosidade vem de muito
mais longe. Sempre fui muito atento às conversas em família e às “estórias”
contadas por meus pais Erico e Célia, e por meu avô materno Arnaldo, algumas
das quais eu também vivenciei. Guardava-as na memória e não me preocupava tanto
se viesse a esquecê-las porque minha prima-irmã Ecila Maria se destacava por
ser tradicionalista e uma boa enciclopedista da família, no que cabe ao ramo
Lins de minha mãe Célia.
Ocorre que a minha prima se foi “antes da hora”, em
2004, aos 67 anos e levou consigo algumas “memórias” da família Lins. Os irmãos
de minha mãe também se foram, os meus tios Arthur e Julia, em 2003; Áureo, em
1990, embora, ao contrário de minha mãe, não se “ligassem” muito a essas
estórias de família. Meu avô materno Arnaldo havia falecido há muito, em 1958,
embora criança eu me recorde muito bem de suas opiniões sobre a política
nacional: recriminava exaltações aos marinheiros da “Revolta da Chibata” de
1910. Atribuía a responsabilidade pela não construção do seu projeto de ponte
ligando o Rio de Janeiro a Niterói, ao “poder discricionário” que Alzirinha
Vargas do Amaral Peixoto, filha do Presidente Getulio Vargas e Chefe do
Gabinete Civil da Presidência da República, exercia sobre as decisões de
governo.
No que concerne à família Leite, meu pai Erico, havia
falecido em 1996. Nesse ramo, menos informações eu possuía: meu avô paterno
Pedro faleceu quando eu tinha apenas quatro anos e minha avó Juvelina não era
grande contadora de “estórias”, tampouco minha tia Zuleika, irmã de meu pai. O
que eu sabia a respeito da família Leite era muito limitado.
Eis que me dei conta de que não tinha mais a quem
perguntar a respeito dos nossos antepassados, suas vidas, o que faziam, como
viviam, onde viviam. Agarrei-me à minha mãe Célia, falecida aos 104 anos, em
2015. Tirei algumas dúvidas com ela e, principalmente, recorri ao razoável
material que ela havia guardado por toda a sua vida a respeito de seus
antepassados e, também, ao seu infalível “caderninho” com anotações sobre
aniversários de nascimentos, casamentos e falecimentos. Recorri também a
anotações em álbuns de fotografias, certidões de nascimento, casamento e de
óbito, carteiras de identidade e de clubes recreativos, fés de ofício de
militares e, aos guardados de meu pai que eu mantinha comigo desde o seu
falecimento, em 13 de julho, há exatos vinte anos.
Pena... o tempo passou rápido demais. Hoje, às
vésperas de completar 70 anos (!), vejo claramente que as histórias de família
já me seduziam desde cedo. De fato, aos 12 anos de idade, sem me dar conta, já
me preparava para escrever algo sobre os meus antepassados porque, após o
falecimento do meu avô materno Arnaldo, num dos dias de “desfazimento” pelos
seus filhos do apartamento em que morava e onde veio a falecer, em Copacabana,
na Rua Barata Ribeiro, corri, consegui recuperar a tempo e guardei comigo por
mais de cinqüenta anos muitas das plantas e cálculos do projeto da ponte
Rio-Niterói, além de vários outros documentos relativos a outros projetos de
engenharia de sua autoria que tinham sido recém despejados lixeira abaixo.
Acerca das pessoas, vivas ou que já se foram, sobre as
quais consegui coletar mais dados, preparei um breve curriculum vitae, especialmente sobre tetravôs, trisavôs, bisavôs e,
por que não, sobre o avô (Eu!).
O presente estudo, produzido ao longo de mais de um
ano, que agora torno público e entrego como presente aos netos Luca Érico e
Helena não tem pretensões de ser o que se chama “Árvore Genealógica”, tampouco
pretende estar concluído.
Muito ao contrário, é um pequeno esboço de um trabalho
que peço a todos que dêem prosseguimento. Corrijam erros, acrescentem dados,
façam comentários, incluam novos personagens, fotos, escrevam “estórias” de
todos eles.
Afinal, todos nós gostaríamos de ser lembrados, mais
por nossas virtudes do que pelos defeitos. De todo modo, gostaríamos de ser
lembrados assim como procuramos nos lembrar dos nossos antepassados e externar
nossa gratidão a eles por estarmos aqui.
Nós somos a
continuação de todos eles e vocês serão a nossa continuação.
Rio de Janeiro
Julho de 2016
Érico Lins
Leite
Post Scriptum. Nos últimos três anos, ocorreram novos
acontecimentos nessa breve “estória” e que me levaram à sua atualização. Dentre
esses, o mais recente e de maior significado é o nascimento de Marina em 2018, a
mais nova personagem a dar seguimento à nossa “estória”.
Agora são três os meus netos! Helena, Luca Érico e
Marina.
Rio de Janeiro
Março de 2019
Érico Lins Leite
Se você observar profundamente a palma da sua mão,
verá os seus pais, os pais dos seus pais e as gerações dos seus antepassados.
Estão vivos neste momento.
Cada um está presente no seu corpo.
Você é a continuação de todos eles.
Thich Nhat Hanh, monge budista, vietnamita
Em um breve espaço de tempo, as gerações se modificam
e, como os corredores, passam a tocha da vida.
Lucrécio (Titus Lucretius Carus), filósofo, romano
FAMÍLIAS LINS e LEITE
ASCENDÊNCIA MATERNA de
HELENA LEITE VIEIRA
ASCENDÊNCIA PATERNA de
LUCA ÉRICO COELHO LEITE e
MARINA COELHO LEITE MORAES
... a continuação de todos os personagens a seguir:
- 1 -
FAMÍLIAS LEITE e MATTOS
João Dias Fernandes LEITE:
(Pai de
Pedro Dias de Mattos Leite)
(Casado com Maria Adelaide de Mattos Leite)
→ Tetravô (tataravô) de Helena, Luca Érico e Marina
Português.
18... – 18...
Obs. Já era falecido em 11.10.1897, data da escritura da
compra de seis casas recém construídas, de propriedade de Arthur Pinto da Costa
Aguiar e sua esposa Maria da Gloria Leite de Aguiar, na Rua Deolinda, atual Rua
Félix da Cunha, Tijuca, Rio de Janeiro, RJ, por sua viúva Maria Adelaide de
Mattos Leite para cada um dos seus seis filhos, dentre eles, Pedro Dias de
Mattos Leite, a quem coube o prédio nº 13, atual nº 65.
Pai de seis filhos: menores de idade Eduardo a quem
coube o prédio nº 5, que viria se tornar professor de inglês do Colégio Pedro
II e a se casar com Josina – irmã de Juvelina; Carlos (prédio nº 7), Anna Maria
(nº 9), Adelaide (nº 11), Pedro (nº 13, que viria se tornar estatístico e se
casar com Juvelina – irmã de Josina) e Maria Thereza (nº 15), maior de idade.
Obs. Os irmãos Pedro e Eduardo vieram a se casar,
respectivamente, com as irmãs Juvelina e Josina.
Profissão: Comerciante.
Maria Adelaide de MATTOS
Leite:
(Mãe de
Pedro Dias de Mattos Leite)
(Casada com João Dias Fernandes LEITE)
→ Tetravó (tataravó) de
Helena, Luca Érico e Marina
Uruguaia.
18... – 19...
Obs. Em 1901, ainda estava viva, como consta na Certidão
de Casamento de sua filha Anna de Mattos Leite com Mario de Paula Freitas, em 02.03.1901.
Mãe de seis filhos: Eduardo, Carlos, Anna Maria,
Adelaide, Pedro e Maria Thereza.
Profissão: Prendas do Lar.
Pedro Dias de Mattos LEITE:
(Pai de
Erico Rocha Leite)
(Casado com a Professora Primária Juvelina de Oliveira
Rocha Leite, em 28.12.1905)
→ Trisavô de Helena, Luca
Érico e Marina
Brasileiro, natural do Rio de Janeiro, RJ.
26.01.1881 – 03.09.1950 (69 anos).
Pai de dois filhos: Erico e Zuleika Rocha Leite Guerra
(1909-2000), pianista premiada, casada com o Oficial do Exército Lothario
Guerra (1908-1990) e não deixou filhos.
Profissão: Estatístico.
Curriculum
Vitae: Estatístico do Serviço Público
Federal, a partir de 1901. Em 1927, foi promovido a Chefe de Secção da
Secretaria de Estatistica Comercial do Ministerio da Fazenda. Em 1931, Director
de Secção do Departamento Nacional de Estatistica do Ministerio do Trabalho,
Industria e Commercio. De 1934 a 1938 (ano de sua aposentadoria) foi
Sub-diretor da Diretoria de Estatistica Economica e Financeira do Ministerio da
Fazenda – Thesouro Nacional. Fundador do America Football Club, recebendo o
título de Sócio Proprietário nº 27.
Erico Rocha LEITE:
(Pai de
Érico Lins Leite)
(Casado com Célia Lins Leite, em 13.06.1945, na Paróquia
do SS. Sacramento da Antiga Sé)
→ Bisavô de Helena, Luca
Érico e Marina
Brasileiro, natural do Rio de Janeiro, RJ.
11.04.1908 – 13.07.1996 (88 anos).
Pai de um único filho: Érico.
Profissão: Bancário.
Formação: Cirurgião Dentista, graduado pela Faculdade de Pharmacia
e Odontologia do Estado do Rio de Janeiro, antiga denominação da atual
Faculdade de Odontologia da Universidade Federal Fluminense – UFF, em 1938. Prestou exames das matérias do curso gymnasial
(conclusão do ensino médio), no Collegio Pedro II, Districto Federal, em 1924.
Curriculum
Vitae: Escriturário da seguradora The
Motor Union Insurance Company, de 1928 a 1937; Cirurgião Dentista no Hospital
Miguel Couto, no Distrito Federal, de 1938 a 1942; Escriturário do Banco do
Brasil a partir de 14 de janeiro de 1943, quando toma posse na Agência Centro
de São Paulo, na Rua Alvares Penteado, onde permanece até 1944. No mesmo ano,
toma posse na Agência Bandeira, no Rio de Janeiro. Assume o cargo de Subgerente
da Agência Vicente de Carvalho, em abril de 1962. Esteve cedido ao Banco Central
do Brasil a partir de 1965, ano em que o BACEN inicia suas operações, até sua
aposentadoria, pelo Banco do Brasil, em 1º de junho de 1976.
Érico Lins LEITE:
(Pai de
Érico Moraes Leite e de Adriana Mores Leite)
(Casado com a Professora Primária e Fisioterapeuta Eliane
Moraes Leite (1950), na Capela de São Pedro de Alcântara da Universidade
Federal do Rio de Janeiro, no antigo prédio da Reitoria, na Praia Vermelha, em
14.07.1972. Nome de solteira: Eliane Guimarães Moraes)
→ Avô de Helena, Luca
Érico e Marina
Brasileiro, natural do Rio de Janeiro, RJ.
02.08.1946 –
Pai de dois filhos: Adriana (1975) casada com Miguel
Jonil Feydit Vieira (1974), mãe de Helena (2012), e Érico (1979) casado com
Paula Madureira Coelho (1979), pai de Luca Érico (2014) e de Marina (2018).
Profissão: Economista. Professor Universitário.
Formação: Graduado em Economia pela Universidade do
Brasil (atual UFRJ), em 1969. Mestre em Engenharia Industrial (PUC-RJ), em 1976.
Doutor em Economia (UFRJ), em 1998. Antigo aluno Marista, concluiu o ensino
médio, em 1965.
Curriculum
Vitae: Sua carreira profissional se inicia em 1964, quando
ingressa no Banco do Brasil, onde exerceu atividades executivas por mais de
trinta anos. Na primeira metade dos anos 70, já como Economista, transferiu-se
para a Carteira de Comércio Exterior (CACEX) do Banco do Brasil – órgão que,
desde meados dos anos 1950, exercia o comando do comércio exterior brasileiro –
onde chefiou os setores de Financiamento à Exportação de Serviços de Engenharia
e de Análise de Risco-País, além de setores responsáveis pela Comercialização
de Mercadorias, tanto de exportação quanto de importação. Após a extinção da
CACEX, em 1990, no início do Governo Collor, foi cedido pelo Banco do Brasil à
recém-criada Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior.
Atuou como
membro de diversos Conselhos Federais, inclusive no Conselho de Política
Aduaneira; participou como delegado brasileiro na celebração de vários acordos
bilaterais e multilaterais de comércio; integrou inúmeras delegações
governamentais em missões comerciais ao exterior e outras visando a
renegociação de dívidas externas de terceiros países para com o Brasil.
Sua vida
acadêmica se inicia com a fundação do
Curso de Especialização Lins – CEL (1970 a 1973), instituição que dirigia e na
qual lecionava Matemática. Foi Professor de Matemática do Instituto de
Matemática da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ (1970 a 1975); Professor
Assistente de Economia Internacional da Faculdade de Economia e Administração da
Universidade Federal Fluminense – UFF (1978 a 1983); Professor Titular das
disciplinas Política Econômica Internacional e Análise de Mercados
Internacionais, no Mestrado em Direito Econômico Internacional do Instituto de
Direito Público e Ciência Política da Fundação Getúlio Vargas – FGV (1977 a
1980).
Professor do Instituto de
Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ por quase quarenta
anos: de 1978, ano em que ingressa, por concurso, como Professor Assistente,
até sua aposentadoria, em 2015, como Professor Associado e Sênior em Comércio
Internacional. Em 2017, retorna à UFRJ, em regime de voluntariado, na função de
Professor Colaborador, atendendo ao convite formulado pela Faculdade de
Administração e Ciências Contábeis (FACC/UFRJ), assumindo a disciplina Câmbio,
Comércio e Finanças Internacionais no curso de graduação em Administração.
Foi um dos
fundadores, em meados dos anos 90, do Curso de Pós-graduação Lato Sensu em Comércio Exterior no
Instituto de Economia da UFRJ; em 2007, ajudou a criar o Núcleo de Estudos
Internacionais do Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas da UFRJ. De 2003 a 2005, Coordenou o Curso de Pós-graduação Lato Sensu Analista Internacional, também
no Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas da UFRJ, que viria a dar origem ao
curso de Graduação em Relações Internacionais da UFRJ.
Integrou por
mais de uma vez o Conselho de Administração do Instituto de Economia da UFRJ. Foi Consultor do Boletim de
Conjuntura do Instituto de Economia da UFRJ e Editor da seção “Balanço de
Pagamentos, Comércio Exterior e Câmbio” desse periódico.
Defendeu Tese de Doutorado “A política brasileira de
comércio exterior: a antiga e a nova ortodoxia - confronto entre doutrinas e
mecanismos de ação”, na qual aponta os
equívocos da política de liberalização comercial e cambial adotada pelo Brasil
a partir do início dos anos 90, que culminaram na desindustrialização da
produção nacional e na reprimarização das exportações brasileiras. Na sua Dissertação de Mestrado “Empresas
Multinacionais: estrutura econômica e atuação na economia mundial e brasileira” analisou, sobre ampla base de dados, os impactos micro e
macroeconômicos da atuação dessas empresas no Brasil e outros países nos anos
70.
Publicou mais de quarenta trabalhos: pesquisas, monografias,
artigos em periódicos e textos didáticos em Macroeconomia e Economia Internacional. Orientou
dezenas de monografias em seus cursos na UFRJ.
Autor do Livro “Elementos de
Economia Política Internacional: Câmbio, Comércio e Finanças Internacionais”
(2019).
Três vezes Patrono de Turma,
Paraninfo uma vez e, em doze outras oportunidades, Professor Homenageado pelos
Formandos da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Adriana Moraes LEITE
Vieira:
→ Mãe
de Helena Leite Vieira
(Casada com o Advogado Miguel Jonil Feydit Vieira
(1974), em 28.09.2002, na Capela de São Pedro de Alcântara da Universidade
Federal do Rio de Janeiro, no antigo prédio da Reitoria, na Praia Vermelha.
Nome de solteira: Adriana Moraes Leite)
Brasileira, natural do Rio de Janeiro, RJ.
25.12.75 –
Mãe de uma única filha: Helena.
Profissão: Advogada.
Formação: Bacharel em Direito pela Faculdade Nacional
de Direito (FND) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em 1999.
Advogada, conforme registro emitido pela Ordem dos Advogados do Brasil. Antigo
aluno Marista, concluiu o ensino médio em 1993.
Curriculum
Vitae: Analista Processual do
Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, a partir de 2005.
Helena LEITE Vieira
Brasileira, natural do Rio de Janeiro, RJ.
12.04.2012 –
Profissão: ...
Formação: ...
Curriculum
Vitae: ...
Érico Moraes LEITE:
→ Pai
de Luca Érico Coelho Leite e de Marina Coelho Leite Moraes
(Casado com a Produtora Cultural Paula Madureira
Coelho (1979), em 2008)
Brasileiro, natural do Rio de Janeiro, RJ.
06.03.1979 –
Pai de dois filhos: Luca Érico e Marina.
Profissão: Economista.
Formação: Graduado em Economia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em 2003. Pós-Graduação Lato Sensu em Finanças pelo Instituto de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração da Universidade Federal do Rio de Janeiro (COPPEAD – UFRJ), em 2007. Cursou até o oitavo período da Graduação em Engenharia Mecânica, na UFRJ, de 1997 a 2000. Antigo aluno Marista, concluiu o ensino médio em 1996.
Curriculum Vitae: Economista da PETROBRAS – Petróleo Brasileiro S.A., onde ingressou em 2004, na Diretoria de Gás e Energia. Em 2008, transferiu-se para a subsidiária Transportadora Associada de Gás S.A. (TAG), no cargo de Coordenador de Planejamento e Desempenho Empresarial e, em 2013, assumiu o cargo de Coordenador Comercial. Após a privatização dessa subsidiária em 2017, retorna à PETROBRAS no cargo de Gerente de Vendas de Gás Natural.
Luca Érico Coelho LEITE
Brasileiro, natural do Rio de Janeiro, RJ.
27.09.2014 –
Profissão: ...
Formação: ...
Curriculum
Vitae: ...
Marina Coelho LEITE
Moraes
Brasileira, natural do Rio de Janeiro, RJ.
23.06.2018 –
Profissão: ...
Formação: ...
Curriculum
Vitae: ...
- 2 -
FAMÍLIAS OLIVEIRA e ROCHA
Antonio da Silva OLIVEIRA:
(Pai de
Julieta de Oliveira Rocha)
(Casado com ...)
→ Quintavô de Helena,
Luca Érico e Marina
Brasileiro? natural de?
18... – 18...
Obs. Em 1899, ainda estava vivo, como consta no obituário
de jornal de 1899, em que convidava para o sepultamento de sua neta Judith,
irmã de Juvelina. Sua esposa, Quintavó de Helena, Luca Érico e Marina, já era
falecida nesse ano de 1899, uma vez que seu nome (não obtido) não consta na
referida nota de falecimento.
Profissão: ...
José dos Santos Ferreira da ROCHA:
(Pai de
Juvelina de Oliveira Rocha Leite)
(Casado com Julieta de Oliveira ROCHA)
→ Tetravô (tataravô) de
Helena, Luca Érico e Marina
Brasileiro, natural do Rio de Janeiro, RJ
18... – 19...
Obs. Já era falecido em 28.12.1905, data de casamento de
sua filha Juvelina com Pedro. Em 08.10.1900 havia-se licenciado, por seis
meses, para tratamento de saúde.
Pai de cinco filhos: Juvelina, Professora Primária, casada
com Pedro, Estatístico; Josina, falecida em 1980, casada com Eduardo, professor
de inglês do Colégio Pedro II, mãe de Durval Rocha Leite, médico, solteiro, falecido
em 1982, e de Mário Rocha Leite (Mariozinho), funcionário do Ministério da
Fazenda, falecido em 1999, casado com Dalva, pai de Sandra, Fernando e Mara;
Jandira casada com o médico Mario Braune, mãe de Wolney (Ninha), Fição e Otita;
Judith, filha mais velha, falecida aos 18 anos (1881-1899); e, José, casado, pai
de Paulinho Polery.
Profissão: Funcionário Público Federal (Escriturário
da Estrada de Ferro Central do Brazil).
Julieta de OLIVEIRA
Rocha:
(Mãe de Juvelina
de Oliveira Rocha Leite)
(Casada com José dos Santos Ferreira da ROCHA)
→ Tetravó (tataravó) de
Helena, Luca Érico e Marina
Brasileira, natural do Rio de Janeiro, RJ.
18... – 19...
Obs. Em 1905, ainda era viva, como consta na Certidão de
Casamento de sua filha Juvelina com Pedro, em 28.12.1905. Em 1900, o Missal Dominical
em madrepérola de Julieta foi deixado para sua filha Juvelina, então com 17
anos.
Mãe de cinco filhos: Juvelina, Josina, Jandira,
Judith, José.
Profissão: Prendas do Lar.
Juvelina de Oliveira ROCHA Leite:
(Mãe de
Erico Rocha Leite)
(Casada com o Estatístico Pedro Dias de Mattos LEITE,
em 28.12.1905)
→ Trisavó de Helena, Luca
Érico e Marina
Brasileira, natural do Rio de Janeiro, RJ.
12.07.1883 (data em que era comemorado o seu nascimento
e que consta na sua sepultura) – 26.03.1963 (80 anos).
Obs. 11.06.1883: data de nascimento que consta na sua carteira
de identidade.
Mãe de dois filhos: Erico e Zuleika Rocha Leite Guerra
(1909-2000), pianista, primeira colocada, medalha de ouro, em 1931, em concurso
aos Prêmios de Piano do Instituto Nacional de Música, casada com o Oficial do
Exército Lothario Guerra (1908-1990) e não deixou filhos.
Profissão: Prendas do Lar.
Formação: Professora Primária (Professora do Ensino
Fundamental).
- 3 -
FAMÍLIAS
OLIVEIRA, CAVALCANTE, LINS, VALLE e CASTILHO
José Jorge (ou José Vaz) de OLIVEIRA:
(Pai de
Antonio LINS Cavalcante de Oliveira)
(Casado com Emilia Cavalcante Lins de Oliveira)
→ Quintavô de Helena,
Luca Érico e Marina
Brasileiro? natural de?
18... – 18...
Obs. Estava vivo em 08.03.1883, data de nascimento do seu
neto Arnaldo do Valle Lins, terceiro filho do casal, conforme consta na
Certidão de Nascimento de Arnaldo. Nessa Certidão, aparece como José Jorge de
Oliveira. Nos assentamentos (Fé de Ofício) de seu filho Oficial de Marinha Antonio
Lins Cavalcante de Oliveira, consta como José Vaz de Oliveira.
Profissão: ...
Emilia CAVALCANTE
LINS de Oliveira:
(Mãe de
Antonio Lins Cavalcante de Oliveira)
(Casada com José Vaz - ou José Jorge – de Oliveira)
→ Quintavó de Helena,
Luca Érico e Marina
Brasileira, natural do Maranhão.
18... – 18...
Obs. Ainda estava viva em 08.03.1883, data de nascimento
do seu neto Arnaldo do Valle Lins, segundo consta na Certidão de Nascimento de
Arnaldo.
Profissão: Prendas do Lar.
Manoel Pereira do VALLE:
(Pai de
Marianna do Valle Lins)
(Casado com Antonia Castilho do Valle)
→ Quintavô de Helena,
Luca Érico e Marina
Brasileiro, natural de...
18... – 18...
Obs. Estava vivo em 08.03.1883, data de nascimento do seu
neto Arnaldo do Valle Lins, segundo consta na Certidão de Nascimento de Arnaldo.
Profissão: Oficial do Exército.
Antonia CASTILHO do Valle
(Mãe de
Marianna do Valle Lins)
(Casada com o Oficial do Exército Manoel Pereira do
Valle)
→ Quintavó de Helena,
Luca Érico e Marina
Brasileira, natural de ...
18... – 18...
Obs. Estava viva em 08.03.1883, data de nascimento do seu
neto Arnaldo do Valle Lins, segundo consta na Certidão de Nascimento de
Arnaldo.
Profissão: Prendas do Lar.
Antonio LINS
Cavalcante de Oliveira:
(Pai de
Arnaldo do Valle Lins)
(Casado com Marianna do Valle Lins em 11.07.1874, na
Vila de Itaqui, Estado do Rio Grande do Sul)
→ Tetravô (tataravô) de
Helena, Luca Érico e Marina
Brasileiro, natural do Maranhão.
21.09.1847 – 30.11.1918 (71 anos)
Pai de seis filhos: Oficial de Marinha Engenheiro
Naval e Civil Arnaldo do Valle Lins que viria a se casar com Maria Julia; Áureo
do Valle Lins, Oficial de Marinha, falecido em 1961, casado com Abigail
Albuquerque, pais do ex-Padre, Advogado e Professor Universitário, João Manuel
Albuquerque Lins e de Frederico; Arthur do Valle Lins, solteiro, Oficial de
Marinha Médico; Armando Oliveira (1879); Antonieta Oliveira (tia Anê), natural
de Porto Alegre, RS (1888-1947), solteira, tia e madrinha de Célia Lins Leite; e,
Almerinda Oliveira (tia Lalá), solteira.
Profissão: Oficial de Marinha.
Formação: Graduado Oficial de Marinha, no posto de
Guarda Marinha, em 1867.
Curriculum
Vitae: Embarcou na Fragata Amazonas,
em 1867, seguindo para o Rio da Prata, a fim de servir na Esquadra em Operações
na Guerra do Paraguai, conflito que teve início em dezembro de 1864 e se
estenderia até março de 1870. Tomou parte na passagem do Exército brasileiro no
Rio Tebicuary e na passagem das baterias do Forte de Angostura, em 1868; e, no
mesmo ano, já como Segundo Tenente, participou da Batalha do Chaco. Em 1869,
integrou a expedição do Rio Manduvirá. Cessadas as hostilidades, embora o
Paraguai ainda estivesse ocupado por Forças Brasileiras, voltou àquele país em
1870 e ali permaneceu até 1872, ano em que foi promulgado o tratado de paz, e
ocorreu sua promoção a Primeiro Tenente. Em 1871, havia sido agraciado com o
Diploma de Cavaleiro da Ordem da Rosa por serviços militares prestados na
Guerra do Paraguai.
Em 1875, foi Diretor do Estabelecimento Naval de
Itaqui e Enfermaria Naval. De 1878 a 1880, foi Delegado da Capitania do Porto,
em Porto Alegre. Capitão Tenente, em 1888 e Capitão de Fragata, em 1892. No ano
seguinte, comandou o Cruzador Trajano.
Esteve em campanha durante a Revolta da Armada, ao
aderir, em 1893, como comandante do Cruzador Trajano, ao movimento de segmentos
da Marinha
liderados pelo Almirante Custódio de Melo, de 1893 a 1894, que
contestava a legitimidade da assunção da Presidência da República pelo Vice-Presidente
Marechal Floriano Peixoto, que almejava completar o mandato do presidente Marechal Deodoro da
Fonseca, e, por isso, os revoltosos exigiam a convocação de eleições
gerais. Preso em 1893 e absolvido em 1895,
considerando que o crime de suspeição de conivência com os revoltosos não se
achava capitulado no Código Penal da Armada, tampouco em qualquer legislação da
República.
Em 1896, comandou a Flotilha do Alto Uruguay, criada em 1854 pelo Almirante
Tamandaré, Patrono da Marinha do Brasil. A Flotilha do Alto Uruguai foi
dissolvida em 1906 e o estabelecimento entregue ao Ministério da Guerra. Em
1928, foi abandonado definitivamente.
Em 1896, comandou o Encouraçado
Rio Grande e, de 1897 a 1903, comandou o Hiate Silva Jardim.
Promovido ao posto de Capitão de Mar e Guerra, em
1901. Em 1903, foi nomeado Vice-Diretor da Escola Naval e seu Diretor Interino,
em 1906. Foi consultor efetivo do Conselho Naval, em 1906; promovido a
Contra-Almirante, em 1907. Em 1909, é nomeado Inspector do Arsenal de Marinha
do Rio de Janeiro. No mesmo ano de 1909, é nomeado Instructor e Inspector de
Machinas e, Diretor do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro até 1910. Em 1911, assume
o cargo de Comandante da Divisão de Encouraçados e, em seguida, o Comando
Superior da Esquadra.
Em janeiro de 1912, deixa o Comando da Divisão de
Encouraçados, é promovido ao posto de Vice-Almirante e toma posse no cargo de
Chefe do Estado Maior da Armada. No mesmo ano, assume como Ministro da Marinha,
durante o impedimento do Ministro Contra-Almirante Manoel Ignacio Belfort
Vieira.
Passou para a Reserva em dezembro de 1913, no posto de
Almirante. Em janeiro de 1914, é dispensado da Commissão de Inspecção dos
Estabelecimentos Navaes da Republica em todos os Estados da União, ficando
dissolvida a mesma Comissão.
Participou da Loja Philantropia Itaquiense, do Grande
Oriente do Brasil, no município de Itaqui, no Rio Grande do Sul, ao menos em
1877, como consta no Boletim do Grande Oriente do Brasil nº 3, de 1877, ano
maçônico de 5877.
Marianna do Valle Lins:
(Mãe de
Arnaldo do Valle Lins)
(Casada com Antonio Lins Cavalcante de Oliveira, em
11.07.1874, na Vila de Itaqui. Nome de solteira: Marianna Pereira do Valle)
→ Tetravó (tataravó) de
Helena, Luca Érico e Marina
Brasileira, natural de Itaqui, Rio Grande do Sul.
09.12.1850 – 04.04.1925 (74 anos)
Obs. Portanto, estava viva em 16.05.1908, data de
casamento de seu filho Arnaldo com Maria Julia Greenhalgh.
Mãe de seis filhos: Arnaldo do Valle Lins, Arthur do
Valle Lins, Áureo do Valle Lins, Armando Oliveira, Antonieta Oliveira e
Almerinda Oliveira.
Profissão: Prendas do Lar.
Arnaldo do Valle LINS:
(Pai de
Célia Lins Leite)
(Casado com Maria Julia Greenhalgh Lins – JUJU, em 16.05.1908,
na Paróquia do SS. Sacramento da Antiga
Sé)
→ Trisavô de Helena, Luca
Érico e Marina
Brasileiro, natural de Itaqui, Rio Grande do Sul.
08.03.1883 – 26.01.1958 (74 anos)
Obs. De acordo com a Certidão de Nascimento e também no
que consta na sua sepultura, o ano de nascimento é 1883; conforme as Carteiras
de Identidade expedidas pela Marinha, o ano é 1886.
Pai de sete filhos: Célia (1910-2015) casada em 1945 com
Erico Rocha Leite (1908-1996), Dentista, Bancário, mãe de Érico Lins Leite
(1946); Ecila (1909-1942) casada em 1934 com o Oficial de Marinha Médico Renato
Campos Martins (1910-1993), mãe de Ecila Maria Lins Campos (1936-2004), casada em
1959 com o Oficial de Marinha José Carlos da Silva Rangel (1936), mãe do
Oficial de Marinha Carlos Renato (1961), Oficial de Marinha Luiz Marcelo (1963)
e Arquiteta Ana Cláudia (1965), casada em 2001 com o Jornalista Creso Soares Júnior
e mãe de Pedro e Clara. [Renato casou-se em segundas núpcias com Ruth Campos
Martins com quem teve o filho Renato Campos Martins Filho - Renatinho, em 1946];
Áureo, Médico (1913-1990), casado em 1933 com a Professora de Canto e Piano Nialva
Caruso Lins, falecida em 1979, pai de Nancy Caruso Lins (1933-2012), mãe de
Luiz Marcelo e Luiz Henrique, e Advogado Luiz Áureo Caruso Lins (1943-2017),
pai de Patrícia do primeiro casamento e, em segundas núpcias com Amelinha, pai de
Priscila; Maria Júlia (1918-2003) casou-se em 1937 com o Oficial do Exército, Capitão
combatente da FEB, Luiz Gonzaga Pereira da Cunha (1917-1997), mãe de Maria
Luiza Cunha Maciel (1939), casada em 1960 com o Oficial de Exército Armando
Maciel, mãe da Advogada Mônica (1961), Professora Marta (1963) e Armando Luiz
(1965), e do Economista Luiz Arnaldo Pereira da Cunha (1943), casado em 1965 com
a Psicóloga Anália Rosa, pai de Luiz Arnaldo Júnior (1967), Luiz Felipe (1969),
Ana Beatriz (1976) e Gustavo (1978) e; Arthur, Funcionário Público da
Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (1915-2003) casado em 1945 com
Zilda Costa Pinto Lins, falecida em 1968, e Elisabeth Lins, em segundo
matrimônio, pai nesse segundo casamento de Arthur Greenhalgh Lins Filho,
falecido ainda adolescente (1978-1995), e de Arnaldo Greenhalgh Lins (1980), Dentista;
Arnaldo (1916-1941), Advogado, solteiro; e, Antonio (1920-1944), Aviador Civil
da Navegação Aérea Brasileira (NAB), falecido em desastre aéreo em Pirapora
(MG), casado com Maryland (Merinha), falecida em 1981, pai de Antonio Cláudio
Greenhalgh Lins, Advogado (1943-2001).
Profissão: Oficial de Marinha. Engenheiro Naval e
Civil.
Formação: Graduado Oficial de Marinha, no posto de Guarda
Marinha, em 1905. Graduado em Engenharia Civil pela Escola Polythechnica do Rio
de Janeiro, atual Faculdade de Engenharia da Universidade Federal do Rio de
Janeiro (UFRJ), em 1918.
Curriculum Vitae: Graduado Oficial de Marinha, no posto de Guarda Marinha, em 1905, promovido a Segundo Tenente em 1906. No ano de 1909, ocupou o cargo de Ajudante de Ordens do Inspector do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro e, em 1911, o cargo de Ajudante de Ordens do Inspector de Machinas. É promovido a Primeiro Tenente em 1912. Em 1913, é nomeado para o cargo de Ajudante de Ordens do Vice-Almirante Antonio Lins Cavalcante de Oliveira, na Comissão de Inspeção dos Estabelecimentos Navaes em todos os Estados da União. Nesse mesmo ano é publicado o livro Cerimonial Maritimo Brazileiro. “Cerimonial compilado e methodisado pelo Primeiro Tenente da Armada Arnaldo do Valle Lins. Rio de Janeiro, Imprensa Naval, 1913 – 150 pp”. No Decreto nº 2.513, de 11.03.1998, no Título X, encontra-se o seguinte Resumo Histórico:
... "As origens do Cerimonial da Marinha, isto é, o conjunto de tradições, normas de cortesia, saudações, honras e sinais de respeito em uso nas marinhas de guerra, quer no mar, quer nos estabelecimentos de terra, remontam aos primórdios da navegação organizada".
... "Dois anos depois (1912), um jovem oficial, o Primeiro-Tenente Arnaldo do Valle Lins, apresentou à Marinha o trabalho Cerimonial Marítimo Brasileiro, que, tendo recebido parecer favorável do Conselho do Almirantado, foi considerado de "utilidade para a corporação da Armada" pelo Ministro Belfort Vieira, sendo impresso no ano seguinte. Dele constaram 14 capítulos, que abordaram desde o "Distintivo dos navios " às "Disposições gerais", cobrindo estas últimas aspectos não-abordados nos capítulos intermediários; em anexo, foi incluída tabela de continências, que havia sido aprovada por decreto daquele mesmo ano".
No final de 1913, com a passagem para a Reserva do Almirante Antonio Lins Cavalcante de Oliveira e a dissolução, nos primeiros dias de janeiro de 1914, da Commissão de Inspecção dos Estabelecimentos Navaes da Republica em todos os Estados da União, Órgão que presidiu até sua passagem para a Reserva, o seu até então Ajudante de Ordens Primeiro-Tenente Lins é nomeado para o cargo de Secretário do Batalhão Naval, na Ilha das Cobras. Sucederam-se as nomeações para os cargos de Ajudante de Ordens do Inspector de Fazenda e Fiscalização; Ajudante da Directoria de Obras Hydraulicas do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro.
Em 1918, após haver se graduado em Engenharia Civil, é transferido do quadro de Engenheiro Estagiário da Secção de Obras Civis e Hydraulicas para o quadro ordinário do Corpo de Engenheiros Navaes e promovido ao posto de Capitão-Tenente Engenheiro Naval.
Em 1931, é promovido, no Corpo de Engenheiros Navais, ao posto de Capitão de Fragata. Em 1933, elabora e apresenta o projeto de construção e administração do Hospital Central da Marinha, na Ilha das Enxadas. Em 1934, é promovido ao posto de Capitão de Mar e Guerra. Ainda nos anos 1930, elabora projeto para construção da Escola Naval, na Ilha de Villegagnon. Em 1936, como Diretor Geral de Engenharia Naval, parte com a família para Ladário, cidade vizinha a Corumbá, no estado de Mato Grosso, para comandar as obras de ampliação do Arsenal de Marinha de Ladário e construção da Base de Aviação Naval.
Em 14.01.1937, a pedido, passa para a Reserva, no posto de Contra-Almirante.
Além das comissões em terra, serviu nos navios da Armada: Encouraçado (Enc.) Aquidaban, Navio Escola (NE) Trajano, Cruzador Tamandaré, Enc. Riachuelo, Cruzador Barroso, Enc. Floriano, Scout Bahia, Enc. São Paulo, Enc. Minas Gerais, NE Primeiro de Março.
Já na Reserva, na segunda metade de 1937, começa a organizar a Companhia de Expansão Industrial e Viação Americana do Brasil – “CEIVA DO BRASIL”, Sociedade Anônima dedicada a incorporar, financiar, construir e explorar a PONTE BRASIL, Ponte Monumental ligando o Rio de Janeiro a Niterói, sem ônus para o Governo. Projeto de autoria do Arquiteto Urbanista, Tenente Aviador Civil e Militar francês Léon Pedro J. D’Escoffier (Presidente da CEIVA), em parceria com o Engenheiro Naval e Civil Almirante Arnaldo do Valle Lins (Director Superintendente da CEIVA), o Engenheiro Militar e Civil General Fructuoso Mendes (Director Technico), o Engenheiro Químico Léon Henry D’Escoffier (Diretor Financeiro) e o Industrial Ignacio Miguel Bitar (Director Commercial da CEIVA). Ademais, o projeto de ligação de Niterói ao Rio, pela Ponte Brasil, contemplava aterro, urbanização e expansão da cidade de Niterói e, no Rio de Janeiro, o aterro e a urbanização da área desde o Aeroporto Santos Dumont até o bairro do Flamengo, compreendendo os bairros da Lapa, Glória e Russel. A ligação entre a então Capital Federal e a Capital do Estado do Rio de Janeiro evoluiu de Gragoatá-Calabouço para Russel-Boa Viagem e, finalmente, em 1956, na derradeira tentativa de viabilizar o projeto original de 1938, para Flamengo-Boa Viagem.
Nos anos 1940, projetou a construção do “Grande Centro de Diversões Luna Park Rio”, composto por Parque de Diversões e, contornando o parque, vinte edifícios comerciais, locais destinados à realização de feiras internacionais de amostras, cassino, além de campo esportivo e área destinada a espetáculos circenses.
São muitas suas obras de construção civil no Rio de Janeiro. Algumas ainda permanecem de pé neste ano de 2016, como prédio na Rua Barão de Itapagipe e Condomínio (Vila), composto por oito casas, na Avenida Paulo de Frontin, ambos no bairro da Tijuca.
Célia Lins Leite:
(Mãe de Érico
Lins Leite)
(Casada com o Bancário Erico Rocha Leite, em 13.06.1945,
na Paróquia do SS. Sacramento da Antiga Sé. Nome de solteira: Célia Greenhalgh
Lins)
→ Bisavó de Helena, Luca
Érico e Marina
Brasileira, natural do Rio de Janeiro, RJ.
06.12.1910 – 18.04.2015 (104 anos)
Mãe de um único filho: Érico.
Profissão: Prendas do Lar.
Formação: Ensino Médio concluído no Instituto Lafayette,
na Tijuca.
Curriculum Vitae: Mãe, avó, bisavó, dona Célia, Célia, Celinha, chamada
por todos, familiares ou não, carinhosamente, “Tia” Célia. Segunda filha do
casamento de Arnaldo e Maria Julia, devido à escassa saúde de sua mãe dedicou
parte de sua juventude a ajudar o pai a cuidar dos irmãos mais novos – Áureo,
Arthur, Arnaldo, Julia (chininha) e Antonio – e da sobrinha Ecila Maria, órfã
aos cinco anos de sua irmã mais velha Ecila. Jamais se lamentou haver ficado de
luto por quase uma década, em razão de sucessivos falecimentos, alguns
trágicos, de mãe, avós e três irmãos. Também nunca dela se ouviu qualquer
lamento quando contava “estórias” de como seu pai havia perdido todo o razoável
patrimônio, inclusive a bela casa por ele construída nos anos 1930, na Avenida
Paulo de Frontin, para honrar dívidas contraídas por sócio em firma produtora
de brita para suas obras de engenharia. A família contava que de luxuosos
automóveis nos quais brincavam todos os irmãos nos desfiles de carros,
denominados “corsos carnavalescos”, nas Avenidas Rio Branco e Beira Mar, e que
também eram usados para fazer compras em lojas requintadas nas Ruas do Ouvidor
e Uruguaiana, na antiga Capital Federal, passou a se contentar com modestas roupas
compradas em feiras livres próximas ao apartamento alugado, no modesto Edifício
Liar, na Rua Haddock Lobo, perto da Rua do Matoso, na Tijuca. Esse foi o imóvel
para o qual se mudaram após a execução pela Caixa Econômica Federal da penhora
da própria residência construída por seu pai e na qual moravam, para honrar as dívidas
da pedreira.
Filha de Maria, devota de Santo Antônio e de São Judas
Tadeu. Adorava costurar, como já foi moda, anáguas e vestidos “rodados” para a
sobrinha Ecila Maria e estava sempre disposta a fazer um farto vatapá (melhor
do que o dos baianos, como dizia), risoto de camarão, macarrão com camarão
(sempre camarão...) e, de sobremesa, apreciadíssimos doces.
Em 1945, casa-se com Erico, e reside primeiramente na
Rua Afonso Pena 109, em seguida no número 43 da Araújo Pena e, depois, na Rua
Xapuri. Em 1954, o casal adquire seu primeiro imóvel, na Dr. Satamini, onde
vivem de 1954 a 1982, quando se mudam para a Rua do Bispo, também no bairro da
Tijuca. Viúva de Erico, em 1996, vai residir na Barra da Tijuca, em 2008,
próximo ao filho Érico. Nesse imóvel falece em 2015, numa ensolarada manhã de sábado,
18 de abril, aos 104 anos.
Sempre alegre e animada, deixou, dentre muitos outros,
os exemplos de caráter ilibado, respeito e amor ao próximo, dedicação,
paciência e resignação.
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FAMÍLIAS
COUTINHO, MACHADO, NOGUEIRA DA GAMA e GREENHALGH
Ricardo GREENHALGH:
(Pai de Arthur Greenhalgh)
(Casado com Maria Julia Coutinho Greenhalgh)
→ Quintavô de Helena, Luca Érico e Marina
Brasileiro, natural do Distrito Federal, Capital da República (atual Rio de Janeiro, RJ)?
18... – 18...
Obs. Já era falecido em 12.01.1895, data de batismo de sua neta Maria Julia Greenhalgh Lins, na Paróquia do SS. Sacramento da Antiga Sé, Igreja na qual Maria Julia também veio a se casar com Arnaldo do Valle Lins, em 16.05.1908.
Profissão: Oficial de Marinha.
Curriculum Vitae: Primeiro-Tenente, em 1866, nomeado para comandar a Companhia de Aprendizes Marinheiros do Rio Grande do Sul.
Maria Julia COUTINHO Greenhalgh:
(Mãe de Arthur Greenhalgh)
(Casada com Ricardo Greenhalgh)
→ Quintavó de Helena, Luca Érico e Marina
Brasileira, natural do Distrito Federal, Capital da República (atual Rio de Janeiro, RJ)?
18... – 18...
Obs. Estava viva em 12.01.1895, data de batismo de sua neta e afilhada Maria Julia Greenhalgh Lins, na Paróquia do SS. Sacramento da Antiga Sé, Igreja na qual Maria Julia também veio a se casar com Arnaldo do Valle Lins, em 16.05.1908.
Profissão: Prendas do Lar.
Antonio Luiz MACHADO
(Pai de Felisbella Nogueira da Gama Machado Greenhalgh)
(Casado com Ignacia Carolina Nogueira da Gama Machado)
→ Quintavô de Helena, Luca Érico e Marina
Brasileiro. Natural do Distrito Federal, Capital da República (atual Rio de Janeiro, RJ)?
1828? – 18...
Obs. Estava vivo em 12.01.1895, data de batismo de sua neta Maria Julia Greenhalgh Lins, na Paróquia do SS. Sacramento da Antiga Sé, Igreja na qual Maria Julia também veio a se casar com Arnaldo do Valle Lins, em 16.05.1908.
Pai de cinco filhos: Felisbella, Amelia, Maria, Fabiano e Antonio.
Profissão: Tabelião, em Santa Maria Madalena, Estado do Rio de Janeiro, em 1865.
Ignacia Carolina NOGUEIRA DA GAMA Machado
(Mãe de Felisbella Nogueira da Gama Machado Greenhalgh)
(Casada com o Tabelião Antonio Luiz Machado)
→ Quintavó de Helena, Luca Érico e Marina
Brasileira, natural do Distrito Federal, Capital da República (atual Rio de Janeiro, RJ)
1840? – 18...
Obs. Estava viva em 12.01.1895, data de batismo de sua neta e afilhada Maria Julia Greenhalgh Lins, na Paróquia do SS. Sacramento da Antiga Sé, Igreja na qual Maria Julia também veio a se casar com Arnaldo do Valle Lins, em 16.05.1908.
Mãe de cinco filhos: Felisbella, Amelia, Maria, Fabiano e Antonio.
Profissão: Prendas do Lar.
Arthur Greenhalgh:
(Pai de Maria Julia Greenhalgh Lins)
(Casado com Felisbella Nogueira da Gama Machado Greenhalgh)
→ Tetravô (tataravô) de Helena, Luca Érico e Marina
Profissão: Médico
Brasileiro, natural de Nossa Senhora do Desterro (atual Florianópolis), Santa Catarina
29.09.1856 – 04.05.1928
Pai de quatro filhos: Maria Julia, que viria a se casar com Arnaldo do Valle Lins, em 1908; Arthur (1889-1979), engenheiro civil, que viria a se casar em 1914 com Anita Sampaio Corrêa, falecida em 1991; Maria; e, Fabiano, ambos falecidos ainda crianças. Da união de Arthur e Anita nasceram Dasy (Dayse) em 1915, Nelly, Arthur, Jayme e Bella, falecida ainda criança.
Felisbella Nogueira da Gama Machado Greenhalgh:
(Mãe de Maria Julia Greenhalgh Lins)
(Casada com Arthur Greenhalgh)
→ Tetravó (tataravó) de Helena, Luca Érico e Marina
Brasileira, natural do Distrito Federal, Capital da República (atual Rio de Janeiro, RJ)
08.02.1864 – 1895?
Mãe de quatro filhos: Maria Julia, Arthur, Maria e Fabiano.
Profissão: Prendas do Lar.
Formação: Canto e Piano.
Obs. Já era falecida em 12.01.1895, data do batismo de sua filha Maria Julia Greenhalgh Lins, na Paróquia do SS. Sacramento da Antiga Sé, na Avenida Passos, RJ, Igreja na qual Maria Julia também viria a se casar com Arnaldo do Valle Lins, em 16.05.1908.
Maria Julia Greenhalgh Lins: (Nome de solteira: Maria Julia Machado Greenhalgh)
(Mãe de Célia Lins Leite. Nome de solteira: Célia Greenhalgh Lins)
(Casada com o Oficial de Marinha, Engenheiro Naval e Civil Arnaldo do Valle Lins, em 16.05.1908)
→ Trisavó de Helena, Luca Érico e Marina
Brasileira, natural do Distrito Federal, Capital da República (atual Rio de Janeiro, RJ)
20.03.1888 – 02.12.1943 (55 anos)
Mãe de sete filhos: Ecila, Célia, Áureo, Arthur, Arnaldo, Julia (chininha) e Antonio.
Profissão: Prendas do Lar.
Obs. Maria Julia era prima em primeiro grau de Gastão Greenhalgh Ferreira Lima, Oficial de Marinha Engenheiro Naval, e de Juvenal Greenhalgh Ferreira Lima, Oficial de Marinha (1890-1966). Ambos filhos de Gabriel Philadelpho Ferreira Lima e de Mathilde Greenhalgh Ferreira Lima.
Célia Lins Leite:
(Mãe de Érico Lins Leite)
(Casada com o Bancário Erico Rocha Leite, em 13.06.1945, na Paróquia do SS. Sacramento da Antiga Sé. Nome de solteira: Célia Greenhalgh Lins)
→ Bisavó de Helena, Luca Érico e Marina
Brasileira, natural do Rio de Janeiro, RJ.
06.12.1910 – 18.04.2015 (104 anos)
Mãe de um único filho: Érico.
Profissão: Prendas do Lar.
Formação: Ensino Médio concluído no Instituto Lafayette, na Tijuca.
O maior desejo que têm ou devem ter os pais
é serem
tais seus filhos, que não só os igualem,
mas os vençam e excedam a eles.
Padre Antonio
Vieira
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Almanak Laemmert – Almanak Administrativo, Mercantil e Industrial da Corte e da Província do Rio de Janeiro, 1844 a 1889.
Araujo, Nelly Greenhalgh de – Genealogia.
Biblioteca Nacional - Hemeroteca Digital.
http://memoria.bn.br/
Boletim do Grande Oriente do Brasil, nº 3, 1877, ano maçônico de 5877.
Cerimonial Maritimo Brazileiro, Primeiro Tenente da Armada Arnaldo do Valle Lins. Rio de Janeiro, Imprensa Naval, 1913 – 150 pp.
Diário Oficial da União, Jusbrasil.
www.jusbrasil.com.br
FamilySearch.
https://familysearch.org
Flotilha do Alto Uruguai – Assim começou Itaqui.
Genea Minas.
www.geneaminas.com.br
Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.
www.ihgb.org.br
(Pesquisa > Arquivo > Documentos Textuais - Circular nº 37 - Circular referente à nomeação do 1º Ten. Ricardo Greenhalgh para comandar a Companhia de Aprendizes Marinheiro do Rio Grande do Sul).
Leite, Érico Lins
ericolinsleite.blogspot.com.br
MyHeritage.
www.myheritage.com.br
Thys, Liana Greenhalgh
familia-sampaiocorrea-greenhalgh.blogspot.com/
DOCUMENTOS PESSOAIS
Antonio Greenhalgh Lins, filho do casal Arnaldo do Valle Lins e Maria Julia Greenhalgh Lins:
Certidão de óbito expedida em 1944.
Antonio LINS Cavalcante de Oliveira e esposa Marianna do Valle Lins:
______. Apostila (fé de ofício) mandada extrair pelo filho Arnaldo do Valle Lins, no ano de 1926, cópia manuscrita do original arquivado na Marinha do Brasil, com todos os apontamentos da sua vida militar. Constam dados relativos a filiação, casamento, promoções e falecimento.
______. Boletim do Grande Oriente do Brasil, nº 3, 1877, ano maçônico de 5877.
Arnaldo do Valle LINS e esposa Maria Julia Greenhalgh Lins:
______. Certidão de nascimento original de 1883 de Arnaldo do Valle Lins.
______. Certidão de nascimento (cópia extraída em 1902) de Arnaldo do Valle Lins.
______. Documentos originais relativos a Promoções (Cartas Patentes), nomeações e diplomas na Marinha do Brasil de Arnaldo do Valle Lins, com início em sua promoção a Guarda Marinha, em 1905, passando por nomeações, promoções, medalhas, em 1909, 1910, 1911, 1912 (Carta Patente de 1º Tenente assinada, em 10.06.1912, pelo Presidente da República dos Estados Unidos do Brazil Hermes R. da Fonseca, cfe. Decreto de 22.05.1912), 1913, 1914, 1915, 1918 (Carta Patente de Capitão Tenente Engenheiro Naval assinada, em 05.04.1918, pelo Presidente da República dos Estados Unidos do Brazil Wenceslau Braz P. Gomes, cfe. Decreto de 02.01.1918), 1924, 1931 (Carta Patente de Capitão de Fragata assinada, em 21.09.1931, pelo Chefe do Governo Provisorio da Republica dos Estados Unidos do Brasil Getulio Vargas, cfe. Decreto de 27.08.1931).
______. Diretoria do Pessoal da Marinha, Boletim do Ministério da Marinha nº 6, de 7 de fevereiro de 1958, Falecimentos.
______. Título Declaratório de Proventos de Inatividade (passagem para a Reserva) de Arnaldo do Valle Lins.
______. Certidão de óbito de Arnaldo do Valle Lins.
______. Identidades originais de Arnaldo do Valle Lins.
______. Caderno com apontamentos acerca do funeral de Arnaldo do Valle Lins, elaborado, em 1958, pela sua neta Ecila Maria Campos Rangel, filha de Ecila Greenhalgh Lins e Renato Campos Martins.
______. Certidão de Batismo de Maria Julia Greenhalgh Lins (cópia extraída em 1942).
______. Homenagens prestadas quando do falecimento de Maria Julia Greenhalgh Lins, compiladas pelo esposo Arnaldo do Valle Lins.
Célia Lins Leite (casada com Erico Rocha Leite):
______. Certidão de Nascimento de Célia Lins Leite. Nascida na Rua Barão de Ubá, 79, Tijuca, Distrito Federal.
______. Certidão de Batismo original de Célia Lins Leite. Batismo realizado na Igreja Matriz do SS. Sacramento, em 18.02.1911.
______. Certidão de óbito original e cópias e cópia do Atestado de óbito, de 18.04.2015.
______. Nota de Missa de 7º Dia no obituário do jornal O Globo de 2015.
______. Nota de um ano de falecimento de Célia Lins Leite, em ericolinsleite.blogspot.com.br, em “Genealogia”.
______. Certidão de Casamento original e cópias. Ato do casamento civil realizado na Rua Araujo Pena, 43.
______. Convite de Casamento de Célia Lins Leite e Erico Rocha Leite, em 13.06.1945.
______. Lembrança das Bodas de Prata, em 13.06.1970, de Célia e Erico.
______. Carteiras de Identidade originais de Célia Lins Leite.
______. Título Eleitoral original de Célia Lins Leite.
______. Carta de Concessão do INSS de pensionista de Erico Rocha Leite.
______. Título de Pensão Militar do Ministério da Marinha de pensionista do Almirante Arnaldo do Valle Lins.
______. Receitas Médicas e Lista de Medicamentos, Cuidados e Procedimentos.
Erico Rocha Leite (casado com Célia Lins Leite):
______. Certidão de nascimento original de 1908, além de cópias extraídas em 1935 e 1938.
______. Certidão de Primeira Comunhão feita na Igreja de São Francisco Xavier do Engenho Velho, em 04.12.1920.
______. Caderneta de Incorporação ao Serviço Militar, na Escola de Instrução Militar nº 13, em março de 1924, cfe. Caderneta Militar do 3º Regimento de Infantaria, expedida em 1926.
______. Certificado Militar de Reservista do Exercito, oriundo do Tiro de Guerra nº 13, expedido em agosto de 1937.
______. Declaração de próprio punho de Erico Rocha Leite sobre sua vida escolar, em novembro de 1938.
______. Carteiras de Identidade e de Motorista, originais de Erico Rocha Leite.
______. Carteiras de identificação funcional do Banco do Brasil originais de Erico Rocha Leite.
______. Carteira de Associado ao Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Bancários (I.A.P.B.) original de Erico Rocha Leite.
______. Carteiras de trabalho originais de Erico Rocha Leite.
______. Carteira de Identidade Eleitoral, emitida pelo Gabinete de Identificação e Estatistica Criminal do Districto Federal, em novembro de 1929, votando na 6ª Secçao da Tijuca.
______. Convite do Banco do Brasil para inauguração da Agência Vicente de Carvalho, em 1962.
______. Títulos Eleitorais originais de Erico Rocha Leite.
______. Carteira de Sócio do America Football Club, nº 11.290, admitido em 30.04.1940.
______. Certidão de óbito original de 1996 e cópia do Atestado de óbito de 1996.
______. Notas de Missas de 7º e 30º Dias nos obituários dos jornais O Globo e Jornal do Brasil de 1996.
Pedro Dias de Mattos LEITE e esposa Juvelina de Oliveira Rocha Leite:
______. Escritura original de compra de seis casas de propriedade de Arthur Pinto da Costa Aguiar e sua esposa Maria da Gloria Leite de Aguiar, na Rua Deolinda, atual Rua Félix da Cunha, Tijuca, Rio de Janeiro, RJ, por Maria Adelaide de Mattos Leite, viúva de João Dias Fernandes LEITE para cada um dos seus seis filhos, dentre eles, Pedro Dias de Mattos Leite, a quem coube o prédio nº 13, atual nº 65.
______. Apostilas originais de Promoções no Serviço Público Federal de Pedro Dias de Mattos Leite assinadas pelo Presidente da Republica dos Estados Unidos do Brasil Washington Luis P. de Souza e pelo seu Ministro da Fazenda Getulio Vargas, em 11.03.1927; assim como apostilas originais assinadas por Getulio Vargas, Chefe do Governo Provisorio da Republica dos Estados Unidos do Brasil e por Lindolfo Collor, em 19.02.1931 e, novamente por Getulio Vargas, em 14.07.1934.
______. Certidão original de Casamento de Pedro Dias de Mattos Leite com Juvelina de Oliveira Rocha Leite.
______. Certidão original de Óbito de Juvelina de Oliveira Rocha Leite.
______. Carteiras de Identidade originais de Pedro Dias de Mattos Leite.
______. Carteiras de Identidades originais de Juvelina de Oliveira Rocha Leite.
Versão Original
em 13 de julho de 2016
Atualizada em 01
de março de 2017
Atualizada em
18 de março de 2019
VERSÃO ORIGINAL, POSTADA EM 13 DE JULHO DE 2016:
BREVE “ESTÓRIA” DAS FAMÍLIAS LINS e LEITE, e OUTRAS MAIS
A coletânea de dados acerca dos meus antepassados tem
efetivamente início com o nascimento, em 2014, do meu neto Luca Érico. A idéia
de pesquisar a nossa genealogia, isto é, a “história” da nossa família, tem
suas origens no nascimento da neta Helena, em 2012.
Todavia, confesso que essa curiosidade vem de muito
mais longe. Sempre fui muito atento às conversas em família e às “estórias”
contadas por meus pais Erico e Célia, e por meu avô materno Arnaldo, algumas
das quais eu também vivenciei. Guardava-as na memória e não me preocupava tanto
se viesse a esquecê-las porque minha prima-irmã Ecila Maria se destacava por
ser tradicionalista e uma boa enciclopedista da família, no que cabe ao ramo
Lins de minha mãe Célia.
Ocorre que a minha prima se foi “antes da hora”, em
2004, aos 67 anos e levou consigo algumas “memórias” da família Lins. Os irmãos
de minha mãe também se foram, os meus tios Arthur e Julia, em 2003; Áureo, em
1990, embora, ao contrário de minha mãe, não se “ligassem” muito a essas
estórias de família. Meu avô materno Arnaldo havia falecido há muito, em 1958,
embora criança eu me recorde muito bem de suas opiniões sobre a política
nacional: recriminava exaltações aos marinheiros da “Revolta da Chibata” de
1910. Atribuía a responsabilidade pela não construção do seu projeto de ponte
ligando o Rio de Janeiro a Niterói, ao “poder discricionário” que Alzirinha
Vargas do Amaral Peixoto, filha do Presidente Getulio Vargas e Chefe do
Gabinete Civil da Presidência da República, exercia sobre as decisões de
governo.
No que concerne à família Leite, meu pai Erico, havia
falecido em 1996. Nesse ramo, menos informações eu possuía: meu avô paterno
Pedro faleceu quando eu tinha apenas quatro anos e minha avó Juvelina não era
grande contadora de “estórias”, tampouco minha tia Zuleika, irmã de meu pai. O
que eu sabia a respeito da família Leite era muito limitado.
Eis que me dei conta de que não tinha mais a quem
perguntar a respeito dos nossos antepassados, suas vidas, o que faziam, como
viviam, onde viviam. Agarrei-me à minha mãe Célia, falecida aos 104 anos, em
2015. Tirei algumas dúvidas com ela e, principalmente, recorri ao razoável
material que ela havia guardado por toda a sua vida a respeito de seus
antepassados e, também, ao seu infalível “caderninho” com anotações sobre
aniversários de nascimentos, casamentos e falecimentos. Recorri também a
anotações em álbuns de fotografias, certidões de nascimento, casamento e de
óbito, carteiras de identidade e de clubes recreativos, fés de ofício de
militares e, aos guardados de meu pai que eu mantinha comigo desde o seu
falecimento, em 13 de julho, há exatos vinte anos.
Pena... o tempo passou rápido demais. Hoje, às
vésperas de completar 70 anos (!), vejo claramente que as histórias de família
já me seduziam desde cedo. De fato, aos 12 anos de idade, sem me dar conta, já
me preparava para escrever algo sobre os meus antepassados porque, após o
falecimento do meu avô materno Arnaldo, num dos dias de “desfazimento” pelos
seus filhos do apartamento em que morava e onde veio a falecer, em Copacabana,
na Rua Barata Ribeiro, corri, consegui recuperar a tempo e guardei comigo por
mais de cinqüenta anos muitas das plantas e cálculos do projeto da ponte
Rio-Niterói, além de vários outros documentos relativos a outros projetos de
engenharia de sua autoria que tinham sido recém despejados lixeira abaixo.
Acerca das pessoas, vivas ou que já se foram, sobre as
quais consegui coletar mais dados, preparei um breve curriculum vitae, especialmente sobre tetravôs, trisavôs, bisavôs e, por que
não, sobre o avô (Eu!).
O presente estudo, produzido ao longo de mais de um
ano, que agora torno público e entrego como presente aos netos Luca Érico e
Helena não tem pretensões de ser o que se chama “Árvore Genealógica”, tampouco
pretende estar concluído.
Muito ao contrário, é um pequeno esboço de um trabalho
que peço a todos que dêem prosseguimento. Corrijam erros, acrescentem dados,
façam comentários, incluam novos personagens, fotos, escrevam “estórias” de
todos eles.
Afinal, todos nós gostaríamos de ser lembrados, mais
por nossas virtudes do que pelos defeitos. De todo modo, gostaríamos de ser
lembrados assim como procuramos nos lembrar dos nossos antepassados e externar
nossa gratidão a eles por estarmos aqui.
Nós somos a continuação de todos eles e vocês serão a nossa
continuação.
Rio de Janeiro
Julho de 2016
Érico Lins
Leite
Se você observar profundamente a palma da sua mão,
verá os seus pais, os pais dos seus pais e as gerações dos seus antepassados.
Estão vivos neste momento.
Cada um está presente no seu corpo.
Você é a continuação de todos eles.
Thich Nhat Hanh, monge budista, vietnamita
Em um breve espaço de tempo, as gerações se modificam
e, como os corredores, passam a tocha da vida.
Lucrécio (Titus Lucretius Carus), filósofo, romano
FAMÍLIAS LINS e LEITE
ASCENDÊNCIA PATERNA de
LUCA ÉRICO COELHO LEITE
ASCENDÊNCIA MATERNA de
HELENA LEITE VIEIRA
... a continuação de todos eles, ... a seguir:
- 1 -
FAMÍLIAS LEITE e MATTOS
João Dias Fernandes LEITE:
(Pai de
Pedro Dias de Mattos Leite)
(Casado com Maria Adelaide de Mattos Leite)
→ Tetravô (tataravô) de Luca Érico e de Helena
Português.
18... – 18...
Obs. Já era falecido em 11.10.1897, data da escritura da
compra de seis casas recém construídas, de propriedade de Arthur Pinto da Costa
Aguiar e sua esposa Maria da Gloria Leite de Aguiar, na Rua Deolinda, atual Rua
Félix da Cunha, Tijuca, Rio de Janeiro, RJ, por sua viúva Maria Adelaide de
Mattos Leite para cada um dos seus seis filhos, dentre eles, Pedro Dias de
Mattos Leite, a quem coube o prédio nº 13, atual nº 65.
Pai de seis filhos: menores de idade Eduardo a quem
coube o prédio nº 5, que viria se tornar professor de inglês do Colégio Pedro
II e a se casar com Josina – irmã de Juvelina; Carlos (prédio nº 7), Anna Maria
(nº 9), Adelaide (nº 11), Pedro (nº 13, que viria se tornar estatístico e se
casar com Juvelina – irmã de Josina) e Maria Thereza (nº 15), maior de idade.
Obs. Os irmãos Pedro e Eduardo vieram a se casar, respectivamente,
com as irmãs Juvelina e Josina.
Profissão: Comerciante.
Maria Adelaide de MATTOS
Leite:
(Mãe de
Pedro Dias de Mattos Leite)
(Casada com João Dias Fernandes LEITE)
→ Tetravó (tataravó) de
Luca Érico e de Helena
Uruguaia.
18... – 19...
Obs. Em 1901, ainda estava viva, como consta na Certidão
de Casamento de sua filha Anna de Mattos Leite com Mario de Paula Freitas, em 02.03.1901.
Mãe de seis filhos: Eduardo, Carlos, Anna Maria,
Adelaide, Pedro e Maria Thereza.
Profissão: Prendas do Lar.
Pedro Dias de Mattos LEITE:
(Pai de
Erico Rocha Leite)
(Casado com a Professora Primária Juvelina de Oliveira
Rocha Leite, em 28.12.1905)
→ Trisavô de Luca Érico e
de Helena
Brasileiro, natural do Rio de Janeiro, RJ.
26.01.1881 – 03.09.1950 (69 anos).
Pai de dois filhos: Erico e Zuleika Rocha Leite Guerra
(1909-2000), pianista premiada, casada com o Oficial do Exército Lothario
Guerra (1908-1990) e não deixou filhos.
Profissão: Estatístico.
Curriculum
Vitae: Estatístico do Serviço Público
Federal, a partir de 1901. Em 1927, foi promovido a Chefe de Secção da
Secretaria de Estatistica Comercial do Ministerio da Fazenda. Em 1931, Director
de Secção do Departamento Nacional de Estatistica do Ministerio do Trabalho,
Industria e Commercio. De 1934 a 1938 (ano de sua aposentadoria) foi
Sub-diretor da Diretoria de Estatistica Economica e Financeira do Ministerio da
Fazenda – Thesouro Nacional. Fundador do America Football Club, recebendo o
título de Sócio Proprietário nº 27.
Erico Rocha LEITE:
(Pai de
Érico Lins Leite)
(Casado com Célia Lins Leite, em 13.06.1945, na Paróquia
do SS. Sacramento da Antiga Sé)
→ Bisavô de Luca Érico e
de Helena
Brasileiro, natural do Rio de Janeiro, RJ.
11.04.1908 – 13.07.1996 (88 anos).
Pai de um único filho: Érico.
Profissão: Bancário.
Formação: Cirurgião Dentista, graduado pela Faculdade de Pharmacia
e Odontologia do Estado do Rio de Janeiro, antiga denominação da atual
Faculdade de Odontologia da Universidade Federal Fluminense – UFF, em 1938. Prestou exames das matérias do curso gymnasial
(conclusão do ensino médio), no Collegio Pedro II, Districto Federal, em 1924.
Curriculum
Vitae: Escriturário da seguradora The
Motor Union Insurance Company, de 1928 a 1937; Cirurgião Dentista no Hospital
Miguel Couto, no Distrito Federal, de 1938 a 1942; Escriturário do Banco do
Brasil a partir de 14 de janeiro de 1943, quando toma posse na Agência Centro
de São Paulo, na Rua Alvares Penteado, onde permanece até 1944. No mesmo ano,
toma posse na Agência Bandeira, no Rio de Janeiro. Assume o cargo de Subgerente
da Agência Vicente de Carvalho, em abril de 1962. Esteve cedido ao Banco
Central do Brasil a partir de 1965, ano em que o BACEN inicia suas operações,
até sua aposentadoria, pelo Banco do Brasil, em 1º de junho de 1976.
Érico Lins LEITE:
(Pai de
Érico Moraes Leite e de Adriana Mores Leite)
(Casado com a Professora Primária e Fisioterapeuta Eliane
Moraes Leite (1950), na Capela de São Pedro de Alcântara da Universidade
Federal do Rio de Janeiro, no antigo prédio da Reitoria, na Praia Vermelha, em
14.07.1972. Nome de solteira: Eliane Guimarães Moraes)
→ Avô de Luca Érico e de
Helena
Brasileiro, natural do Rio de Janeiro, RJ.
02.08.1946 –
Pai de dois filhos: Adriana (1975) casada com Miguel
Jonil Feydit Vieira (1974), mãe de Helena (2012), e Érico (1979) casado com
Paula Madureira Coelho (1979), pai de Luca Érico (2014).
Profissão: Economista. Professor Universitário.
Formação: Graduado em Economia pela Universidade do
Brasil (atual UFRJ), em 1969. Mestre em Engenharia Industrial (PUC-RJ), em 1976.
Doutor em Economia (UFRJ), em 1998. Antigo aluno Marista, concluiu o ensino
médio, em 1965.
Curriculum
Vitae: Sua carreira profissional se inicia em 1964, quando
ingressa no Banco do Brasil, onde exerceu atividades executivas por mais de
trinta anos. Na primeira metade dos anos 70, já como Economista, transferiu-se
para a Carteira de Comércio Exterior (CACEX) do Banco do Brasil – órgão que,
desde meados dos anos 1950, exercia o comando do comércio exterior brasileiro –
onde chefiou os setores de Financiamento à Exportação de Serviços de Engenharia
e de Análise de Risco-País, além de setores responsáveis pela Comercialização
de Mercadorias, tanto de exportação quanto de importação. Após a extinção da
CACEX, no Governo Collor, foi cedido pelo Banco do Brasil à recém-criada
Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e
Comércio Exterior.
Atuou como
membro de diversos Conselhos Federais, inclusive no Conselho de Política
Aduaneira; participou como delegado brasileiro na celebração de vários acordos
bilaterais e multilaterais de comércio; integrou inúmeras delegações
governamentais em missões comerciais ao exterior e outras visando a
renegociação de dívidas externas soberanas.
Na vida
acadêmica, fundou e lecionou Matemática no
Curso de Especialização Lins – CEL (1970 a 1973); Professor Substituto do
Instituto de Matemática da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ (1970
a 1975); Professor Assistente da Faculdade de Economia e Administração da
Universidade Federal Fluminense – UFF (1978 a 1983); Professor Titular do
Instituto de Direito Público e Ciência Política da Fundação Getúlio Vargas –
FGV (1977 a 1980); e, Professor do Instituto de Economia da Universidade
Federal do Rio de Janeiro – UFRJ (1978, ano de sua posse como Professor
Assistente, até sua aposentadoria, na classe de Professor Associado, e Sênior
em Comércio Internacional, em 2015).
Foi um dos
fundadores, em meados dos anos 90, do Curso de Pós-graduação Lato Sensu em Comércio Exterior no
Instituto de Economia da UFRJ; em 2007, ajudou a criar o Núcleo de Estudos
Internacionais do Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas da UFRJ. De 2003 a 2005, Coordenou o Curso de Pós-graduação Lato Sensu Analista Internacional, também
no Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas da UFRJ, que viria a dar origem ao
curso de Graduação em Relações Internacionais da UFRJ.
Integrou por
mais de uma vez o Conselho de Administração do Instituto de Economia da UFRJ. Foi Consultor do Boletim de
Conjuntura do Instituto de Economia da UFRJ e Editor da seção “Balanço de
Pagamentos, Comércio Exterior e Câmbio” desse periódico.
Defendeu Tese de Doutorado “A política brasileira de
comércio exterior: a antiga e a nova ortodoxia - confronto entre doutrinas e
mecanismos de ação” e Dissertação de Mestrado sobre “Empresas Multinacionais”, onde analisa, sobre ampla base de dados, sua atuação nas
economias mundial e brasileira.
Autor de mais de quarenta trabalhos de pesquisa em
economia, entre monografias, artigos em periódicos e textos didáticos em Macroeconomia
e Economia Internacional.
Foi três vezes Patrono de Turma,
Paraninfo uma vez e, em doze outras oportunidades, Professor Homenageado por
Formandos da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Érico Moraes LEITE:
Pai de Luca Érico Coelho LEITE
(Casado com a Produtora Cultural Paula Madureira
Coelho, em 2008)
Brasileiro, natural do Rio de Janeiro, RJ.
06.03.1979 –
Pai de dois filhos: Luca Érico e Marina.
Profissão: Economista.
Formação: Graduado em Economia pela Universidade
Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em 2003. Pós-Graduação Lato Sensu em Finanças pelo Instituto de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração da Universidade Federal do Rio de Janeiro (COPPEAD – UFRJ), em 2007. Cursou até o oitavo período da Graduação em
Engenharia Mecânica, na UFRJ, de 1997 a 2000. Antigo aluno Marista, concluiu o
ensino médio em 1996.
Curriculum
Vitae: Economista da PETROBRAS –
Petróleo Brasileiro S.A., onde ingressou em 2004, na Diretoria de Gás e Energia. Em 2008, transferiu-se para a subsidiária Transportadora Associada de Gás S.A. (TAG), no cargo de Coordenador de Planejamento e Desempenho Empresarial e, em 2013, assumiu o cargo de Coordenador Comercial. Atualmente é Gerente de Planejamento e Desempenho Empresarial na mesma empresa.
Luca Érico Coelho LEITE
Brasileiro, natural do Rio de Janeiro, RJ.
27.09.2014 –
Profissão: ...
Formação: ...
Curriculum
Vitae: ...
Marina Coelho LEITE Moraes
Marina Coelho LEITE Moraes
Brasileira, natural do Rio de Janeiro, RJ.
23.06.2018 –
Profissão: ...
Formação: ...
Curriculum Vitae: ...
Adriana Moraes LEITE
Vieira:
Mãe de Helena Leite Vieira
(Casada com o Advogado Miguel Jonil Feydit Vieira
(1974), em 28.09.2002, na Capela de São Pedro de Alcântara da Universidade Federal
do Rio de Janeiro, no antigo prédio da Reitoria, na Praia Vermelha)
Brasileira, natural do Rio de Janeiro, RJ.
25.12.75 –
Mãe de uma única filha: Helena.
Profissão: Advogada.
Formação: Bacharel em Direito pela Faculdade Nacional
de Direito (FND) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em 1999. Advogada,
conforme registro emitido pela Ordem dos Advogados do Brasil. Antigo aluno
Marista, concluiu o ensino médio em 1993.
Curriculum
Vitae: Analista Processual do
Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, a partir de 2005.
Helena LEITE Vieira
Brasileira, natural do Rio de Janeiro, RJ.
12.04.2012 –
Profissão: ...
Formação: ...
Curriculum
Vitae: ...
- 2 -
FAMÍLIAS OLIVEIRA e ROCHA
Antonio da Silva OLIVEIRA:
(Pai de
Julieta de Oliveira Rocha)
(Casado com ...)
Quintavô de Luca Érico e de Helena
Brasileiro? natural de?
18... – 18...
Obs. Em 1899, ainda estava vivo, como consta no obituário
de jornal de 1899, em que convidava para o sepultamento de sua neta Judith, irmã
de Juvelina. Sua esposa, Quintavó de Luca Érico, já era falecida nesse ano de
1899, uma vez que seu nome (não obtido) não consta no referida nota de
falecimento.
Profissão: ...
José dos Santos Ferreira da ROCHA:
(Pai de
Juvelina de Oliveira Rocha Leite)
(Casado com Julieta de Oliveira ROCHA)
→ Tetravô (tataravô) de
Luca Érico e de Helena
Brasileiro, natural do Rio de Janeiro, RJ
18... – 19...
Obs. Já era falecido em 28.12.1905, data de casamento de
sua filha Juvelina com Pedro. Em 08.10.1900 havia sido licenciado, por seis
meses, para tratamento de saúde.
Pai de cinco filhos: Juvelina, Professora Primária, casada
com Pedro, Estatístico; Josina, falecida em 1980, casada com Eduardo, professor
de inglês do Colégio Pedro II, mãe de Durval Rocha Leite, médico, solteiro, falecido
em 1982, e de Mário Rocha Leite (Mariozinho), funcionário do Ministério da
Fazenda, falecido em 1999, casado com Dalva, pai de Sandra, Fernando e Mara;
Jandira casada com o médico Mario Braune, mãe de Wolney (Ninha), Fição e Otita;
Judith, filha mais velha, falecida aos 18 anos (1881-1899); e, José, casado, pai
de Paulinho Polery.
Profissão: Funcionário Público Federal (Escriturário
da Estrada de Ferro Central do Brazil).
Julieta de OLIVEIRA
Rocha:
(Mãe de Juvelina
de Oliveira Rocha Leite)
(Casada com José dos Santos Ferreira da ROCHA)
→ Tetravó (tataravó) de
Luca Érico e de Helena
Brasileira, natural do Rio de Janeiro, RJ.
18... – 19...
Obs. Em 1905, ainda era viva, como consta na Certidão de
Casamento de sua filha Juvelina com Pedro, em 28.12.1905. Em 1900, o Missal Dominical
em madrepérola de Julieta foi deixado para sua filha Juvelina, então com 17
anos.
Mãe de cinco filhos: Juvelina, Josina, Jandira, Judith,
José.
Profissão: Prendas do Lar.
Juvelina de Oliveira Rocha Leite:
(Mãe de
Erico Rocha Leite)
(Casada com o Estatístico Pedro Dias de Mattos LEITE,
em 28.12.1905)
→ Trisavó de Luca Érico e
de Helena
Brasileira, natural do Rio de Janeiro, RJ.
12.07.1883 (data que era comemorado o seu nascimento e
que consta na sua sepultura) – 26.03.1963 (80 anos).
Obs. 11.06.1883: data de nascimento que consta na sua carteira
de identidade.
Mãe de dois filhos: Erico e Zuleika Rocha Leite Guerra
(1909-2000), pianista, primeira colocada, medalha de ouro, em 1931, em concurso
aos prêmios de piano do Instituto Nacional de Música, casada com o Oficial do
Exército Lothario Guerra (1908-1990) e não deixou filhos.
Profissão: Prendas do Lar.
Formação: Professora Primária (Professora do Ensino
Fundamental).
- 3 -
FAMÍLIAS
OLIVEIRA, CAVALCANTE, LINS, VALLE e CASTILHO
José Jorge (ou José Vaz) de OLIVEIRA:
(Pai de
Antonio LINS Cavalcante de Oliveira)
(Casado com Emilia Cavalcante Lins de Oliveira)
→ Quintavô de Luca Érico
e de Helena
Brasileiro? natural de?
18... – 18...
Obs. Estava vivo em 08.03.1883, data de nascimento do seu
neto Arnaldo do Valle Lins, terceiro filho do casal, conforme consta na
Certidão de Nascimento de Arnaldo. Nessa Certidão, aparece como José Jorge de
Oliveira. Nos assentamentos (Fé de Ofício) de seu filho Oficial de Marinha Antonio
Lins Cavalcante de Oliveira, consta como José Vaz de Oliveira.
Profissão: ...
Emilia CAVALCANTE
LINS de Oliveira:
(Mãe de
Antonio Lins Cavalcante de Oliveira)
(Casada com José Vaz - ou José Jorge – de Oliveira)
→ Quintavó de Luca Érico
e de Helena
Brasileira, natural do Maranhão.
18... – 18...
Obs. Ainda estava viva em 08.03.1883, data de nascimento
do seu neto Arnaldo do Valle Lins, segundo consta na Certidão de Nascimento de
Arnaldo.
Profissão: Prendas do Lar.
Manoel Pereira do VALLE:
(Pai de
Marianna do Valle Lins)
(Casado com Antonia Castilho do Valle)
→ Quintavô de Luca Érico
e de Helena
Brasileiro, natural de...
18... – 18...
Obs. Estava vivo em 08.03.1883, data de nascimento do seu
neto Arnaldo do Valle Lins, segundo consta na Certidão de Nascimento de Arnaldo.
Profissão: Oficial do Exército.
Antonia CASTILHO do Valle
(Mãe de
Marianna do Valle Lins)
(Casada com o Oficial do Exército Manoel Pereira do
Valle)
→ Quintavó de Luca Érico
e de Helena
Brasileira, natural de ...
18... – 18...
Obs. Estava viva em 08.03.1883, data de nascimento do seu
neto Arnaldo do Valle Lins, segundo consta na Certidão de Nascimento de
Arnaldo.
Profissão: Prendas do Lar.
Antonio LINS
Cavalcante de Oliveira:
(Pai de
Arnaldo do Valle Lins)
(Casado com Marianna do Valle Lins em 11.07.1874, na
Vila de Itaqui, Estado do Rio Grande do Sul)
→ Tetravô (tataravô) de
Luca Érico e de Helena
Brasileiro, natural do Maranhão.
21.09.1847 – 30.11.1918 (71 anos)
Pai de cinco filhos: Oficial de Marinha Engenheiro
Naval e Civil Arnaldo do Valle Lins que viria a se casar com Maria Julia; Áureo
do Valle Lins, Oficial de Marinha, falecido em 1961, casado com Abigail
Albuquerque, pais do ex-Padre, Advogado e Professor Universitário, João Manuel
Albuquerque Lins e de Frederico; Arthur do Valle Lins, solteiro, Oficial de
Marinha Médico; Armando Oliveira (1879); Antonieta Oliveira (tia Anê, natural
de Porto Alegre, RS (1888-1947), solteira, tia e madrinha de Célia Lins Leite); e,
Almerinda Oliveira (tia Lalá), solteira.
Profissão: Oficial de Marinha.
Formação: Graduado Oficial de Marinha, no posto de
Guarda Marinha, em 1867.
Curriculum
Vitae: Embarcou na Fragata Amazonas,
em 1867, seguindo para o Rio da Prata, a fim de servir na Esquadra em Operações
na Guerra do Paraguai, conflito que teve início em dezembro de 1864 e se
estenderia até março de 1870. Tomou parte na passagem do Exército brasileiro no
Rio Tebicuary e na passagem das baterias do Forte de Angostura, em 1868; e, no
mesmo ano, já como Segundo Tenente, participou da Batalha do Chaco. Em 1869,
integrou a expedição do Rio Manduvirá. Cessadas as hostilidades, embora o
Paraguai ainda estivesse ocupado por Forças Brasileiras, voltou àquele país em
1870 e ali permaneceu até 1872, ano em que foi promulgado o tratado de paz, e
ocorreu sua promoção a Primeiro Tenente. Em 1871, havia sido agraciado com o
Diploma de Cavaleiro da Ordem da Rosa por serviços militares prestados na
Guerra do Paraguai.
Em 1875, foi Diretor do Estabelecimento Naval de
Itaqui e Enfermaria Naval. De 1878 a 1880, foi Delegado da Capitania do Porto,
em Porto Alegre. Capitão Tenente, em 1888 e Capitão de Fragata, em 1892. No ano
seguinte, comandou o Cruzador Trajano.
Esteve em campanha durante a Revolta da Armada, ao
aderir, em 1893, como comandante do Cruzador Trajano, ao movimento de segmentos
da Marinha
liderados pelo Almirante Custódio de Melo, de 1893 a 1894, que
contestava a legitimidade da assunção da Presidência da República pelo Vice-Presidente
Marechal Floriano Peixoto, que almejava completar o mandato do presidente Marechal Deodoro da
Fonseca, e, por isso, os revoltosos exigiam a convocação de eleições
gerais. Preso em 1893 e absolvido em 1895,
considerando que o crime de suspeição de conivência com os revoltosos não se
achava capitulado no Código Penal da Armada, tampouco em qualquer legislação da
República.
Em 1896, comandou a Flotilha do Alto Uruguay, criada em 1854 pelo Almirante
Tamandaré, Patrono da Marinha do Brasil. A Flotilha do Alto Uruguai foi
dissolvida em 1906 e o estabelecimento entregue ao Ministério da Guerra. Em
1928, foi abandonado definitivamente.
Em 1896, comandou o Encouraçado
Rio Grande e, de 1897 a 1903, comandou o Hiate Silva Jardim.
Promovido ao posto de Capitão de Mar e Guerra, em
1901. Em 1903, foi nomeado Vice-Diretor da Escola Naval e seu Diretor Interino,
em 1906. Foi consultor efetivo do Conselho Naval, em 1906; promovido a
Contra-Almirante, em 1907. Em 1909, é nomeado Inspector do Arsenal de Marinha
do Rio de Janeiro. No mesmo ano de 1909, é nomeado Instructor e Inspector de
Machinas e, Diretor do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro até 1910. Em 1911, assume
o cargo de Comandante da Divisão de Encouraçados e, em seguida, o Comando
Superior da Esquadra.
Em janeiro de 1912, deixa o Comando da Divisão de
Encouraçados, é promovido ao posto de Vice-Almirante e toma posse no cargo de
Chefe do Estado Maior da Armada. No mesmo ano, assume como Ministro da Marinha,
durante o impedimento do Ministro Contra-Almirante Manoel Ignacio Belfort
Vieira.
Passou para a Reserva em dezembro de 1913, no posto de
Almirante. Em janeiro de 1914, é dispensado da Commissão de Inspecção dos
Estabelecimentos Navaes da Republica em todos os Estados da União, ficando
dissolvida a mesma Comissão.
Participou da Loja Philantropia Itaquiense, do Grande
Oriente do Brasil, no município de Itaqui, no Rio Grande do Sul, ao menos em
1877, como consta no Boletim do Grande Oriente do Brasil nº 3, de 1877, ano
maçônico de 5877.
Marianna do Valle Lins:
(Mãe de
Arnaldo do Valle Lins)
(Casada com Antonio Lins Cavalcante de Oliveira, em
11.07.1874, na Vila de Itaqui. Nome de solteira: Marianna Pereira do Valle)
→ Tetravó (tataravó) de
Luca Érico e de Helena
Brasileira, natural de Itaqui, Rio Grande do Sul.
09.12.1850 - 04.04.1925 (74 anos)
Obs. Portanto, estava viva em 16.05.1908, data de casamento de seu
filho Arnaldo com Maria Julia Greenhalgh.
Mãe de cinco filhos: Arnaldo do Valle Lins, Arthur do
Valle Lins, Áureo do Valle Lins, Antonieta Oliveira e Almerinda Oliveira.
Profissão: Prendas do Lar.
Arnaldo do Valle LINS:
(Pai de
Célia Lins Leite)
(Casado com Maria Julia Greenhalgh Lins – JUJU, em 16.05.1908,
na Paróquia do SS. Sacramento da Antiga
Sé)
→ Trisavô de Luca Érico e
de Helena
Brasileiro, natural de Itaqui, Rio Grande do Sul.
08.03.1883 – 26.01.1958 (74 anos)
Obs. De acordo com a Certidão de Nascimento e também no
que consta na sua sepultura, o ano de nascimento é 1883; conforme as Carteiras
de Identidade expedidas pela Marinha, o ano é 1886.
Pai de sete filhos: Célia (1910-2015) casada em 1945 com
Erico Rocha Leite (1908-1996), Dentista, Bancário, mãe de Érico Lins Leite
(1946); Ecila (1909-1942) casada em 1934 com o Oficial de Marinha Médico Renato
Campos Martins (1910-1993), mãe de Ecila Maria Lins Campos (1936-2004), casada em
1959 com o Oficial de Marinha José Carlos da Silva Rangel (1936), mãe do
Oficial de Marinha Carlos Renato (1961), Oficial de Marinha Luiz Marcelo (1963)
e Arquiteta Ana Cláudia (1965), casada em 2001 com o Jornalista Creso Soares Júnior
e mãe de Pedro e Clara. [Renato casou-se em segundas núpcias com Ruth Campos
Martins com quem teve o filho Renato Campos Martins Filho - Renatinho, em 1946];
Áureo, Médico (1913-1990), casado em 1933 com a Professora de Canto e Piano Nialva
Caruso Lins, falecida em 1979, pai de Nancy Caruso Lins (1933-2012), mãe de
Luiz Marcelo e Luiz Henrique, e Advogado Luiz Áureo Caruso Lins (1943-2017), pai de
Patrícia do primeiro casamento e, em segundas núpcias com Amelinha, pai de Priscila;
Maria Júlia (1918-2003) casou-se em 1937 com o Oficial do Exército, capitão combatente
da FEB, Luiz Gonzaga Pereira da Cunha (1917-1997), mãe de Maria Luiza Cunha
Maciel (1939), casada em 1960 com o Oficial de Exército Armando Maciel, mãe da Advogada
Mônica (1961), Professora Marta (1963) e Armando Luiz (1965), e do Economista Luiz
Arnaldo Pereira da Cunha (1943), casado em 1965 com a Psicóloga Anália Rosa,
pai de Luiz Arnaldo Júnior (1967), Luiz Felipe (1969), Ana Beatriz (1976) e Gustavo
(1978) e; Arthur, Funcionário Público da Assembléia Legislativa do Estado do
Rio de Janeiro (1915-2003) casado em 1945 com Zilda Costa Pinto Lins, falecida
em 1968, e Elisabeth Lins, em segundo matrimônio, pai nesse segundo casamento
de Arthur Greenhalgh Lins Filho, falecido ainda adolescente (1978-1995), e de Arnaldo
Greenhalgh Lins (1980), Dentista; Arnaldo (1916-1941), Advogado, solteiro; e, Antonio
(1920-1944), Aviador Civil da Navegação Aérea Brasileira (NAB), falecido em
desastre aéreo em Pirapora (MG), casado com Maryland (Merinha), falecida em
1981, pai de Antonio Cláudio Greenhalgh Lins, Advogado (1943-2001).
Profissão: Oficial de Marinha. Engenheiro Naval e
Civil.
Formação: Graduado Oficial de Marinha, no posto de
Guarda Marinha, em 1905. Graduado em Engenharia Civil pela Escola Polythechnica
do Rio de Janeiro, atual Faculdade de Engenharia da Universidade Federal do Rio
de Janeiro (UFRJ), em 1918.
Curriculum
Vitae: Graduado Oficial de Marinha,
no posto de Guarda Marinha, em 1905, promovido a Segundo Tenente em 1906. No
ano de 1909, ocupou o cargo de Ajudante de Ordens do Inspector do Arsenal de
Marinha do Rio de Janeiro e, em 1911, o cargo de Ajudante de Ordens do Inspector
de Machinas. É promovido a Primeiro Tenente em 1912. Em 1913, é nomeado para o
cargo de Ajudante de Ordens do Vice-Almirante Antonio Lins Cavalcante de
Oliveira, na Comissão de Inspeção dos Estabelecimentos Navaes em todos os
Estados da União. Nesse mesmo ano é publicado o livro Cerimonial Maritimo Brazileiro.
“Cerimonial compilado e methodisado pelo Primeiro Tenente da Armada Arnaldo do
Valle Lins. Rio de Janeiro, Imprensa Naval, 1913 – 150 pp”. No Decreto nº 2.513, de 11.03.1998, no Título X, encontra-se o seguinte Resumo Histórico:
... "As origens do Cerimonial da Marinha, isto é, o conjunto de tradições, normas de cortesia, saudações, honras e sinais de respeito em uso nas marinhas de guerra, quer no mar, quer nos estabelecimentos de terra, remontam aos primórdios da navegação organizada".
... "Dois anos depois (1912), um jovem oficial, o Primeiro-Tenente Arnaldo do Valle Lins, apresentou à Marinha o trabalho Cerimonial Marítimo Brasileiro, que, tendo recebido parecer favorável do Conselho do Almirantado, foi considerado de "utilidade para a corporação da Armada" pelo Ministro Belfort Vieira, sendo impresso no ano seguinte. Dele constaram 14 capítulos, que abordaram desde o "Distintivo dos navios " às "Disposições gerais", cobrindo estas últimas aspectos não-abordados nos capítulos intermediários; em anexo, foi incluída tabela de continências, que havia sido aprovada por decreto daquele mesmo ano".
No final de 1913, com a passagem para a Reserva do
Almirante Antonio Lins Cavalcante de
Oliveira e a dissolução, nos primeiros dias de janeiro de 1914, da Commissão de
Inspecção dos Estabelecimentos Navaes da Republica em todos os Estados da União,
Órgão que presidiu até sua passagem para a Reserva, o seu até então Ajudante de
Ordens Primeiro-Tenente Lins é nomeado para o cargo de Secretário do Batalhão
Naval, na Ilha das Cobras. Sucederam-se as nomeações para os cargos de Ajudante
de Ordens do Inspector de Fazenda e Fiscalização; Ajudante da Directoria de
Obras Hydraulicas do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro.
Em 1918, após haver se graduado em Engenharia Civil, é transferido do quadro de Engenheiro Estagiário da Secção de Obras Civis e Hydraulicas para o quadro ordinário do Corpo de Engenheiros Navaes e promovido ao posto de Capitão-Tenente Engenheiro Naval.
Em 1931, é promovido, no Corpo de Engenheiros Navais, ao posto de Capitão de Fragata. Em 1933, elabora e apresenta o projeto de construção e administração do Hospital Central da Marinha, na Ilha das Enxadas. Em 1934, é promovido ao posto de Capitão de Mar e Guerra. Ainda nos anos 1930, elabora projeto para construção da Escola Naval, na Ilha de Villegagnon. Em 1936, como Diretor Geral de Engenharia Naval, parte com a família para Ladário, cidade vizinha a Corumbá, no estado de Mato Grosso, para comandar as obras de ampliação do Arsenal de Marinha de Ladário e construção da Base de Aviação Naval.
Em 14.01.1937, a pedido, passa para a Reserva, no
posto de Contra-Almirante.
Além das comissões em terra, serviu nos navios da
Armada: Encouraçado (Enc.) Aquidaban, Navio Escola (NE) Trajano, Cruzador
Tamandaré, Enc. Riachuelo, Cruzador Barroso, Enc. Floriano, Scout Bahia, Enc.
São Paulo, Enc. Minas Gerais, NE Primeiro de Março.
Já na Reserva, na segunda metade de 1937, começa a organizar
a Companhia de Expansão Industrial e Viação Americana do Brasil – “CEIVA DO
BRASIL”, Sociedade Anônima dedicada a incorporar, financiar, construir e
explorar a PONTE BRASIL, Ponte Monumental ligando o Rio de Janeiro a Niterói, sem
ônus para o Governo. Projeto de autoria do Arquiteto Urbanista, Tenente Aviador
Civil e Militar francês Léon Pedro J. D’Escoffier (Presidente da CEIVA), em
parceria com o Engenheiro Naval e Civil Almirante Arnaldo do Valle Lins
(Director Superintendente da CEIVA), o Engenheiro Militar e Civil General Fructuoso
Mendes (Director Technico), o Engenheiro Químico Léon Henry D’Escoffier
(Diretor Financeiro) e o Industrial Ignacio Miguel Bitar (Director Commercial
da CEIVA). Ademais, o projeto de ligação de Niterói ao Rio, pela Ponte Brasil,
contemplava aterro, urbanização e expansão da cidade de Niterói e, no Rio de
Janeiro, o aterro e a urbanização da área desde o Aeroporto Santos Dumont até o
bairro do Flamengo, compreendendo os bairros da Lapa, Glória e Russel. A
ligação entre a então Capital Federal e a Capital do Estado do Rio de Janeiro
evoluiu de Gragoatá-Calabouço para Russel-Boa Viagem e, finalmente, em 1956, na
derradeira tentativa de viabilizar o projeto original de 1938, para
Flamengo-Boa Viagem.
Nos anos 1940, projetou a construção do “Grande Centro
de Diversões Luna Park Rio”, composto por Parque de Diversões e, contornando o parque,
vinte edifícios comerciais, locais destinados à realização de feiras
internacionais de amostras, cassino, além de campo esportivo e área destinada a
espetáculos circenses.
São muitas suas obras de construção civil no Rio de
Janeiro. Algumas ainda permanecem de pé neste ano de 2016, como prédio na Rua
Barão de Itapagipe e Condomínio (Vila), composto por oito casas, na Avenida
Paulo de Frontin, ambos no bairro da Tijuca.
Célia Lins Leite:
(Mãe de Érico
Lins Leite)
(Casada com o Bancário Erico Rocha Leite, em 13.06.1945,
na Paróquia do SS. Sacramento da Antiga Sé. Nome de solteira: Célia Greenhalgh
Lins)
→ Bisavó de Luca Érico e
de Helena
Brasileira, natural do Rio de Janeiro, RJ.
06.12.1910 – 18.04.2015 (104 anos)
Mãe de um único filho: Érico.
Profissão: Prendas do Lar.
Formação: Ensino Médio concluído no Instituto Lafayette,
na Tijuca.
Curriculum
Vitae: Mãe, avó, bisavó, dona Célia,
Célia, Celinha, chamada por todos, familiares ou não, carinhosamente, “Tia”
Célia. Segunda filha do casamento de Arnaldo e Maria Julia, devido à escassa
saúde de sua mãe dedicou parte de sua juventude a ajudar o pai a cuidar dos
irmãos mais novos – Áureo, Arthur, Arnaldo, Julia (chininha) e Antonio – e da
sobrinha Ecila Maria, órfã aos cinco anos de sua irmã mais velha Ecila. Jamais
se lamentou haver ficado de luto por quase uma década, em razão de sucessivos
falecimentos, alguns trágicos, de mãe e três irmãos. Também nunca dela se ouviu
qualquer lamento quando contava “estórias” de como seu pai havia perdido todo o
razoável patrimônio, inclusive a bela casa por ele construída nos anos 1930, para
honrar dívidas contraídas por sócio em firma produtora de brita para suas obras
de engenharia. A família contava que de luxuosos automóveis nos quais brincavam
todos os irmãos nos desfiles de carros, denominados “corsos carnavalescos”, nas
Avenidas Rio Branco e Beira Mar, e que também eram usados para fazer compras em
lojas requintadas nas Ruas do Ouvidor e Uruguaiana, na antiga Capital Federal,
passou a se contentar com modestas roupas compradas em feiras livres próximas ao
apartamento alugado, no modesto Edifício Liar, na Rua Haddock Lobo, perto da
Rua do Matoso, na Tijuca. Esse foi o imóvel para o qual se mudaram após a
execução pela Caixa Econômica Federal da penhora da própria residência em que
moravam, para honrar as dívidas da pedreira.
Filha de Maria, devota de Santo Antônio e de São Judas
Tadeu. Adorava costurar, como já foi moda, anáguas e vestidos “rodados” para a
sobrinha Ecila Maria e estava sempre disposta a fazer um farto vatapá (melhor
do que o dos baianos, como dizia), risoto de camarão, macarrão com camarão
(sempre camarão...) e, de sobremesa, apreciadíssimos doces.
Em 1945, casa-se com Erico, e reside primeiramente na
Rua Afonso Pena 109, em seguida no número 43 da Araújo Pena e, depois, na Rua
Xapuri. Em 1954, o casal adquire seu primeiro imóvel, na Dr. Satamini, onde
vivem de 1954 a 1982, quando se mudam para a Rua do Bispo, também no bairro da
Tijuca. Viúva de Erico, em 1996, vai residir na Barra da Tijuca, em 2008,
próximo ao filho Érico. Nesse imóvel falece em 2015, numa ensolarada manhã de sábado,
18 de abril, aos 104 anos.
Sempre alegre e animada, deixou, dentre muitos outros,
os exemplos de caráter ilibado, respeito e amor ao próximo, dedicação,
paciência e resignação.
- 4 -
FAMÍLIAS
COUTINHO, MACHADO, NOGUEIRA DA GAMA e GREENHALGH
Ricardo GREENHALGH:
(Pai de Arthur Greenhalgh)
(Casado com Maria Julia Coutinho Greenhalgh)
→ Quintavô de Luca Érico
e de Helena
Brasileiro, natural do Distrito Federal, Capital da
República (atual Rio de Janeiro, RJ)?
18... – 18...
Obs. Já era falecido em 12.01.1895, data de batismo de
sua neta Maria Julia Greenhalgh Lins, na Paróquia do SS. Sacramento da Antiga
Sé, Igreja na qual Maria Julia também veio a se casar com Arnaldo do Valle
Lins, em 16.05.1908.
Profissão: Oficial de Marinha.
Curriculum
Vitae: Primeiro-Tenente,
em 1866, nomeado para comandar a Companhia de Aprendizes Marinheiros do Rio Grande do Sul.
Maria Julia COUTINHO
Greenhalgh:
(Mãe de Arthur Greenhalgh)
(Casada com Ricardo Greenhalgh)
→ Quintavó de Luca Érico
e de Helena
Brasileira, natural do Distrito Federal, Capital da
República (atual Rio de Janeiro, RJ)?
18... – 18...
Obs. Estava viva em 12.01.1895, data de batismo de sua
neta e afilhada Maria Julia Greenhalgh Lins, na Paróquia do SS. Sacramento da
Antiga Sé, Igreja na qual Maria Julia também veio a se casar com Arnaldo do
Valle Lins, em 16.05.1908.
Profissão: Prendas do Lar.
Antonio Luiz MACHADO
(Pai de
Felisbella Nogueira da Gama Machado Greenhalgh)
(Casado com Ignacia Carolina Nogueira da Gama Machado)
→ Quintavô de Luca Érico
e de Helena
Brasileiro. Natural do Distrito Federal, Capital da
República (atual Rio de Janeiro, RJ)?
1828? – 18...
Obs. Estava vivo em 12.01.1895, data de batismo de sua
neta Maria Julia Greenhalgh Lins, na Paróquia do SS. Sacramento da Antiga Sé,
Igreja na qual Maria Julia também veio a se casar com Arnaldo do Valle Lins, em
16.05.1908.
Pai de cinco filhos: Felisbella, Amelia, Maria,
Fabiano e Antonio.
Profissão: Tabelião, em Santa Maria Madalena, Estado
do Rio de Janeiro, em 1865.
Ignacia Carolina NOGUEIRA
DA GAMA Machado
(Mãe de
Felisbella Nogueira da Gama Machado Greenhalgh)
(Casada com o Tabelião Antonio Luiz Machado)
→ Quintavó de Luca Érico
e de Helena
Brasileira, natural do Distrito Federal, Capital da
República (atual Rio de Janeiro, RJ)
1840? – 18...
Obs. Estava viva em 12.01.1895, data de batismo de sua
neta e afilhada Maria Julia Greenhalgh Lins, na Paróquia do SS. Sacramento da
Antiga Sé, Igreja na qual Maria Julia também veio a se casar com Arnaldo do
Valle Lins, em 16.05.1908.
Mãe de cinco filhos: Felisbella, Amelia, Maria,
Fabiano e Antonio.
Profissão: Prendas do Lar.
Arthur Greenhalgh:
(Pai de Maria Julia Greenhalgh Lins)
(Casado com Felisbella Nogueira da Gama Machado Greenhalgh)
→ Tetravô (tataravô) de
Luca Érico e de Helena
Profissão: Médico
Brasileiro, natural de Nossa Senhora do Desterro
(atual Florianópolis), Santa Catarina
29.09.1856 – 04.05.1928
Pai de quatro filhos: Maria Julia, que viria a se
casar com Arnaldo do Valle Lins, em 1908; Arthur (1889-1979), engenheiro civil,
que viria a se casar em 1914 com Anita Sampaio Corrêa, falecida em 1991; Maria;
e, Fabiano, ambos falecidos ainda crianças. Da união de Arthur e Anita nasceram
Dasy (Dayse) em 1915, Nelly, Arthur, Jayme e Bella, falecida ainda criança.
Felisbella Nogueira da Gama Machado Greenhalgh:
(Mãe de Maria Julia Greenhalgh Lins)
(Casada com Arthur Greenhalgh)
→ Tetravó (tataravó) de
Luca Érico e de Helena
Brasileira, natural do Distrito Federal, Capital da
República (atual Rio de Janeiro, RJ)
08.02.1864 – 1895?
Mãe de quatro filhos: Maria Julia, Arthur, Maria e
Fabiano.
Profissão: Prendas do Lar.
Formação: Canto e Piano.
Obs. Já era falecida em 12.01.1895, data do batismo de sua
filha Maria Julia Greenhalgh Lins, na Paróquia do SS. Sacramento da Antiga Sé, na
Avenida Passos, RJ, Igreja na qual Maria Julia também viria a se casar com
Arnaldo do Valle Lins, em 16.05.1908.
Maria
Julia Greenhalgh Lins: (Nome de solteira: Maria Julia Machado
Greenhalgh)
(Mãe
de Célia Lins Leite. Nome de solteira: Célia Greenhalgh Lins)
(Casada
com o Oficial de Marinha, Engenheiro Naval e Civil Arnaldo do Valle Lins, em 16.05.1908)
→ Trisavó de Luca Érico e
de Helena
Brasileira, natural do Distrito Federal, Capital da
República (atual Rio de Janeiro, RJ)
20.03.1888
– 02.12.1943 (55 anos)
Mãe de sete filhos: Ecila, Célia, Áureo, Arthur,
Arnaldo, Julia (chininha) e Antonio.
Profissão:
Prendas do Lar.
Obs. Maria Julia era prima
em primeiro grau de Gastão Greenhalgh Ferreira Lima, Oficial de Marinha
Engenheiro Naval, e de Juvenal Greenhalgh Ferreira Lima, Oficial de Marinha
(1890-1966). Ambos filhos de Gabriel Philadelpho Ferreira Lima e de Mathilde
Greenhalgh Ferreira Lima.
Célia Lins Leite:
(Mãe de
Érico Lins Leite)
(Casada com o Bancário Erico Rocha Leite, em
13.06.1945, na Paróquia do SS. Sacramento da Antiga Sé. Nome de solteira: Célia
Greenhalgh Lins)
→ Bisavó de Luca Érico e
de Helena
Brasileira, natural do Rio de Janeiro, RJ.
06.12.1910 – 18.04.2015 (104 anos)
Mãe de um único filho: Érico.
Profissão: Prendas do Lar.
Formação: Ensino Médio concluído no Instituto
Lafayette, na Tijuca.
O maior desejo que têm ou devem ter os pais é serem
tais seus filhos,
que não só os igualem, mas os vençam e excedam a eles.
Padre Antonio
Vieira
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Almanak Laemmert – Almanak Administrativo, Mercantil e Industrial da Corte e da
Província do Rio de Janeiro, 1844 a 1889.
Araujo, Nelly Greenhalgh de – Genealogia.
Biblioteca Nacional - Hemeroteca Digital.
http://memoria.bn.br/
Boletim do
Grande Oriente do Brasil, nº 3, 1877,
ano maçônico de 5877.
Cerimonial
Maritimo Brazileiro, Primeiro Tenente
da Armada Arnaldo do Valle Lins. Rio de Janeiro, Imprensa Naval, 1913 – 150 pp.
Diário Oficial da União, Jusbrasil.
www.jusbrasil.com.br
FamilySearch.
https://familysearch.org
Flotilha do Alto Uruguai –
Assim começou Itaqui.
Genea Minas.
www.geneaminas.com.br
Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.
www.ihgb.org.br
(Pesquisa > Arquivo > Documentos Textuais - Circular nº 37 - Circular referente à nomeação do 1º Ten. Ricardo Greenhalgh para comandar a Companhia de Aprendizes Marinheiro do Rio Grande do Sul).
Leite, Érico Lins
Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.
www.ihgb.org.br
(Pesquisa > Arquivo > Documentos Textuais - Circular nº 37 - Circular referente à nomeação do 1º Ten. Ricardo Greenhalgh para comandar a Companhia de Aprendizes Marinheiro do Rio Grande do Sul).
Leite, Érico Lins
ericolinsleite.blogspot.com.br
MyHeritage.
www.myheritage.com.br
Thys, Liana Greenhalgh
familia-sampaiocorrea-greenhalgh.blogspot.com/
DOCUMENTOS PESSOAIS
Antonio Greenhalgh Lins, filho do casal Arnaldo do Valle Lins e Maria Julia Greenhalgh
Lins:
Certidão de óbito expedida em 1944.
Antonio LINS Cavalcante de
Oliveira e esposa Marianna do Valle Lins:
______. Apostila (fé de ofício) mandada extrair pelo filho Arnaldo
do Valle Lins, no ano de 1926, cópia manuscrita do original arquivado na
Marinha do Brasil, com todos os apontamentos da sua vida militar. Constam dados
relativos a filiação, casamento, promoções e falecimento.
______. Boletim do Grande
Oriente do Brasil, nº 3, 1877, ano maçônico de 5877.
Arnaldo do Valle LINS e esposa
Maria Julia Greenhalgh Lins:
______. Certidão de nascimento original de 1883 de Arnaldo do
Valle Lins.
______. Certidão de nascimento (cópia extraída em 1902) de Arnaldo
do Valle Lins.
______. Documentos originais relativos a Promoções (Cartas
Patentes), nomeações e diplomas na Marinha do Brasil de Arnaldo do Valle Lins, com
início em sua promoção a Guarda Marinha, em 1905, passando por nomeações,
promoções, medalhas, em 1909, 1910, 1911, 1912 (Carta Patente de 1º Tenente
assinada, em 10.06.1912, pelo Presidente da República dos Estados Unidos do
Brazil Hermes R. da Fonseca, cfe. Decreto de 22.05.1912), 1913, 1914, 1915,
1918 (Carta Patente de Capitão Tenente Engenheiro Naval assinada, em 05.04.1918,
pelo Presidente da República dos Estados Unidos do Brazil Wenceslau Braz P. Gomes,
cfe. Decreto de 02.01.1918), 1924, 1931 (Carta Patente de Capitão de Fragata
assinada, em 21.09.1931, pelo Chefe do Governo Provisorio da Republica dos
Estados Unidos do Brasil Getulio Vargas, cfe. Decreto de 27.08.1931).
______. Diretoria do Pessoal da Marinha, Boletim do Ministério da
Marinha nº 6, de 7 de fevereiro de 1958, Falecimentos.
______. Título Declaratório de Proventos de Inatividade (passagem
para a Reserva) de Arnaldo do Valle Lins.
______. Certidão de óbito de Arnaldo do Valle Lins.
______. Identidades originais de Arnaldo do Valle Lins.
______. Caderno com apontamentos acerca do funeral de Arnaldo do
Valle Lins, elaborado, em 1958, pela sua neta Ecila Maria Campos Rangel, filha
de Ecila Greenhalgh Lins e Renato Campos Martins.
______. Certidão de Batismo de Maria Julia Greenhalgh Lins (cópia
extraída em 1942).
______. Homenagens prestadas quando do falecimento de Maria Julia
Greenhalgh Lins, compiladas pelo esposo Arnaldo do Valle Lins.
Célia Lins Leite
(casada com Erico Rocha Leite):
______. Certidão de Nascimento de Célia Lins Leite. Nascida na Rua
Barão de Ubá, 79, Tijuca, Distrito Federal.
______. Certidão de Batismo original de Célia Lins Leite. Batismo
realizado na Igreja Matriz do SS. Sacramento, em 18.02.1911.
______. Certidão
de óbito original e cópias e cópia do Atestado de óbito, de 18.04.2015.
______. Nota
de Missa de 7º Dia no obituário do jornal O Globo de 2015.
______. Nota de um ano de falecimento de Célia Lins Leite, em
ericolinsleite.blogspot.com.br, em “Genealogia”.
______. Certidão de Casamento original e cópias. Ato do casamento
civil realizado na Rua Araujo Pena, 43.
______. Convite de Casamento de Célia Lins Leite e Erico Rocha
Leite, em 13.06.1945.
______. Lembrança das Bodas de Prata, em 13.06.1970, de Célia e
Erico.
______. Carteiras de Identidade originais de Célia Lins Leite.
______. Título Eleitoral original de Célia Lins Leite.
______. Carta de Concessão do INSS de pensionista de Erico Rocha
Leite.
______. Título de Pensão Militar do Ministério da Marinha de
pensionista do Almirante Arnaldo do Valle Lins.
______. Receitas Médicas e Lista de Medicamentos, Cuidados e
Procedimentos.
Erico Rocha Leite (casado
com Célia Lins Leite):
______. Certidão de nascimento original de 1908, além de cópias
extraídas em 1935 e 1938.
______. Certidão de Primeira Comunhão feita na Igreja de São
Francisco Xavier do Engenho Velho, em 04.12.1920.
______. Caderneta de Incorporação ao Serviço Militar, na Escola de
Instrução Militar nº 13, em março de 1924, cfe. Caderneta Militar do 3º
Regimento de Infantaria, expedida em 1926.
______. Certificado Militar de Reservista do Exercito, oriundo do
Tiro de Guerra nº 13, expedido em agosto de 1937.
______. Declaração de próprio punho de Erico Rocha Leite sobre sua
vida escolar, em novembro de 1938.
______. Carteiras de Identidade e de Motorista, originais de Erico
Rocha Leite.
______. Carteiras de identificação funcional do Banco do Brasil
originais de Erico Rocha Leite.
______. Carteira de Associado ao Instituto de Aposentadoria e
Pensões dos Bancários (I.A.P.B.) original de Erico Rocha Leite.
______. Carteiras de trabalho originais de Erico Rocha Leite.
______. Carteira de Identidade Eleitoral, emitida pelo Gabinete de
Identificação e Estatistica Criminal do Districto Federal, em novembro de 1929,
votando na 6ª Secçao da Tijuca.
______. Convite do Banco do Brasil para inauguração da Agência
Vicente de Carvalho, em 1962.
______. Títulos Eleitorais originais de Erico Rocha Leite.
______. Carteira de Sócio do America Football Club, nº 11.290,
admitido em 30.04.1940.
______. Certidão de óbito original de 1996 e cópia do Atestado de
óbito de 1996.
______. Notas de Missas de 7º e 30º Dias nos obituários dos
jornais O Globo e Jornal do Brasil de 1996.
Pedro Dias de Mattos LEITE e
esposa Juvelina de Oliveira Rocha Leite:
______. Escritura original de compra de seis casas de propriedade de Arthur Pinto da Costa Aguiar e sua
esposa Maria da Gloria Leite de Aguiar, na Rua Deolinda, atual Rua Félix da
Cunha, Tijuca, Rio de Janeiro, RJ, por Maria Adelaide de Mattos Leite, viúva de
João Dias Fernandes LEITE para cada
um dos seus seis filhos, dentre eles, Pedro Dias de Mattos Leite, a quem coube
o prédio nº 13, atual nº 65.
______. Apostilas originais de Promoções no Serviço Público
Federal de Pedro Dias de Mattos Leite assinadas pelo Presidente da Republica
dos Estados Unidos do Brasil Washington Luis P. de Souza e pelo seu Ministro da
Fazenda Getulio Vargas, em 11.03.1927; assim como apostilas originais assinadas
por Getulio Vargas, Chefe do Governo Provisorio da Republica dos Estados Unidos
do Brasil e por Lindolfo Collor, em 19.02.1931 e, novamente por Getulio Vargas,
em 14.07.1934.
______. Certidão original de Casamento de Pedro Dias de Mattos
Leite com Juvelina de Oliveira Rocha Leite.
______. Certidão original de Óbito de Juvelina de Oliveira Rocha
Leite.
______. Carteiras de Identidade originais de Pedro Dias de Mattos
Leite.
______. Carteiras de Identidades originais de Juvelina de Oliveira
Rocha Leite.
1ª atualização: 01.03.2017
Parabéns, Erico. Fiquei muito feliz em ler seu blog e de ter contribuído, um pouquinho, para suas pesquisas. Compartilhar é sempre muito bom. Ler o seu blog me incentivou a voltar a postar no meu também.
ResponderExcluirSou avó há quase 3 anos, o que me tirou do foco das postagens, mas, continuei a pesquisar aqui e ali. Quando tiver mais postagens te avisarei.
Um grande abraço.
Sucesso em tuas pesquisas e postagens e muita saúde pros teus netinhos, que com certeza gostarão de conhecer todas essas histórias.
sua prima, Liana
Erico
ResponderExcluirParabéns! Trabalho magnífico ! Com certeza Helena e Luca Erico irão continuar. Um grande presente para eles.
Fico feliz e agradeço a Deus pertencer a esta história. Nada acontece por um acaso!
Mais uma vez parabéns! Um excelente fechamento de mais um ciclo.
Pai,
ResponderExcluirMuito bacana, detalhado e trabalhoso!
Adorei! Tem sua assinatura, um trabalho meticuloso e que sei que demandou muita pesquisa.
É muito interessante essa viagem aos nossos antepassados.
Ficará guardado com carinho para Helena, sua neta, ler quando tiver idade para tal.
Espero que a lacuna em branco com o nome Helena, por ora, somente com sua data de nascimento e filiação, seja brilhantemente preenchido mas, o mais importante, que ela deixe um legado de solidariedade, amor e perseverança no bem para a família. Isso é o que vale! Isso é o que fica!
Obrigada!
Que maravilhoso esse trabalho de registrar para a posteridade informações sobre a formação da família. Admiro essa dedicação.
ResponderExcluirIsso me motiva, pois está também nos meus planos voltar a esquematizar a árvore genealógica da minha, que comecei a traçar com meus tios-trisavós, falecidos em 2015, para nos mostrar nossas origens.
Abraços de sua aluna,
Érica Sturião
Érica,
ResponderExcluirMuito obrigado pelas suas palavras. De fato, não começamos aqui e agora... somos a continuação de todos os que nos antecederam. Abraços do velho professor, Érico.