terça-feira, 20 de agosto de 2019

2019/2 - TÓPICO ESPECIAL EM ADMINISTRAÇÃO INTERNACIONAL: LIBERALISMO VERSUS PROTECIONISMO



UFRJ
Prof. ÉRICO LINS LEITE
2019/2
ACA 535

TÓPICO ESPECIAL EM ADMINISTRAÇÃO INTERNACIONAL

“PROTECIONISMO  VERSUS  LIBERALISMO COMERCIAL” 


Como o Brasil se posiciona face à China, à nova onda protecionista e ao esperado baixo crescimento mundial


O papel dos Blocos Regionais


O que esperar do Mercosul, da Aladi e dos Acordos com os EUA e a União Européia




TEMAS PARA SEMINÁRIOS

- O Consenso de Washington:
Liberalismo versus Desenvolvimentismo

- O Brasil no Comércio Mundial

- O Brasil e os Acordos Comerciais com Mercosul, China, Estados Unidos e União Européia

- A antiga e a “nova” Inserção do Brasil no Comércio Internacional:
A Participação dos produtos básicos, semimanufaturados e manufaturados na exportação e na importação brasileira
A Participação dos produtos, por intensidade tecnológica, na exportação e na importação brasileira

- Causas e Conseqüências das Crises Cambiais no Brasil

- Financiamento do Saldo em Conta Corrente do Balanço de Pagamentos Brasileiro (Balança Comercial, Serviços, Rendas)

- A participação das Contas Externas brasileiras na formação da Renda Nacional


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
* LEITURA ALTAMENTE RECOMENDÁVEL
** MANUAL PARA ACOMPANHAMENTO DOS SEMINÁRIOS

* BANCO CENTRAL DO BRASIL (BCB) - www.bcb.gov.br
Economia e Finanças – Notas econômico-financeiras para a imprensa – Setor Externo.

* BARROS, Maria Carolina Mendonça de. Antidumping e Protecionismo. São Paulo : Aduaneiras, 2003.

BULHÕES, Octavio Gouvêa de. Depoimento. Memória do Banco Central do Brasil – Programa de História Oral do CPDOC/FGV. Divisão de Impressão e Publicações do Departamento de Administração de Recursos Materiais do Banco Central do Brasil, 1990.

_________. Lucro, investimento e poupança. Revista Legenda, março de 1980. Também disponível em ericolinsleite.blogspot.com.br/CURSO DE MACROECONOMIA: Cap. 3: OFERTA E DEMANDA AGREGADAS - O LADO REAL DA ECONOMIA (1)
 “Lucro, investimento e poupança”.

BUREAU OF LABOR STATISTICS – USA - www.bls.gov/data/

CASTRO, Antonio Barros de; SOUZA, Francisco Eduardo Pires de. A economia brasileira em marcha forçada. Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1985.

CERQUEIRA LIMA, Fernando Carlos G. Sistema Financeiro: notas de aula. Instituto de Economia – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), 2005.

CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA - CNI
Competitividade Brasil 2017-2018 : comparação com países selecionados.
Brasília : CNI, 2018.

* CORTIÑAS LOPES, José Manoel; PEREIRA DA SILVA, Marilza Gama. Comércio exterior competitivo: São Paulo : Aduaneiras, 2002.

* COSTA, Ligia Maura. Comércio exterior: negociação e aspectos legais. Rio de Janeiro : Elsevier/Campus, 2005.

FERRETTI, Marta. Crise Cambial Brasileira: 1998 a 2000. Monografia orientada pelo Professor ÉRICO LINS LEITE para a cadeira de Macroeconomia Aberta e Política Cambial, no Curso de Pós Graduação em Comércio Exterior (ECEX VIII) do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IE/UFRJ), em 2001.

FUNDAÇÃO CENTRO DE ESTUDOS DO COMÉRCIO EXTERIOR (FUNCEX) - www.funcex.com.br
Boletim de Comércio Exterior. Relatório de Câmbio e Contas Externas. Informativo Balança Comercial.

* GUEDES, Josefina Maria M. M.; PINHEIRO, Silvia M. Anti-Dumping, Subsídios e Medidas Compensatórias. São Paulo : Aduaneiras, 1993.

INCOTERMS – TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO 1990. Publicação nº 460 da Câmara de Comércio Internacional – CCI. São Paulo : Aduaneiras, 1991.

INCOTERMS – TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO 2016.

INSTITUTO DE ECONOMIA DA UFRJ (IE) - www.ie.ufrj.br
Boletim de Conjuntura (especialmente a Seção Balanço de Pagamentos, Comércio Exterior e Câmbio). Cartas de Conjuntura – Setor Externo.
Ambas as publicações foram descontinuadas e suas edições impressas encontram-se esgotadas. Não há edição digital.

* INSTITUTO DE ESTUDOS PARA O DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL (IEDI) - www.iedi.org.br
Carta IEDI.

INTERNATIONAL CHAMBER OF COMMERCE - www.iccwbo.org/

INTERNATIONAL MONETARY FUND - www.imf.org

KASZNAR, Istvan Karoly. Finanças Internacionais para Bancos e Indústrias. Rio de Janeiro : Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais -   IBMEC, 1990.

KEYNES, John Maynard. A teoria geral do emprego, do juro e da moeda. São Paulo : Nova Cultural, 1985. (Os economistas).

KINDLEBERGER, Charles P. Economia Internacional. São Paulo : Mestre Jou, 1968.

* LEITE, Érico Lins. A política brasileira de comércio exterior: a antiga e a nova ortodoxia – confronto entre doutrinas e mecanismos de ação. Rio de Janeiro : UFRJ/Instituto de Economia, 1998. Tese de Doutorado em Economia.
Também disponível (Sumário) em: ericolinsleite.blogspot.com.br/
“Tese de Doutorado (Resumo/Abstract)”.

*_________. Empresas Multinacionais: estrutura econômica e atuação na economia mundial e brasileira. Rio de Janeiro :  PUC-RJ/Departamento de Engenharia Industrial, 1976. Dissertação de Mestrado em Engenharia Industrial.
Também disponível (Sumário) em: ericolinsleite.blogspot.com.br/
"Dissertação de Mestrado (Resumo/Abstract)".

_________. Cem anos de crises cambiais no Brasil: da depressão de 30 à recessão de 2008. Rio de Janeiro, 2013 (mimeo).

_________. Teorias do comércio internacional. Rio de Janeiro, 2013 (mimeo).

_________. A Demanda Efetiva em Keynes. Rio de Janeiro, 2013 (mimeo).

_________. Elementos de macroeconomia internacional: câmbio, comércio e finanças internacionais. Rio de Janeiro, 2011, 2012, 2013, 2014 e 2017, 2018 (mimeo).

_________. A política brasileira de comércio exterior: avaliação da liberalização comercial e cambial. Rio de Janeiro, 2001 (mimeo).

_________. Os produtos que sustentam a exportação brasileira. BOLETIM de Conjuntura. INSTITUTO DE ECONOMIA DA UFRJ.  Rio de Janeiro, 1995, v. 15, n. 2, jul. Seção : Balanço de pagamentos, comércio exterior e câmbio.

_________. Os déficits comerciais brasileiros. BOLETIM de Conjuntura. INSTITUTO DE ECONOMIA DA UFRJ.  Rio de Janeiro, 1995, v. 15, n. 1, abr. Seção : Balanço de pagamentos, comércio exterior e câmbio.

_________. O provável impacto da abertura comercial sobre as importações. BOLETIM de Conjuntura. INSTITUTO DE ECONOMIA DA UFRJ.  Rio de Janeiro, 1994, v. 14, n. 3, out. Seção : Balanço de pagamentos, comércio exterior e câmbio.

*_________. O avanço das importações: o processo de dessubstituição de importações. BOLETIM de Conjuntura. INSTITUTO DE ECONOMIA DA UFRJ.  Rio de Janeiro, 1993, v. 13, n. 3, out. Seção : Balanço de pagamentos, comércio exterior e câmbio.
Também disponível em ericolinsleite.blogspot.com.br/
“Desindustrialização/Dessubstituição de Importações".

_________. Efeitos da tributação sobre a competitividade das exportações brasileiras. BOLETIM de Conjuntura. INSTITUTO DE ECONOMIA DA UFRJ.  Rio de Janeiro, 1993, v. 13, n. 2, jul. Seção : Balanço de pagamentos, comércio exterior e câmbio.

_________. Cenários para o Balanço de Pagamentos do Brasil. BOLETIM de Conjuntura. INSTITUTO DE ECONOMIA DA UFRJ.  Rio de Janeiro, 1992, v. 12, n. 3, set. Seção : Balanço de pagamentos, comércio exterior e câmbio.

_________. A expressão econômica do diálogo norte-sul. Rio de Janeiro : Escola Superior de Guerra, Departamento de Estudos – Ciclo de Extensão – CE – IV/81 – T1, novembro 1981.

_________. O comércio exterior brasileiro e o uso do mar. Rio de Janeiro : Escola Superior de Guerra, Departamento de Estudos – Ciclo de Extensão – CE – III/81 – Palestra: T3, setembro 1981.

_________; et al. Estrutura e funcionamento do comércio exterior brasileiro. Rio de Janeiro : Banco do Brasil, Carteira de Comércio Exterior – CACEX, maio/junho 1980.

** LOPES, Luiz Martins; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval (Org.). (USP). Manual de macroeconomia: básico e Intermediário. São Paulo : Atlas, 2000. Capítulo 6.

** MANKIW, N. Gregory. Princípios de macroeconomia. São Paulo : Pioneira Thomson Learning, 2005.

MINISTÉRIO DA FAZENDA – SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL - www.receita.fazenda.gov.br

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS (MDIC)
www.mdic.gov.br
Estatísticas de Comércio Exterior
Balança Comercial Brasileira
II – Série Histórica: 1999 – 2017
Exportação por Fator Agregado – acumulado

PACHECO, Carlos Américo. O Brasil no espelho da China: as reflexões de Barros de Castro. Rio de Janeiro : Revista de economia contemporânea / UFRJ, Instituto de Economia, v.16, n.1, maio/agosto 2012.

* RASMUSSEN, U.W. Forfaiting e Factoring: novas teorias financeiras para curto e longo prazo no comércio internacional. São Paulo : Aduaneiras, 1986.

REAL de AZÚA, Daniel E. Finanças Internacionais. São Paulo : Aduaneiras, 1986.

* RICUPERO, Rubens. Desindustrialização precoce: futuro ou presente do Brasil?
Le Monde Diplomatic, maio de 2014. Também disponível em ericolinsleite.blogspot.com.br/ “Desindustrialização/Dessubstituição de Importações”.

** ROBERTS, Richard. Por dentro das finanças internacionais : Rio de Janeiro : Jorge Zahar, 2000. Capítulos 1 e 2.

SCHILITTLER SILVA, Helio. Economia Internacional: notas de aulas. Faculdade de Economia e Administração (FEA) – Universidade do Brasil, antiga denominação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), 1977.

SETUBAL FILHO, Laerte. A experiência cambial brasileira; prefácio de Mário Henrique Simonsen. São Paulo : Unipress Ed., 1981.

SIMONSEN, Mario Henrique; CYSNE, Rubens Penha. Macroeconomia. São Paulo : Atlas, 1995. Capítulo 2.

SMITH, Adam. A riqueza das nações: investigação sobre sua natureza e suas causas. São Paulo : Nova Cultural, 1985. (Os economistas).

SÖDERSTEN, Bo. Economia Internacional. Rio de Janeiro : Interciência, 1979.

TREUHERZ, Rolf Mário. Manual das crises para países emergentes: sinais de alerta e medidas preventivas. São Paulo : Futura, 2000.

UNITED NATIONS - MONTHLY BULLETIN OF STATISTICS ONLINE - https://unstats.un.org/unsd/mbs

** VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro: teoria e exercícios. São Paulo : Atlas, 2001. Capítulo 14.

** WILLIAMSON, John. A economia aberta e a economia mundial: um texto de economia internacional. Rio de Janeiro : Campus, 1989.

** WONNACOTT, Paul; WONNACOTT, Ronald. Economia. São Paulo : Makron Books, 1994. Capítulo 16.

WORLD TRADE ORGANIZATION - www.wto.org

* ZINI JÚNIOR, Álvaro Antônio. Taxa de Câmbio e Política Cambial no Brasil. São Paulo : Editora da Universidade de São Paulo : Bolsa de Mercadorias e Futuros, 1993.


REFERÊNCIAS ESTATÍSTICAS

Banco Central do Brasil
www.bcb.gov.br
Economia e Finanças – Notas Econômico-Financeiras para a Imprensa – Política Fiscal – Política Monetária e Operações de Crédito do SFN – Setor Externo
Setor Externo; Economia Internacional.

Bureau of  Labor Statistics – USA
www.bls.gov/data/

Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (FUNCEX)
www.funcex.com.br
Boletim de Comércio Exterior

Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI)
www.iedi.org.br
Carta IEDI

International Chamber of Commerce
www.iccwbo.org/

International Monetary Fund
www.imf.org

Ministério da Fazenda - Secretaria da Receita Federal
www.receita.fazenda.gov.br

Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC)
www.mdic.gov.br
Estatísticas de Comércio Exterior
Balança Comercial Brasileira
II – Série Histórica: 1999 – 2017
Exportação por Fator Agregado – acumulado

United Nations
https://unstats.un.org/unsd/mbs
Monthly Bulletin of Statistics Online

World Trade Organization
www.wto.org
Rio de Janeiro
Agosto de 2019
Prof. Érico Lins Leite

terça-feira, 21 de maio de 2019

2019/1 - SEMINÁRIOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO INTERNACIONAL



UFRJ

SEMINÁRIOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO INTERNACIONAL
(ACA 555)

Prof. ÉRICO LINS LEITE

TEMAS PROPOSTOS

2019/1



O Brasil no Comércio Mundial

- Total da exportação mundial, em dólares dos EUA, em cada ano dos seguintes períodos: 1988- 1989; 1990-1994; 1995-2002; 2003-2010; 2011-2017.
- Principais países exportadores: classificação por valor, em dólares dos EUA, em ordem decrescente; e, participação percentual na exportação mundial.
- Principais países importadores: idem, idem na importação mundial.
- Principais produtos, em ordem decrescente de valor.
- Desempenho das exportações brasileiras nos períodos de pré-liberalização comercial e cambial, isto é, até 1989 (pelo menos os anos de 1988 e 1989); e, nos períodos de liberalização cambial 1990-1994; 1995-2002; 2003-2010; 2011-2017.
- Deflacionar os valores globais nos períodos selecionados, usando deflator do dólar dos EUA.

Fontes:
World Trade Organization

CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA - CNI
Competitividade Brasil 2017-2018 : comparação com países selecionados.
Brasília : CNI, 2018.

Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC)
Estatísticas de Comércio Exterior
Balança Comercial Brasileira
II – Série Histórica: 1999 – 2017
Exportação por Fator Agregado – acumulado

Banco Central do Brasil
Economia e Finanças – Notas Econômico-Financeiras para a Imprensa – Política Fiscal – Política Monetária e Operações de Crédito do SFN – Setor Externo
Setor Externo; Economia Internacional.

Bureau of  Labor Statistics – USA (calculadora)


A antiga e a “nova” Inserção do Brasil no Comércio Internacional

                        A antiga ortodoxia: A Regulação do Estado, a diversificação de produtos e o incremento das exportações de produtos industrializados, a expansão em novos mercados nos anos 60 e 70. A nova ortodoxia: a liberalização comercial e cambial que se inicia nos anos 90. O retorno à concentração da pauta exportadora em poucos mercados e a volta do predomínio de exportações de origem primária (minerais e agrícolas) de baixo valor agregado. Participação dos produtos básicos, semimanufaturados e manufaturados na pauta exportadora brasileira. Índices de Preços e de Quantidade. Principais países exportadores e importadores.


A Participação dos produtos básicos, semimanufaturados e manufaturados na exportação e na importação brasileira

Nos períodos de pré-liberalização comercial e cambial, isto é, até 1989 (pelo menos os anos de 1988 e 1989); e, nos períodos de liberalização cambial 1990-1994; 1995-2002; 2003-2010; 2011-2017.
- Exportação, importação e Balança Comercial, classificados por básicos, semimanufaturados e manufaturados. Em valores e em percentagens.
- Balança Comercial, por setores de contas nacionais (classificação recomendada pelo Departamento de Estatística da Secretaria das Nações Unidas).
- Principais produtos, por categoria (básicos, semi e manufaturados) na exportação brasileira. Idem por setores de Contas Nacionais.
- Principais produtos, por categoria (básicos, semi e manufaturados) na importação brasileira. Idem por setores de Contas Nacionais.
- Deflacionar os valores globais nos períodos selecionados, usando deflator do dólar dos EUA.
- Índices de Preços e de Quantum na exportação e na importação brasileiras.

Fontes:
Bureau of  Labor Statistics – USA (calculadora)

Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (FUNCEX) - Boletim de Comércio Exterior

Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC)
Estatísticas de Comércio Exterior
Balança Comercial Brasileira
II – Série Histórica: 1999 – 2017
Exportação por Fator Agregado – acumulado

Banco Central do Brasil
Economia e Finanças – Notas Econômico-Financeiras para a Imprensa – Política Fiscal – Política Monetária e Operações de Crédito do SFN – Setor Externo
Setor Externo; Economia Internacional.

* LEITE, Érico Lins. O avanço das importações: o processo de dessubstituição de importações. BOLETIM de Conjuntura. INSTITUTO DE ECONOMIA DA UFRJ.  Rio de Janeiro, 1993, v. 13, n. 3, out. Seção : Balanço de pagamentos, comércio exterior e câmbio.
Também disponível (integralmente) em ericolinsleite.blogspot.com.br/
"Memórias do Comércio Exterior Brasileiro – O Processo de Dessubstituição de Importações".

RICUPERO, Rubens. Desindustrialização precoce: futuro ou presente do Brasil?
Le Monde Diplomatic, maio de 2014. Também disponível em ericolinsleite.blogspot.com.br/ “Desindustrialização/Dessubstituição de Importações”.


 A Participação dos produtos, por intensidade tecnológica, na exportação e na importação brasileira

Nos períodos de pré-liberalização comercial e cambial, isto é, até 1989 (pelo menos os anos de 1988 e 1989); e, nos períodos de liberalização cambial 1990-1994; 1995-2002; 2003-2010; 2011-2017.
- Exportação, importação e Balança Comercial, classificados por intensidade tecnológica.  Em valores e em percentagens.
- Principais produtos, por categoria na exportação brasileira.
- Principais produtos, por categoria na importação brasileira.
- Desempenho da indústria brasileira através da análise dos 26 setores em que o IBGE divide o segmento industrial.

INSTITUTO DE ESTUDOS PARA O DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL (IEDI) - www.iedi.org.br
Carta IEDI.


Financiamento do Saldo em Conta Corrente do Balanço de Pagamentos (Balança Comercial, Serviços, Rendas)

- Percentual do PIB, em períodos selecionados: Nos períodos de pré-liberalização comercial e cambial, isto é, até 1989 (pelo menos os anos de 1988 e 1989); e, nos períodos de liberalização cambial 1990-1994; 1995-2002; 2003-2010; 2011-2017.
- Empréstimos e financiamentos versus Investimento Estrangeiro Direto (IED).
- Investimento Indireto. Aplicações no mercado acionário e em títulos de crédito governamentais e privados.
- Endividamento Externo Bruto e Líquido.
- Reservas Internacionais brasileiras. Brutas e Líquidas
- Contas Patrimoniais Externas: Posição Internacional de Investimento – Ativo e Passivo
- Censo de Capitais Estrangeiros.


Crises Cambiais

- Origens e conseqüências. De 1990 a 2014.
- Caracterizar os Fluxos Internacionais de Capitais de Curto, Médio e Longo Prazo.
- Endividamento externo brasileiro.
- Estado das Reservas Internacionais brutas e líquidas brasileiras.

LEITE, Érico Lins. A política brasileira de comércio exterior: a antiga e a nova ortodoxia - confronto entre doutrinas e mecanismos de ação. Rio de Janeiro : UFRJ/Instituto de Economia, 1998. Tese de Doutorado em Economia.
Também disponível (Sumário) em: ericolinsleite.blogspot.com.br/
“Tese de Doutorado (Resumo/Abstract)”.


Financiamento das vendas Internacionais de mercadorias e serviços de engenharia

- Práticas Creditícias Internacionais.
- Agências Financiadoras: Banco Mundial (The World Bank), Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), EXIMBANK EUA, EXIMBANK JAPÃO, entre outros.
- Sistema Brasileiro de Financiamento às Exportações. Passado e presente. Banco do Brasil (BB), Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
- Buyer’s Credit. Suppliers Credit. Bid Bond. Performance Bond.
- Risco Comercial e Risco Soberano (Risco País).

LEITE, Érico Lins. A política brasileira de comércio exterior: a antiga e a nova ortodoxia - confronto entre doutrinas e mecanismos de ação. Rio de Janeiro : UFRJ/Instituto de Economia, 1998. Tese de Doutorado em Economia.
Também disponível (Sumário) em: ericolinsleite.blogspot.com.br/
“Tese de Doutorado (Resumo/Abstract)”.


O Consenso de Washington:
Liberalismo versus Desenvolvimentismo

- Mercantilismo e suas formas
- Teoria das Vantagens Absolutas de Adam Smith
- Teoria das Vantagens Comparativas de David Ricardo
- Origens da Teoria Liberal
- A Escola de Chicago: Milton Friedman
- Confronto com a Teoria Keynesiana
- O New Deal
- Lideranças do Consenso de Washington
- Resultados e Questionamentos, inclusive pelas economias líderes.
- Nova ordem política e econômica internacional?
- Países periféricos produtores de bens de baixo valor agregado e exportadores de industrializados de origem primária. Países centrais produtores e exportadores de manufaturados de elevado grau de agregação e conteúdo tecnológico.

LEITE, Érico Lins. A política brasileira de comércio exterior: a antiga e a nova ortodoxia - confronto entre doutrinas e mecanismos de ação. Rio de Janeiro : UFRJ/Instituto de Economia, 1998. Tese de Doutorado em Economia.
Também disponível (Sumário) em: ericolinsleite.blogspot.com.br/
“Tese de Doutorado (Resumo/Abstract)”.


Competitividade internacional: um novo paradigma – a Indústria 4.0 ou Indústria de Manufatura Avançada iniciada na Alemanha
O estágio nas demais economias líderes e no Brasil


A Internet das Coisas combinada com a Internet dos Dados e dos Serviços que torna possível a Indústria 4.0.

Referências bibliográficas preliminares, específicas para os dois temas acima, compiladas pela aluna Carolina Rodrigues (2018/2):
https://economia.estadao.com.br
http://www.portaldaindustria.com.br/
http://www.aeb.org.br
https://www.embalagemmarca.com.br/2017/05/conheca-os-nove-pilares-para-implantacao-da-industria-4-0/
https://iedi.org.br
http://www.industria40.gov.br
https://blogbrasil.comstor.com/quais-os-pilares-da-industria-4-0
https://www.automacaoindustrial.info/industria-4-0/
http://www.fiesp.com.br/noticias/fiesp-identifica-desafios-da-industria-4-0-no-brasil-e-apresenta-propostas/
https://www.industria40.ind.br


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

* LEITURA ALTAMENTE RECOMENDÁVEL

** MANUAL PARA ACOMPANHAMENTO DOS SEMINÁRIOS

* BANCO CENTRAL DO BRASIL (BCB) - www.bcb.gov.br
Economia e Finanças – Notas econômico-financeiras para a imprensa – Setor Externo.

* BARROS, Maria Carolina Mendonça de. Antidumping e Protecionismo. São Paulo : Aduaneiras, 2003.

BULHÕES, Octavio Gouvêa de. Depoimento. Memória do Banco Central do Brasil – Programa de História Oral do CPDOC/FGV. Divisão de Impressão e Publicações do Departamento de Administração de Recursos Materiais do Banco Central do Brasil, 1990.

_________. Lucro, investimento e poupança. Revista Legenda, março de 1980. Também disponível em ericolinsleite.blogspot.com.br/CURSO DE MACROECONOMIA: Cap. 3: OFERTA E DEMANDA AGREGADAS - O LADO REAL DA ECONOMIA (1)
 “Lucro, investimento e poupança”.

BUREAU OF LABOR STATISTICS – USA - www.bls.gov/data/

CASTRO, Antonio Barros de; SOUZA, Francisco Eduardo Pires de. A economia brasileira em marcha forçada. Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1985.

CERQUEIRA LIMA, Fernando Carlos G. Sistema Financeiro: notas de aula. Instituto de Economia – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), 2005.

CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA - CNI
Competitividade Brasil 2017-2018 : comparação com países selecionados.
Brasília : CNI, 2018.

* CORTIÑAS LOPES, José Manoel; PEREIRA DA SILVA, Marilza Gama. Comércio exterior competitivo: São Paulo : Aduaneiras, 2002.

* COSTA, Ligia Maura. Comércio exterior: negociação e aspectos legais. Rio de Janeiro : Elsevier/Campus, 2005.

FERRETTI, Marta. Crise Cambial Brasileira: 1998 a 2000. Monografia orientada pelo Professor Érico Lins Leite para a cadeira de Macroeconomia Aberta e Política Cambial, no Curso de Pós Graduação em Comércio Exterior (ECEX VIII) do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IE/UFRJ), em 2001.

FUNDAÇÃO CENTRO DE ESTUDOS DO COMÉRCIO EXTERIOR (FUNCEX) - www.funcex.com.br
Boletim de Comércio Exterior. Relatório de Câmbio e Contas Externas. Informativo Balança Comercial.

* GUEDES, Josefina Maria M. M.; PINHEIRO, Silvia M. Anti-Dumping, Subsídios e Medidas Compensatórias. São Paulo : Aduaneiras, 1993.

INCOTERMS – TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO 1990. Publicação nº 460 da Câmara de Comércio Internacional – CCI. São Paulo : Aduaneiras, 1991.

INCOTERMS – TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO 2016.
INSTITUTO DE ECONOMIA DA UFRJ (IE) - www.ie.ufrj.br
Boletim de Conjuntura (especialmente a Seção Balanço de Pagamentos, Comércio Exterior e Câmbio). Cartas de Conjuntura – Setor Externo.
Ambas as publicações foram descontinuadas e suas edições impressas encontram-se esgotadas. Não há edição digital.

* INSTITUTO DE ESTUDOS PARA O DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL (IEDI) - www.iedi.org.br
Carta IEDI.

INTERNATIONAL CHAMBER OF COMMERCE - www.iccwbo.org/

INTERNATIONAL MONETARY FUND - www.imf.org

KEYNES, John Maynard. A teoria geral do emprego, do juro e da moeda. São Paulo : Nova Cultural, 1985. (Os economistas).

* LEITE, Érico Lins. A política brasileira de comércio exterior: a antiga e a nova ortodoxia – confronto entre doutrinas e mecanismos de ação. Rio de Janeiro : UFRJ/Instituto de Economia, 1998. Tese de Doutorado em Economia.
Também disponível (Sumário) em: ericolinsleite.blogspot.com.br/
“Tese de Doutorado (Resumo/Abstract)”.

*_________. Empresas Multinacionais: estrutura econômica e atuação na economia mundial e brasileira. Rio de Janeiro :  PUC-RJ/Departamento de Engenharia Industrial, 1976. Dissertação de Mestrado em Engenharia Industrial.
Também disponível (Sumário) em: ericolinsleite.blogspot.com.br/
"Dissertação de Mestrado (Resumo/Abstract)".

_________. Cem anos de crises cambiais no Brasil: da depressão de 30 à recessão de 2008. Rio de Janeiro, 2013 (mimeo).

_________. Teorias do comércio internacional. Rio de Janeiro, 2013 (mimeo).
           
_________. A Demanda Efetiva em Keynes. Rio de Janeiro, 2013 (mimeo).

_________. Elementos de macroeconomia internacional: câmbio, comércio e finanças internacionais. Rio de Janeiro, 2011, 2012, 2013, 2014 e 2017, 2018 (mimeo).

_________. A política brasileira de comércio exterior: avaliação da liberalização comercial e cambial. Rio de Janeiro, 2001 (mimeo).

_________. Os produtos que sustentam a exportação brasileira. BOLETIM de Conjuntura. INSTITUTO DE ECONOMIA DA UFRJ.  Rio de Janeiro, 1995, v. 15, n. 2, jul. Seção : Balanço de pagamentos, comércio exterior e câmbio.

_________. Os déficits comerciais brasileiros. BOLETIM de Conjuntura. INSTITUTO DE ECONOMIA DA UFRJ.  Rio de Janeiro, 1995, v. 15, n. 1, abr. Seção : Balanço de pagamentos, comércio exterior e câmbio.

_________. O provável impacto da abertura comercial sobre as importações. BOLETIM de Conjuntura. INSTITUTO DE ECONOMIA DA UFRJ.  Rio de Janeiro, 1994, v. 14, n. 3, out. Seção : Balanço de pagamentos, comércio exterior e câmbio.

*_________. O avanço das importações: o processo de dessubstituição de importações. BOLETIM de Conjuntura. INSTITUTO DE ECONOMIA DA UFRJ.  Rio de Janeiro, 1993, v. 13, n. 3, out. Seção : Balanço de pagamentos, comércio exterior e câmbio.
Também disponível em ericolinsleite.blogspot.com.br/
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Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC)
Estatísticas de Comércio Exterior
Balança Comercial Brasileira
II – Série Histórica: 1999 – 2017
Exportação por Fator Agregado – acumulado

United Nations
Monthly Bulletin of Statistics Online

World Trade Organization

Rio de Janeiro
Maio de 2019
Prof. Érico Lins Leite