O CURSO DE MACROECONOMIA, apresentado a seguir, foi desenvolvido pelo Professor Érico Lins Leite, docente do Instituto de Economia (IE) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), especialmente para o Curso de Graduação em Administração da Faculdade de Administração e Ciências Contábeis (FACC) da UFRJ, e por ele lecionado de 1999 a 2014.
UFRJ
Universidade Federal do Rio de Janeiro
IE
Instituto de Economia
M A C R O E C O N O M I A
(IEE 110)
Prof. ÉRICO LINS LEITE
OBJETIVOS - METODOLOGIA
PROGRAMA E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Graduação em Administração
(1999 a 2014)
OBJETIVOS
O Curso de Macroeconomia objetiva fazer o aluno compreender e se situar no ambiente econômico-social em que vive no Brasil e no mundo, através do estudo sistemático de noções metodológicas e teóricas dos principais conceitos da atual análise macroeconômica.
Através da aplicação dos instrumentos de política macroeconômica a estudos de casos relativos à economia brasileira e mundial, o Curso de Macroeconomia se propõe a capacitar o futuro profissional a enfrentar e apresentar soluções alternativas a situações econômicas cotidianas, tanto na administração pública quanto na administração privada.
METODOLOGIA
O Curso de Macroeconomia é dividido em DUAS PARTES, totalizando QUINZE UNIDADES.
Na primeira parte – Introdução à Economia – são apresentados, nas unidades 1 a 6, os conceitos elementares da ciência econômica, visando a despertar no aluno o interesse pela ciência econômica e a familiarizá-lo com modo de pensar do economista.
Na segunda parte, se desenvolve o estudo da Macroeconomia, em TRÊS ESTÁGIOS: A) Fundamentos, que compreende as unidades 7 a 12; B) Comércio e Finanças Internacionais, englobando as unidades 13 e 14; e, C) Política Macroeconômica Geral, relativa à unidade 15.
O Curso é aplicado através de aulas expositivas necessariamente acompanhadas de exemplos e estudos de casos, a fim de estimular a máxima participação dos alunos.
Além das referências bibliográficas, nas quais estão listados os livros de leitura fundamental com indicação dos respectivos capítulos e os de leitura suplementar, são apresentados endereços eletrônicos para pesquisas, via Internet.
Ao longo do Curso são colocadas à disposição dos alunos cópias de artigos relevantes publicados em periódicos nacionais e internacionais.
A partir de meados de 2011, através de BLOG, são postadas pelo professor notas adicionais às aulas, classificadas por capítulos, de acordo com os títulos das unidades do Curso, assim como editados os comentários do professor, em resposta a indagações de alunos e outros leitores feitas por via eletrônica, nesse SITE.
P R O G R A M A
(Ementa)
PARTE
I -
INTRODUÇÃO À ECONOMIA
Unidade
1: A Economia, seus objetivos e
instrumentos.
Definição da economia;
Economia descritiva, Teoria econômica ou Análise econômica, Economia aplicada;
Microeconomia versus Macroeconomia;
Mercado de bens e serviços, Mercado de trabalho, Mercado financeiro, Mercado
cambial; Objetivos macroeconômicos: crescimento econômico, equilibrada
distribuição de renda, pleno emprego, eficiência, estabilidade da renda
monetária, equilíbrio das contas externas.
Leite, Érico Lins: (Blog), 2011, 2012, 2013 e 2014: cap. 1; Wonnacott:
cap. 1; USP: Introdução; Vasconcellos:
caps. 1 e 8; Mankiw: caps. 1 a 3; Stiglitz: caps. 1 e 2.
Unidade
2: A Escassez.
Necessidades ilimitadas,
recursos limitados; Curva de possibilidade de produção (CPP); Custo de
oportunidade; Desemprego e CPP; Crescimento e CPP.
Wonnacott:
cap.2; Vasconcellos: cap. 1; Mankiw: caps. 1 a 3; Stiglitz: caps.1 e
2.
Unidade
3: A Moeda.
A especialização; As trocas,
o escambo e a moeda; O fluxo circular da renda; Os fatores de produção; O
sistema monetário, funções da moeda; A divisão do trabalho; Vantagens
absolutas; Vantagens comparativas.
Wonnacott: caps. 3 e 24
(somente Vantagens Comparativas).
Unidade
4: O Mercado: a oferta e a demanda.
O que produzir, como
produzir, para quem produzir; Determinação do preço pela oferta e demanda;
Deslocamentos sobre as curvas e deslocamentos das curvas de oferta e demanda;
Fatores determinantes da oferta e da demanda; Aspectos positivos e negativos do
mercado; Tipos de mercado, concorrência perfeita, oligopólio, monopólio;
Mercado de trabalho.
Wonnacott: cap. 4.
Unidade
5: O Papel do Estado.
Limitações do mercado;
Formas de intervenção do Estado: despesas (compras governamentais), tributos e
subsídios, controles e regulamentos, empresas estatais; Receitas do governo;
Características dos tributos; Formas de tributação; Funções econômicas do
governo; O debate entre desenvolvimentistas e liberais.
Wonnacott: cap. 5; USP: cap. 11; Vasconcellos: cap. 15.
Unidade
6: Os Agentes Privados.
As sociedades empresariais;
As instituições financeiras; O mercado de capitais.
Wonnacott:
cap. 6; Campinho:
caps. 1, 2 e 3; Legislação e outros dispositivos indicados nas
Referências Bibliográficas.
PARTE
II -
MACROECONOMIA
A) FUNDAMENTOS
Unidade
7: Contas Nacionais: Produto, Despesa e
Renda Nacional, em uma Economia Aberta.
Produto Nacional: Produto Nacional Bruto Nominal e Real; Identidade entre Produto, Despesa e Renda Nacional; Produto Nacional a
preços de mercado e a custo de fatores; Produto Nacional Bruto medido através
dos gastos: a ótica da despesa: PNB = DNB = C + I + G + (X – M); Produto
Nacional Bruto e Produto Nacional Líquido, a Depreciação; Produto Nacional
Bruto medido através dos rendimentos auferidos: a ótica da renda: PNB = RNB = Y
= w + i + l + a, a importância do valor agregado; Distinção entre Produto
Nacional Bruto (PNB) e Produto Interno Bruto (PIB); Identidades macroeconômicas
em uma economia aberta; Outros conceitos de renda: renda pessoal, renda pessoal
disponível.
Leite,
Érico Lins: (Blog), 2011, 2012, 2013 e 2014: cap.
2; Wonnacott: cap. 7; USP: cap. 1; Vasconcellos: cap. 9; Simonsen: cap. 3;
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE): Indicadores; População;
Economia.
Unidade
8: Oferta e Demanda Agregadas.
A oferta agregada: o modelo
clássico, o modelo Keynesiano; o modelo Keynesiano simples de determinação da
renda a curto prazo – o lado real da economia; A demanda agregada, os
componentes da demanda agregada, o consumo, os investimentos, os gastos
governamentais, o saldo em conta corrente; O Produto Nacional de Equilíbrio;
Poupança e Investimento; A Propensão Marginal
a Consumir, a Propensão Marginal a Poupar; O multiplicador.
Leite,
Érico Lins: (Blog), 2011, 2012, 2013 e 2014:
cap. 3; Wonnacott: cap. 8; USP: cap. 4; Vasconcellos: cap. 10; Keynes: caps. 1, 2 e 3 ; Bulhões: Lucro, investimento e poupança, 1980.
cap. 3; Wonnacott: cap. 8; USP: cap. 4; Vasconcellos: cap. 10; Keynes: caps. 1, 2 e 3 ; Bulhões: Lucro, investimento e poupança, 1980.
Unidade
9: Políticas de Demanda Agregada:
política fiscal.
Depressão e Inflação; Hiato
recessionário e hiato do produto; Hiato inflacionário; Os gastos
governamentais; Os tributos: tributo específico da renda, tributo ad valorem da renda; Estabilizadores
fiscais automáticos; A armadilha fiscal; O multiplicador numa economia com
tributos.
Leite,
Érico Lins: (Blog), 2011, 2012, 2013 e 2014: cap.
4; Wonnacott: cap. 9; USP: cap. 4;
Vasconcellos: caps. 10 e 15; Ministério da Fazenda – Secretaria da Receita
Federal: Carga Tributária no Brasil.
Unidade
10: Oferta de Moeda e Sistema Bancário: Moeda e Bancos.
Funções da moeda: meio de
trocas, denominador comum de valores, reserva de valor; Poder de compra da
moeda; A oferta de moeda: a base monetária, os meios de pagamento; O processo
de criação de moeda: o multiplicador bancário, o multiplicador monetário; O
sistema bancário, funções do Banco Central; O balancete consolidado do Banco
Central; O balancete sintético dos bancos comerciais; Criação e destruição da
base monetária e dos meios de pagamentos. A esterilização do impacto monetário
dos desequilíbrios de pagamentos.
Leite,
Érico Lins: (Blog), 2011, 2012, 2013 e 2014: cap.
5; Wonnacott: cap. 10; USP: cap. 2; Vasconcellos: cap. 11, exceto o Apêndice;
Simonsen: cap. 1; Banco Central do Brasil (BCB): Contas Monetárias.
Unidade
11: Políticas de Demanda Agregada: política monetária.
Oferta de moeda pelo Banco
Central: instrumentos de controle monetário – emissão de moeda, as operações de
mercado aberto, a taxa de redesconto, os encaixes compulsórios, regulamentação
e controle do crédito; Demanda por moeda: motivo precaucional, motivo
transacional (a equação quantitativa), motivo especulativo; taxa de juros e
demanda por moeda.
Leite,
Érico Lins: (Blog), 2011, 2012, 2013 e 2014: cap.
6; Wonnacott: caps. 11 e 12; USP: cap. 2; Vasconcellos: cap. 11, exceto o
Apêndice; Simonsen: cap. 1; BCB: Sistema Financeiro Nacional.
Unidade
12: Políticas de Oferta Agregada: Política de Rendas.
Inflação de custos; Inflação
de demanda; Espiral preços-salários; Inflação alta e crônica; Estagflação;
Hiperinflação; Curva de Phillips de curto e longo prazos; Escolha entre
inflação e desemprego; Taxa natural de desemprego; Política de Rendas: controle
da inflação através de restrições sobre preços, salários, juros, lucros,
aluguéis e câmbio.
Leite,
Érico Lins: (Blog), 2011, 2012, 2013 e 2014: cap. 7; Wonnacott: cap.
13; USP: cap. 7; Vasconcellos: caps. 8 e
13.
PARTE
II -
MACROECONOMIA
B) COMÉRCIO E FINANÇAS INTERNACIONAIS
Unidade
13: Teoria e Política Cambial.
Taxa de câmbio: definição,
determinação; Deslocamentos sobre as curvas de oferta e demanda por divisas e
deslocamentos das curvas; Fatores determinantes da demanda por divisas; Fatores
determinantes da oferta de divisas; Taxas cambiais flutuantes ou flexíveis;
Flutuação com intervenção das Autoridades Monetárias; Bandas cambiais, meias
bandas cambiais, intrabandas cambiais; Taxa Fixa de câmbio, monopólio do
câmbio. Política cambial e Política monetária.
Leite,
Érico Lins: (Blog), 2011, 2012, 2013 e 2014: cap.
8; Leite, Érico Lins: 1998 (Tese
de Doutorado em Economia), caps. 1 a 4; USP: cap. 6 (pp.184 a 191);
Vasconcellos: cap. 14; Wonnacott: cap. 16; Simonsen: cap. 2 (com ressalvas); Banco
Central do Brasil (BCB): Setor Externo, Economia Internacional
Unidade
14: Comércio Exterior e Movimento Internacional de Capitais.
Balanço de Pagamentos
Internacionais: definição, estrutura - plano de contas; Equilíbrio contábil,
sistema de partidas dobradas; Registro das operações; Equilíbrio econômico,
apuração do resultado do balanço e sua regularização; Desequilíbrios do Balanço
de Pagamentos; Contas patrimoniais externas: Reservas internacionais brutas,
Reservas internacionais líquidas ajustadas; Dívida Externa; Limites ao
endividamento externo; Protecionismo, instrumentos de proteção; Livre comércio,
liberalização comercial e de capitais; o multiplicador em uma economia aberta;
Identidades macroeconômicas numa economia aberta. Balanço de Pagamentos do
Brasil; Captação de recursos no mercado financeiro internacional, pelo Brasil;
Dívida externa brasileira.
Leite, Érico Lins: (Blog), 2011, 2012, 2013 e 2014: cap. 9; Leite, Érico Lins: (Tese de Doutorado
em Economia), 1998: caps. 1
a 4; Leite, Érico Lins: (Boletim de Conjuntura IE/UFRJ,1993: O avanço
das importações: o processo de dessubstituição de importações. Também disponível em ericolinsleite.blogspot.com.br/:
"Memórias do Comércio Exterior Brasileiro - O Processo de Dessubstituição
de Importações"; USP: cap. 6 (pp.184 a 191);
Vasconcellos: cap. 14; Wonnacott: caps. 24 e 25; Simonsen: cap. 2 (com
ressalvas); Banco Central do Brasil (BCB): Setor Externo, Economia
Internacional; Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (FUNCEX):
Análises mensais do comércio exterior brasileiro; Ministério do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC): Estatísticas do comércio
exterior brasileiro.
C) POLÍTICA MACROECONÔMICA
GERAL
Unidade
15: Combinação das Políticas de Demanda Agregada, Oferta Agregada, Cambial e de
Comércio Exterior, em uma economia aberta.
Discussão da experiência
brasileira, nos anos de 1960 a 1970; políticas adotadas na segunda metade dos
anos 1980 e meados de 1990. Experiências internacionais comparadas de políticas
econômicas no Século XXI. A crise internacional que se inicia em 2008.
Leite,
Érico Lins: (Blog), 2011, 2012, 2013 e 2014: cap.
10; Wonnacott: cap. 12; Castro, Antonio Barros de, 1985; Instituto de Economia da
UFRJ (IE): Análises mensais sobre a conjuntura econômica
brasileira; Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI):
Análises semanais sobre a produção industrial brasileira.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Leitura Fundamental
(em ordem alfabética, por
autor)
* fortemente recomendado
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CARVALHO,
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Capítulos 1 a 6,
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LEITE,
Érico Lins. Elementos de macroeconomia internacional: comércio e
finanças internacionais. Rio de Janeiro : ericolinsleite.blogspot.com.br/, 2011, 2012, 2013 e 2014.
Capítulos
1 a 10.
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VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval (Org.). (USP). Manual de
macroeconomia: básico e intermediário. São Paulo : Atlas, 2000.
Introdução;
Capítulos 1, 2, 4, 6, 7, 11.
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Capítulos 10 a 23.
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Carlos Américo. O Brasil no espelho da
China: as reflexões de Barros de
Castro. Rio de Janeiro : Revista de economia contemporânea / UFRJ, Instituto de
Economia, v.16, n.1, maio/agosto 2012.
SIMONSEN,
Mario Henrique; CYSNE, Rubens Penha. Macroeconomia.
São Paulo : Atlas, 1995.
Capítulos 1, 2 e
3.
* VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro:
teoria e exercícios. São Paulo : Atlas, 2001.
Capítulos 1, 8 a
11, 13 a 15.
* WONNACOTT, Paul;
WONNACOTT, Ronald. Economia. São Paulo : Makron Books, 1994.
Capítulos 1 a 13,
16, 24, 25.
Leitura Complementar
(em ordem alfabética, por
autor)
BIELSCHOWSKY, Ricardo. Pensamento econômico brasileiro: o
ciclo ideológico do desenvolvimentismo. Rio de Janeiro : Contraponto, 2004.
BRESCIANI-TURRONI,
Constantino. Economia da inflação: o
fenômeno da hiperinflação alemã nos anos 20. Rio de Janeiro : Expressão e
Cultura, 1989. Tradução da versão inglesa com prefácio do Professor Octavio
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Por favor, piedade. (Plano Collor).
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Economia. Também disponível (Sumário) em ericolinsleite.blogspot.com.br/: “Tese
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_________. Teorias do comércio internacional. Rio de Janeiro, 2013 (mimeo).
_________. A Demanda Efetiva em Keynes. Rio
de Janeiro, 2013 (mimeo).
_________.
Elementos de macroeconomia internacional: comércio e finanças
internacionais. Rio de Janeiro, 2011, 2012, 2013 e 2014 (mimeo).
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A política brasileira de comércio
exterior: avaliação da liberalização comercial e cambial. Rio de Janeiro,
2001 (mimeo).
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Os produtos que sustentam a exportação brasileira. BOLETIM de Conjuntura. INSTITUTO DE ECONOMIA DA UFRJ. Rio de Janeiro, 1995, v. 15, n. 2, jul. Seção
: balanço de pagamentos, comércio exterior e câmbio.
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Os déficits comerciais brasileiros. BOLETIM de Conjuntura. INSTITUTO DE ECONOMIA DA UFRJ. Rio de Janeiro, 1995, v. 15, n. 1, abr. Seção
: balanço de pagamentos, comércio exterior e câmbio.
_________.
O provável impacto da abertura comercial sobre as
importações.
BOLETIM de Conjuntura. INSTITUTO DE
ECONOMIA DA UFRJ. Rio de Janeiro, 1994,
v. 14, n. 3, out. Seção : balanço de pagamentos, comércio exterior e câmbio.
_________. O avanço das importações: o processo de dessubstituição de importações. BOLETIM de Conjuntura. INSTITUTO DE ECONOMIA DA UFRJ. Rio de Janeiro, 1993, v. 13, n. 3, out. Seção
: balanço de pagamentos, comércio exterior e câmbio. Também disponível em ericolinsleite.blogspot.com.br/:
"Memórias do Comércio Exterior Brasileiro - O Processo de Dessubstituição
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Efeitos da tributação sobre a competitividade das
exportações brasileiras. BOLETIM de Conjuntura. INSTITUTO
DE ECONOMIA DA UFRJ. Rio de Janeiro,
1993, v. 13, n. 2, jul. Seção : balanço de pagamentos, comércio exterior e
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Cenários para o Balanço de Pagamentos do Brasil. BOLETIM de Conjuntura. INSTITUTO DE ECONOMIA DA UFRJ. Rio de Janeiro, 1992, v. 12, n. 3, set. Seção
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Legislação e outros
dispositivos
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Anônimas: (Lei nº 6.404/76; Lei nº 10.303/2001)- www.cvm.gov.br (legislação e
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Bolsa de Valores de São
Paulo: Novo mercado: níveis diferenciados de Governança Corporativa - www.bovespa.com.br
Comissão de Valores
Mobiliários (CVM): (Lei nº 6.385/76; Lei nº 10.303/2001; Decreto nº 3.995/2001)
- www.cvm.gov.br
Comissão de Valores
Mobiliários (CVM): Recomendações da CVM sobre Governança Corporativa - www.cvm.gov.br
Instituto Brasileiro de
Governança Corporativa (IBGC): Código das melhores práticas de Governança
Corporativa - www.ibgc.org.br
Pesquisas, via Internet
Economia e Finanças – Notas Econômico-Financeiras para a Imprensa – Política Fiscal–
Política Monetária e Operações de Crédito do SFN – Setor Externo
Execução
das políticas fiscal e monetária; Setor Externo; Economia Internacional.
Boletim
de Comércio Exterior
Análises
mensais do comércio exterior brasileiro.
INSTITUTO
BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE) -
Indicadores,
População; Economia.
INSTITUTO
DE ECONOMIA DA UFRJ (IE) - www.ie.ufrj.br
Carta
de Conjuntura
Análises
trimestrais sobre a conjuntura econômica brasileira.
Nota: CARTA DE CONJUNTURA e BOLETIM
DE CONJUNTURA foram
editados por mais de vinte anos pelo Instituto de Economia da UFRJ, no objetivo
de analisar os temas econômicos relevantes do trimestre findo, a fim de avaliar
as implicações da conjuntura sobre o processo de desenvolvimento do país. Exemplares
desse periódico, até sua descontinuação, podem ser obtidos no site do IE.
Carta
IEDI
Análises
semanais sobre a produção industrial brasileira.
Estudos
Tributários
Carga
Tributária no Brasil.
Estatísticas
do comércio exterior brasileiro.
Rio de Janeiro
Julho de 2014
Prof. Érico Lins Leite